O árbitro Rodrigo D'Alonso Ferreira não amarelou na confecção da súmula do clássico de ontem realizado na Ressaqueda.
Bom, pelo menos na súmula ele teve pulso firme, já que no jogo ele mais parecia um torcedor (sofredor) do time do mangue travestido de árbitro.
Ele (árbitro) mencionou todos os fatos que ocorreram na partida, principalmente no que diz respeito aos sinalizadores que os torcedores (sofredores) do leão banguela ascenderam logo após o intervalo da partida, o que ocasionou numa paralisação de aproximadamente 15 minutos do jogo. Lastimável! Isso sem contar um sinalizador que foi arremessado contra o lateral-esquerdo Juninho, do Figueirense.
Clique aqui e confira você mesmo o que foi relatado na súmula do jogo deste domingo.
O time do mangue tem que ser punido por ter permitido que materiais inflamáveis, que outrora havia sido proibido pela polícia militar, adentrasse ao estádio, e além disso, o azulino deve ser punido também pelo fato de um torcedor (sofredor) deles ter jogado um sinalizador no gramado.
Aliás, eles são mestres nisso! O sinalizador deve ter sido arremessado ao campo por mais um daqueles marginais, só pode!
Agora, diante dos fatos apresentados e registrados pelo árbitro na súmula do clássico, esperamos que o Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina puna rigorosamente o time da Coxtera pelo fato de sua torcida (sofredora) ter desrespeitado tudo o que não havia sido permitido. Caso o contrário a desmoralidade e a pouca vergonha estarão mais uma vez presentes no futebol catarinense.
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