sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Para Chapecó ele não vai

Uma andorinha bem antenada relevou para este que vos escreve que Rafa Costa realmente pode deixar o Figueirense e jogar no Rio Grande do Sul no ano que vem, só que o destino não seria a Chapecoense. O time, no caso, seria nada mais nada menos que o Internacional.

O alvinegro estaria fechando uma parceria com o Inter, e o primeiro negócio, digamos assim, envolveria a troca de Rafa Costa por alguns jogadores do time gaúcho. E estes jogadores seriam: Ronaldo Alves, zagueiro; Ygor ou Josimar, volantes; e Caio ou Rafael Moura, atacantes.

Se é verdade ou não, sinceramente não sei. Porém, onde há fumaça, há fogo, ainda mais porque esta andorinha disse que a fonte da informação veio de dentro do próprio Internacional.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Devagar, quase parando

Primeiramente, não acredito que o Rafa Costa vai para a Chapecoense. Amanhã eu direi um dos porquês. Ontem, por outro lado, surgiu a informação de que o Figueirense estaria interessado na contratação do volante Bruno, ex-leão banguela, e que atualmente encontra-se no Atlético/PR.

Bruno é um baita jogador. Desde os tempos de time do mangue eu gostaria muito de vê-lo no Figueirense. Com Paulo Roberto e Bruno como volantes, por exemplo, até o Gutti se consagraria na zaga. O problema é que, ao que parece, o Atlético/PR tem interesse em mantê-lo na próxima temporada. A diferença, no entanto, é que aqui ele provavelmente seria titular. Eu pelo menos acho que ele teria tudo para ser titular.

No mais, era isso. Por enquanto não surgiu nenhuma novidade sobre renovações e/ou contratações além desta especulação quanto ao nome do Bruno. Adiós!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Hora de dar chance à categoria de base

Há muito tempo o Figueirense não revela ninguém. Está na hora dos "pratas da casa" aparecerem entre os titulares, ou pelo menos terem mais chances do que geralmente costumam ter. Não é possível que na base não haja pelo menos uns três ou quatro jogadores nestas condições. Espero que o presidente cumpra o que prometeu lá em Bragança.

Acho o Dener e o Luan, por exemplo, bons jogadores, principalmente o Dener. Esse mostrou qualidade nas poucas oportunidades que teve. Depois, misteriosamente, sumiu do time. O Nem, que é horroroso, fraco, não joga no time da minha rua, provavelmente continuará tendo mais chances do que ele.

Lembram do Ryan, que surgiu muito bem naquele time da série A do ano passado? Outro promissor jogador da base que nunca mais apareceu. Aliás, nem sei se ainda pertence ao clube. Sim, mas e o Gutti, que é da base e volta e meia aparece no time titular? Tudo bem, só que o caso dele é inexplicável.

Todo ano o Figueirense conquista um título estadual nas categorias infantil, juvenil ou juniores, no entanto o tempo passa, a gurizada envelhece e a maioria deles acaba indo embora sem ao menos ter uma oportunidade sequer no time titular. A categoria de base tem que ser útil ao clube, e não somente aos empresários.

Para quem revelou na década passada Edson Bastos, Felipe Santana, Rafael Lima, Lucas, Juninho, Filipe Luis, André Santos, Henrique, Roberto Firmino, Soares, Rafael Coelho e muitos outros, alguma coisa está errada.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Poucas informações

Não sei porque SEGUNDA-feira me lembra time do mangue, time da cidade do balé...
 
Não há muitas novidades sobre o Figueirense. Praticamente nada surgiu no final de semana. Claro que nos bastidores a movimentação é grande, mas, aparentemente, tudo continua como está. A tendência é que nesta semana surjam algumas novidades sobre contratações e, principalmente, no que diz respeito à renovação ou não dos contratos pendentes.
 
Virando a página, mudando de assunto, legal a iniciativa do pessoal de Joinville na partida de ontem contra o Canoinhas válida pela Copa Santa Catarina. Como disse em outra postagem aqui no blog, os torcedores e os habitantes de Joinville não tem nada a ver com as atrocidades que aconteceram no confronto entre Atlético/PR e Vasco.
 
