Ter amiguinhos na imprensa é o maior trunfo que um dirigente de futebol pode ter, principalmente quando as coisas não estão correndo muito bem no clube que ele dirige, até porque tendo a imprensa ao seu lado nunca a culpa cairá em seu colo. Ou pelo menos na maioria das vezes. Em certos casos nem mesmo a fervorosa “amizade” pode dar jeito.
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O que me causa estranheza é que estas amizades surgem assim do nada, como se os torcedores não soubessem que por trás disso tudo existe um tremendo jogo de interesses envolvido.
Muitos dirigentes pensam que são espertos, porém eles esquecem que nós torcedores somos ainda mais espertos do que eles, pois sabemos como se procedem estas “amizades”.
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