Gostaria de saber onde será que andam os secadores, principalmente os hinchas do time da cidade do carvão? Estou bastante preocupado. Faz tempo, muito tempo que a rapaziada que canta em castelhano nas arquibancadas de cimento do Quitandão não dá as caras. Viraram brasa de churrasco? Jogaram a toalha? Sumiram de uma vez por todas? Cadê aquela pompa dos pobres metidos a ricos e que se acham a última bolacha do pacote? Paulo Baier, Cléber Santana e Zé do Cuspe pelo visto não conseguiram dar jeito naquela barca furada. Nada como um dia após o outro...
Onde se meteram, também, aqueles secadores que faziam contagem regressiva para o rebaixamento do Figueirense? Os bailarinos do Norte e os gaúchos fakes do Oeste do Estado batiam ponto praticamente todos os dias por aqui e, como num passe de mágica, meio que evaporaram no ar. Lembram daquela praga rogada pelo presidente chorão e fanfarrão de um certo time que há 30 anos não disputa a elite do futebol brasileiro? Acho que bateu e voltou, tanto que o craque da equipe dele acabou se lesionando e só vai retornar aos gramados no ano que vem. Bem feito!
Quanto ao pessoal do Sul da Ilha nem vou perder meu tempo, pois previsão não é o forte deles. Desde o ano passado, quando o MAIOR DO ESTADO aplicou-lhes uma goleada bem dada no meio dos cornos, o raciocínio dos torcedores do leão banguela não está fluindo com naturalidade. Falaram que o Figueirense não conquistaria o acesso, que não seria campeão estadual, e que já estaria rebaixado na virada do turno para o returno da Série A. Sabem de nada, inocentes!
Por fim, repito o que falei no início do ano, neste mesmo blog: o Figueirense é o melhor time de Santa Catarina e ponto final. O resto é simplesmente o resto. Aceitem, curvem-se ou chorem!