Por outro lado, espero que daqui para frente o clima de tranquilidade permaneça e/ou seja o mesmo quando Figueirense e leão banguela forem jogar lá, já que geralmente os torcedores de ambos os clubes não costumam ser bem recebidos desde os tempos de Ernestão. Na última vez que o Figueirense jogou em Joinville, por exemplo, o ambiente esteve longe de ser de paz.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Permanências, idas e vindas

Nesta quinta-feira surgiu a informação, via Fabiano Linhares, de que Paulo Roberto, Pablo e Ricardo Bueno renovaram, e que falta apenas as assinaturas dos contratos. Já Thiego recebeu uma proposta do futebol turco e, em virtude disso, dificilmente permanecerá. No que diz respeito a Nirley, Rodrigo Souto, Rivaldo, Maylson, Zé Roberto, Éverton Santos e Rafa Costa não há nada definido.
 
Rafa Costa, se eu não me engano, tem contrato com o Figueirense até o final de 2015, no entanto desde que terminou a série B ele vem sendo pretendido por alguns clubes do Brasil e, também, do exterior. Nirley e Éverton Santos vieram emprestados de Cruzeiro (não sei ao certo se ele é do Cruzeiro ou do Criciúma) e Ponte Preta, respectivamente. Os demais têm "passe livre", não estão ligamos e nenhum clube, porém acabaram valorizados.
 
Penso que é preciso fazer um certo esforço para que estes jogadores permaneçam, ou pelo menos a maioria deles, até porque é importantíssimo que seja mantida uma boa base para a próxima temporada. Claro, sem cometer loucuras financeiras. Tudo, absolutamente tudo com os pés no chão. Por outro lado, começar uma temporada praticamente do zero novamente é ruim, por isso a necessidade de renovar com estes jogadores, que foram, sem dúvida, os principais destaques da equipe no ano.
 
Quanto à chegada de reforços, mais uma vez veio à tona o nome de Athos, ex-Chapecoense. Com todo respeito ao jogador e, principalmente, ao time que ele jogava anteriormente, o meia não tem a mínima condição de jogar por aqui. Ainda bem que, ao que parece, a notícia foi negada pelo Pastana.
 
Enfim, a princípio era isso. O negócio, agora, é aguardar o que vem pela frente. Espero, apenas, que a diretoria saiba o que está fazendo.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Diga-me com que andas e eu te direi quem és

"Esses profissionais acabam com o futebol. Posso dizer que 85% deles não são de boa fé. São essas coisas que me entristecem. Esse cara (Uram) deixou o Figueirense devastado. Eu não contrato nenhum jogador dele. Esse ano tivemos dois, mas foi um acaso. Dele eu quero distância." João Nilson Zunino, ex-presidente do leão banguela numa entrevista concedida no início deste ano.
 
Dizem que no mundo do futebol uma verdade não dura mais do que 24 horas. Eu diria, por sinal, que no futebol não existem verdades. Exemplo está aqui, bem ao nosso lado (nem tanto por causa das gigantescas filas), lá no Sul da Ilha.
 
Um dos primeiros atos do novo presidente do time do mangue, Nilton Macedo, que assumirá o cargo graças ao apoio maciço de João Nilson Zunino, foi de firmar parceria com Eduardo Uram, cuja integridade moral fora colocada em cheque há menos de um ano pelo seu antecessor.
 
Deixa eu ver se entendi bem: o Zunino desce a lenha no Uram, diz dentre muitas coisas que quer distâncias dele, mais tarde se afasta da presidência do clube, apoia um novo candidato, o cara vence a eleição e, de imediato, traz o Uram para ser parceiro do clube? Como assim?
 
Será que o Zunino fará as honras da casa e receberá de braços abertos o agora "parceiro" Uram no dia da apresentação do referido empresário na Tombense do Mangue? Que balaio de gato...

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A volta do(a) Tombense

Lembro do tempo, e não faz tanto tempo assim, em que Eduardo Uram mandava e desmandava no Figueirense, e a torcida sofredora do time do mangue pegava no pé da gente chamando o nosso time de Tombense. Por ironia do destino, eis que o novo bambambam do leão banguela é nada mais nada menos que Eduardo Uram.

Eduardo Uram, agora chamado pelos torcedores sofredores do time azul calcinha do Carianos de investidor e dono da Brazil Soccer, chega ao time do estágio de tijolinho à vista (Ressacada) com o objetivo único de transformar o clube numa verdadeira chocadeira de jogadores para os times grandes do futebol brasileiro (sic), não é mesmo avaianos? Bom, pelo menos era assim que vocês se referiam ao trabalho que ele fazia no Figueirense.

