Desta vez não estou falando do Jorginho, mas da diretoria do Figueirense. Mas convenhamos, incoerência é algo que anda ao lado tanto do treinador como também dos dirigentes alvinegros.
Vejamos, por exemplo, o que aconteceu durante do Campeonato Catarinense. Por menos, muito menos o Goiano foi demitido. Apenas uma derrota provocou sua queda. Claro, foi uma derrota no final do primeiro turno e ainda por cima em casa, mas não deixou de ser apenas uma derrota.
O argumento dado à época foi de que o time precisava de uma mudança, pois o time já não era o mesmo de antes. Conversa pra boi dormir.
Trouxeram o Pequeno Jorge para fazer com que o time do Figueirense "voltasse a ser o mesmo que era antes", no entanto, o time deixou de ser o time bom para se tornar um time fraco e, aí sim, totalmente diferente do que era antes.
No Campeonato Catarinense o Figueirense acabou perdendo em casa para o seu maior rival, foi eliminado da competição e nada aconteceu com o Jorginho. Primeira incoerência.
No Campeonato Brasileiro o Figueirense está há cinco jogos sem vencer, em queda acentuada, o time não vem jogando bem, o treinador não se cansa de fazer lambanças, mesmo assim Jorginho permanece firme e forte no cargo. Segunda incoerência.
Qual será a terceira incoerência realizada pela diretoria do Figueirense? A permanência de Jorginho para a série B do ano que vem?
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