
Vasco e Cruzeiro prestaram um enorme desserviço ao Figueirense por não terem levado o Jorginho pra ser o treinador de suas equipes.
Confesso que ao saber desta notícia fiquei bastante animado com a hipótese do atual treinador do Figueirense pegar sua malinha e ir pra bem longe daqui, mas infelizmente ambos optaram por outras alternativas.
Não me venham com essa história de que o Figueirense está fazendo uma excelente campanha e que um dos motivos para isso estar acontecendo se deve ao belo trabalho que está sendo feito pelo treinador que tem.
Os comentários da imprensa e dos torcedores são unânimes: Quando o Jorginho não inventa o time joga bem e vence, mas quando ele resolve implementar suas convicções o rendimento da equipe cai vertiginosamente e geralmente somos derrotados. VERDADE! O jogo contra o São Paulo foi mais uma amostra de que o dedo do Pequeno Jorge atrapalha demasiadamente o rendimento da equipe.
Não quero que o Figueirense esteja servindo de escola para que um dia o Jorginho se torne um treinador, digamos, bom.
Queria, na verdade, que o Jorginho fosse uma espécie de Waldemar Lemos da vida, lembram? Em 2006, com aquele timaço que tinha em mãos, Waldemar Lemos não se intrometia, apenas deixava o time jogar conforme as características de cada jogar, e quando precisava alterar o time fazia o simples, não inventava.
Com Waldemar Lemos o Figueirense chegou à sétima colocação no Brasileirão daquele ano, e por pouco, muito pouco não se classificou à Libertadores.
Jorginho tinha que ser assim...
Um comentário:
Concordo contigo, o aprendiz ja demorou para ir embora...
Incoerente, inexperinte, amador, burro e teimoso... esqueci algo?
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