Prova da ingerência de Uram no dia a dia do leão banguela, antes mesmo dele ser anunciado oficialmente como parceiro do clube, está na contratação do novo treinador, o tal de Sidney Magal, quer dizer, Sidney Morais. Ao que parece o projeto de treinador fora uma escolha e uma indicação a dedo do proprietário da Tombense.

Dito isto, será um enorme prazer ver os avaianos gritando Uh, Tombensêêê; Uh, Tombensêêê; Uh, Tombensêêê quando o time deles, por exemplo, entrar em campo. Nada como um dia após o outro. Se língua tivesse osso, 100% dos sofredores  estariam com ela quebrada.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Para os fracassados o choro é livre

Jogos nas terças e nas sextas em 2014? Acesse à Ilha pela ponte Pedro Ivo Campos, siga em direção ao túnel Antonieta de Barros, dê de cara com a "bicha", tenha paciência, faça uma cruzadinha, fique na fila, fique mais um pouquinho na fila, depois de umas cinco horas tente chegar na Diomício Freitas, aguarde na fila, vire à esquerda no trevo, siga em frente e aviste o Churrasqueirão (Ressacada): a série B é logo ali.

Muitos torcedores sofredores do leão banguela da calcinha azul, recalcados, com fortíssimas dores de cabeça e de cotovelo, estão vindo aqui no blog com o intuito de pegar no pé do público do Figueirense na série B. Já que o time deles morreu na praia e, portanto, estão sem um pingo de moral para falar uma vírgula sequer da gente, agora os sofredores aparecem com esse papo furado de público.

Sim, é verdade que tivemos a média de público mais baixa entre os catarinenses nesta temporada. Depois de anos e anos sendo o verdadeiro trem pagador do Estado, pela primeira vez tivemos uma média tão baixa assim. Mas aí eu faço uma simples pergunta aos avaianos sofredores: e o kéko?

Os dois maiores públicos entre os catarinenses na série B foram nos jogos do time do mangue contra Chapecoense e Figueirense? Para responder este questionamento, usarei o comentário do leitor Éverton Chapecó, no Passionais do leão banguela: "Já sabemos porque colocaram quase 18 mil em duas partidas... Times de série A chamam muito a atenção mesmo. Mas me dê uma boa explicação para os públicos de 1.7 mil, 2.3 mil e 560 torcedores nas últimas três rodadas."

Sem mais.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Já pensasse?

Não conheço alguém que tenha criticado mais o André Rocha do que este humilde ser que vos escreve. Desci o cacete no cara. Porrada praticamente todos os dias. Porém, vocês hão de convir comigo que as críticas eram mais do que merecidas, até porque, convenhamos, ele não vinha jogando absolutamente nada por aqui. Até certo tempo atrás ele era, sem dúvida, o jogador mais contestado e vaiado pelos torcedores. Mas aí veio o clássico e...
 
Aí veio o clássico e o André Rocha simplesmente resolveu jogar tudo aquilo que jamais havíamos imaginado que ele jogaria. Desde então ele vem sendo, sem dúvida, um dos melhores do time. Encarnou o espírito que o torcedor alvinegro tanto gosta, ou seja, do jogador que honra o nome do clube, atuando com muita raça, vontade e determinação.
 
Agora, meus amigos, "já pensasse" se o André Rocha repete o feito do Abimael e acaba tornando-se o autor do gol do acesso do Figueirense? Mando estampar o nome dele na minha camisa. Alô Paulo Branchi, prepara a garganta, pois o A de amor, A de alegria, A de acesso, A de alvinegro e o A de série A será dito novamente por ti, mas com o acréscimo de A de André Rocha no lugar de A de Abimael. Aí a raça endoida!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Restou aos sofredores secar, chorar ou simplesmente sumir

O que aconteceu com o "queridinho" da mídia, que estava com os dois pés, ou melhor, com os dois pés, os dois braços, a cabeça, o corpo todo na série A, que tinha o meio-campo mais forte da série B, único time com dois "craques" entre os titulares, da torcida mais fanática do futebol catarinense... Cadê? Cadê?
 
Cadê o goleiro Diego, que falou com todas as letras que os jogadores alvinegros comemoram exageradamente a vitória 4.0 no clássico como se fosse um título, já que o leão banguela era um excelente time, muito mais forte e que estava brigando pelo acesso, diferentemente do nosso? Fanfarrão!
 
