Com relação ao jogo de ontem eu não tenho muito que falar, apenas me chateia (novamente) o fato do Figueirense se apequenar diante do poderoso Brusque. Um time, ou melhor, um clube da grandeza do Figueirense não pode ir à Brusque e nivelar seu futebol com o time da casa, com todo o respeito.
No primeiro tempo o Figueirense deveria ter matado o jogo, porém como sempre e pra variar, as chances criadas passaram longe de serem concluídas. No início do segundo tempo, então, o seu Wellington começou a perder gols que nem mesmo um cavalo manco perderia.
Eu até que estava resistindo, mas o futebol que ele apresentou ontem, quer dizer, deixou de apresentar, me fez perder a paciência com ele. Um jogador de futebol profissional, e no caso dele, um atacante, não pode perder tantos gols como ele perde. Não por infelicidade ou pelo fato do goleiro adversário estar numa grande jornada, mas por falta de qualidade mesmo. Vai perder gols assim lá na casa do chapéu, puta que pariu. Que homem desgraçado!
E como se já não bastasse à falta de pontaria do Ar-Duro alvinegro, Wellington, mais uma vez o bendito Jorginho colocou o time lá atrás para “garantir” o resultado. Parece brincadeira, mas não é!
Não fode, o que será que se passa na cabeça do Jorginho? Recuar o time pra que? Recuar o time outra vez pra que porra? Se no Campeonato Catarinense ele já está fazendo isso, imaginem como será no Brasileirão. Ele vai mandar o time recuar até atuando no Scarpelli, pra garantir 0x0, quer ver? Isso, claro, caso ele permaneça até lá n comando técnico da equipe.
Enfim, não falarei mais nada. Na verdade, não há o que falar. Resta apenas lamentar, mas lamentar profundamente a perda dos 3 pontos da maneira que foi. Tomar um gol aos 48 do 2º tempo? Os torcedores alvinegros não mereciam uma dessas.
E a sina de não vencer fora de casa continua... Quer dizer, sina não, falta de vontade e coragem de vencer. Essa é a verdade!
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