quinta-feira, 22 de setembro de 2011

De empate em empate a gente chega lá


Depois de muito tempo infelizmente ontem eu não fui  ao Scarpelli assistir o jogo entre Figueirense e Internacional, muito menos pude acompanhá-lo pela TV ou pela rádio. Soube do resultado apenas quando voltei pra casa. Dizem que foi um jogão, mas ao mesmo tempo dizem também que foi frustrante para nós, pois pelo que me falaram novamente a falta de ambição em querer vencer tirou a vitória das mãos do Figueirense.

Empatar com o Inter não é ruim, muito pelo contrário. Os gaúchos têm um dos melhores elencos do país e por detalhes não está disputando o título do Campeonato Brasileiro. O problema foi ter perdido pontos preciosos para Atlético/PR, América/MG, Ceará, Avaí e Bahia.

Com o empate de ontem o Figueirense chegou a marca de cinco jogos sem vencer, sendo que em casa agora são nove jogos amargando empates ou derrotas. Só que a campanha do Figueirense é muito "boa", e em virtude disso estamos indo no caminho certo. Não é mesmo Astrogildo? Diz pra mim que sim, vai.

Coutinho começou e terminou o jogo no time titular. Porra, Coutinho no time titular e ainda por cima jogando em casa? Meu Deus, será que só o treinador do Figueirense vê qualidades nesse jogador?

Jogando em casa, diante da torcida e precisando vencer o jogo seria mais prudente se o Jorginho tivesse colocado o Pittoni (W Two) no lugar do Jônatas. A alegação do Pequeno Jorge é de que o Little Couto não aparece muito para o torcedor, mas no esquema tático do time ele é bastante importante. Beleza, dá próxima vez que eu avistar um passarinho no céu eu vou dizer pra todo mundo que eu vi um OVNI. Mesmo que não tenha sido verdade, espero que todos acreditem em mim. Dizem que a mentira contada várias vezes acaba se tornando uma verdade.

Héber foi a surpresa no time titular. Depois de um longo e tenebroso inverno o atacante, que foi artilheiro do Figueirense no Campeonato Catarinense, deu o ar da graça. Não sei se ele jogou bem, mas fiquei contente pelo fato dele ter voltado a jogar.

Fica difícil eu comentar o que aconteceu ou o que deixou de acontecer na partida. Neste caso recomendo a crônica do Ney Pacheco sobre o jogo. Aliás, recomendo todos os seus textos. Em suma e parafraseando o que foi dito pelo Ney, a culpa é minha, é nossa e de quem o treinador do Figueirense achar que tem que ser.

Agora nos resta dar início a corrente pela fuga do rebaixamento, até porque com o treinador que tem não vejo perspectivas maiores do que essa para o Figueirense no que resta do Campeonato Brasileiro.

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