Cadê o zagueiro Leandro Silva, que ironizou a derrota do time dele para o MAIS QUERIDO, afirmando que o lado bom de enfrentar Ceará e ASA, adversários seguintes ao clássico, era que ambos tinham as cores alvinegras? Deve ter ficado daltônico. Passou a ver a vida em preto e branco.
 
Tomaram uma verdadeira surra no clássico, algo inesquecível, que ficará eternamente na história dos dois clubes e na memória dos torcedores, ainda mais se o Figueirense realmente confirmar a vaga na elite do futebol brasileiro do ano que vem.
 
O time azul calcinha ficou totalmente desnorteado, perdido e sem rumo. Depois deste jogo perdeu cinco, repito, CINCO partidas seguidas (com o clássico, seis no total) e, com isso, acabou ELIMINADO da competição. Terminará o campeonato com o pior desempenho entre os times catarinenses. Que beleza...
 
Restou aos sofredores do Carianos e adjacências secar, apenas secar o Figueirense. Eu tenho certeza, porém, que a secação da parte deles não vai dar em nada, até porque macumba de morto não produz efeito em gente viva.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Obrigado, Palmeiras! Muitíssimo obrigado, Chapecoense!

Rodada perfeita, mais que perfeita, maravilhosa, espetacular para o Figueirense. O Palmeiras meteu quatro no Ceará, e a Chapecoense, nossa querida e amada Chapecoense, ganhou do Icasa, fora de casa. Deu tudo, absolutamente tudo certo para nós. Com os resultados, permanecemos no G4, dependendo, agora, apenas de si para conquistar a última vaga na elite do futebol brasileiro no ano que vem. Vamos subir!
 
Palmeiras e Chapecoense, muito obrigado!

sábado, 23 de novembro de 2013

Agora é a hora da secação

Bom, o Figueirense fez a sua parte e ficou, mesmo que momentaneamente, no G4 da competição. Foi um jogo complicado, difícil, principalmente na segunda etapa. Em determinados momentos deu à impressão que o ASA chegaria ao empate, mas o gol do Éverton Santos, no final da partida, selou de uma vez por todas a vitória do alvinegro.

O primeiro tempo foi todo nosso, apesar dos jogadores terem começado meio desligados, "preguiçosos". O time custou um pouco a pegar no tranco. Aí veio o gol do Pablo, diga-se de passagem, um golaço, para acordar a rapaziada. E por pouco, muito pouco, o placar não foi ampliado. Quer dizer, foi ampliado, com o Rafa Costa, mas o árbitro acabou anulando corretamente o que seria o segundo gol do Figueirense.

Sobre esse lance, especificamente, o árbitro acertou em anulá-lo. O problema, no entanto, foi que o bandeirinha (a jogada era totalmente dele), à princípio, meio indeciso, correu para o meio campo, num gesto típico de que o gol foi legal, tanto que o árbitro foi na dele, ou seja, validou o gol. Se ficou com dúvidas sobre o posicionamento do Rafa Costa, que tivesse permanecido parado, não corrido como todo auxiliar faz quando acontece um gol. Será que houve interferência externa?

Fora isso, o importante é que o Figueirense venceu. Agora resta-nos secar Sport, Ceará e Icasa, e torcer fervorosamente por Palmeiras, Chapecoense, grande Chapecoense, e Boa Esporte.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O ASA aqui não voará

Sabe-se lá a mando de quem, a CBF resolveu alterar dia e horário do jogo do Figueirense contra o ASA. O ASA, do nosso amigo Lúcio Maranhão, que mandou um abraço para os torcedores sofredores do leão banguela. O confronto, inicialmente marcado para sábado à tarde, será, agora, nesta sexta-feira, às 19:30. Floripa na sexta fica totalmente parada, ainda mais nesse horário. Sacanagem, heim ô?!
 
Quanto ao time, especificamente, nosso treinador contará com o retorno de dois jogadores importantíssimos entre os titulares: Nirley, totalmente recuperado de uma lesão que sofreu há aproximadamente três semanas; e Paulo Roberto, suspenso contra o Oeste em razão do terceiro cartão amarelo que levou na partida diante do ABC.
 
O Figueirense fazendo a sua parte, ou seja, vencendo, e os demais (Sport, Ceará e Icasa) fazendo as suas, ou seja, perdendo: estes são os resultados perfeitos que tanto esperamos, aguardamos e desejamos. E eu tenho fé que acontecerão.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Complicou, mas ainda não terminou

O empate contra o Oeste, somando-se às vitórias de Sport, Icasa e Ceará, tornaram a situação do Figueirense na série B um pouco mais complicada. No entanto, como já ocorreu de tudo um pouco neste campeonato, o acesso ainda depende do que vai acontecer nestes próximos dois jogos.
 
A situação é "simples": o Figueirense precisa de duas vitórias, enquanto Sport, Icasa e Ceará têm que perder pelo menos um dos dois jogos que ainda restam. Ou seja, os três times acima citados, obrigatoriamente, não podem somar mais do que três pontos nas últimas duas rodadas; temos que somar seis.
 
Não assisti, apenas ouvi o confronto entre Figueirense e Oeste. Ao que parece, os jogadores não entraram tão concentrados, focados e determinados como nos jogos anteriores. O cansaço também interferiu no rendimento da equipe. Menos mal que não perdeu, pois, neste caso, aí sim estaríamos eliminados da competição.
 
Agora é torcer para o time recuperar-se e, acima de tudo, secar ainda mais nossos concorrentes até o último minuto de cada jogo que resta.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Alô G4, estamos chegando!

Diante do ABC, jogo que terminou agora pouco, o Figueira se impôs, não bobeou, fez o dever de casa e conquistou mais um importantíssimo resultado. Coisa linda! Que beleza! Espetáculo! Alô G4, reserva um lugarzinho aí na ponta da tabela para nós, pois estamos chegando!
 
A partida foi resolvida na primeira etapa. Pablo e Maylson (sempre ele) anotaram os gols do Figueirense. No segundo tempo os jogadores deram uma diminuída no ritmo e resolveram administrar o placar. No final das contas, o que valeu mesmo foi a vitória. Aliás, grande vitória!
 
Amigos, resta, agora, três vitórias para conquistarmos uma das quatro vagas para a elite do futebol brasileiro no ano que vem. Se o time continuar neste ritmo, jogando com vontade, raça e determinação, consegue, sim, a tão sonhada e almejada vaga. Oeste, em Itápolis? Partiu!
 
Chorem secadores, mas chorem bastante, beleza? Pessoal da cidade do balé, o Baryshnikov mandou um abraço saltitante para vocês.
 
PS: Parabéns, Chapecoense! Acesso merecido.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Faltam quatro vitórias

Antes de mais nada, da mesma forma como havia previsto contra o Guaratinguetá, apesar de encontrar-se uma posição apenas acima da zona de rebaixamento, o ABC não é nenhum leão banguela da vida, e dificilmente levará quatro gols em apenas 45 minutos de jogo. Por ser um time perigoso (tem a quarta melhor campanha do returno), merece toda atenção e respeito do Figueirense.

Dependendo de uma combinação de resultados favoráveis, o resultado positivo nesta terça-feira pode colocar o Figueirense no G4 da competição. Entrando na zona de classificação, tenho a leve impressão que dificilmente sairemos de lá. Os comandados do Eutrópio resolveram jogar bola na hora certa, estão focados e obstinados em conquistar esta vaga. É, sem dúvida, o melhor momento do time no ano.

Portanto, além de uma vitória do Figueirense, evidentemente, vamos torcer bastante por vitórias do Bragantino, do Oeste, do América/RN, do Atlético/GO, da Chapecoense e, quem sabe, num empate entre Ceará e time do mangue.

Abraço aos secadores!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Que peninha, mas que peninha...

Eu não havia dito que o leão banguela ficaria ainda mais banguela? Que paulada meus amigos, que paulada! Mas uma paulada bem dada no meio dos cornos. Sem dentes, sem boca, sem cabeça, sem vergonha e totalmente sem rumo: foi assim que ficou o leão banguela da Costeira após o clássico deste domingo.

De desacreditado e acabado, o Figueirense, o MAIS QUERIDO DE SANTA CATARINA, na base da raça, e bota raça nisso, sob olhares desconfiados de muita gente venceu, quer dizer, trucidou, triturou, arrebentou, avacalhou com o rivalzinho, e demonstrou de uma vez por todas que é muito, mas muito maior do que o reles time do mangue.

Tarde/noite maravilhosa! Quatro buchas, jogador do time azul calcinha sendo expulso, um perdendo pênalti, outro levando chapéu... Sem contar que, na verdade, era para ter sido cinco, caso o árbitro não tivesse anulado um gol legítimo do alvinegro.

Chorem sofredores, mas chorem bastante. Fiquem aí mofando na "bixa", trancados, parados, com cara de tacho, lamentando profundamente a goleada sofrida por este timinho, pois é isso que vocês realmente merecem. No salão de festas quem manda é o Figueirense!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Vai ficar ainda mais banguela!

A derrota de ontem para o Atlético/GO demonstrou que o time do mangue não tem nada demais. Trata-se de uma equipe comum, que costuma morder a fronha nas horas decisivas. E digo mais: neste domingo levará uma sova sem tamanho do MAIS QUERIDO DE SANTA CATARINA. Não vai subir!
 
O Figueirense não tem nada a perder. O que vier é lucro. O time tem que jogar sem responsabilidade, encarar o adversário com naturalidade, até porque, se vencê-lo, evidentemente, as chances, mesmo remotíssimas, ainda permanecem.
 
Naquele fim de mundo, no salão de festas alvinegro (o Figueirense tem mais vitórias do que o rival em clássicos realizados na Ressacada), a tendência é que um "crime" seja cometido. O leão banguela, da Paquita Miúxa, vai ficar ainda mais banguela.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Vamos que vamos

Logo mais o Figueirense vence o Paysandi e parte com tudo para cima do time da cidade do balé (o cavalo paraguaio catarinense) no próximo sábado. Curto e grosso, sem papas na língua: três pontos hoje, mais três pontos na próxima rodada, e seja o que Deus quiser. Diz duvida que o MAIS QUERIDO DE SANTA CATARINA vai mandar para a casa do chapeleta estes dois timinhos e aproximar-se ainda mais do G4?

Cinco pontos, isso mesmo meus amigos, apenas cinco pontinhos nos afastam do G4. Para quem não acreditava mais, inclusive, este que vos escreve, como num passe de mágica o cenário do alvinegro na competição mudou da água para o vinho. Só que os comandados do Eutrópio não podem em hipótese alguma dar sopa para o azar. Fiquem espertos, né rapaziada? Nesta noite, se não der na técnica, tem que ser na vontade mesmo.

Acreditar até o fim: é assim que tem que ser!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Pelo menos a raça voltou

 Ainda está difícil, muito difícil, convenhamos, mas no futebol tudo é possível. Se não der no jeito tem que ser na raça. Raça: algo que há muito tempo não víamos no Figueirense, algo que nós, torcedores alvinegros, cobrávamos destes jogadores e que, infelizmente, não conseguíamos notar. Será que o torcedor pode voltar a ter esperanças?

Duas vitórias seguidas, sofridas, primeiramente no sábado, contra o Paraná, e ontem, aos 48 do segundo tempo, na esperteza de Zé Roberto, diante do Ceará. Wellington Saci foi o melhor em campo. Com uma perna só o cara vem jogando muito nas últimas rodadas. É, sem dúvida, o melhor do time, o jogador que vem mostrando mais brio com a camisa do Alvinegro. Espero que os demais jogadores tenham-no como inspiração.

Mas deixemos as coisas como estão. Sem alarde, na espreita, avistando de longe àquilo que acontece no campeonato. Uma hora, quem sabe, o Figueirense aparece na parte de cima da tabela. Preocupados? Aguardem que vem mais por aí. Crescer na hora certa!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Surge uma luz no fim do túnel?

Apesar do confronto ter sido no Scarpelli, o Paraná era o grande favorito contra o Figueirense. Digo isto, pois o time deles é bem melhor do que o nosso, é mais entrosado, arrumado, passa por um momento muito bom na competição e, além disso, encontra-se no G4 há bastante tempo. O melhor em campo foi Tiago Volpi. Se não fosse por ele estaríamos lamentando mais uma derrota.
 
De última hora, para variar, o artilheiro do time, Rafa Costa, foi cortado do jogo por causa de um princípio de lesão por estresse no tornozelo. Jesus, Maria e José! O último dos moicanos ficará afastado dos gramados por um bom tempo. Agora não falta mais ninguém. Acredito que todos os jogadores do elenco do Figueirense "residiram" no departamento médico do clube (o verdadeiro câncer do Figueirense) no mínimo umas duas semanas
 
Mesmo com todos os problemas, no entanto, o mais importante, acima de tudo, é que o Figueirense conquistou a vitória. Não convenceu, longe disso, é verdade, mas venceu. Bom resultado para cima de uma equipe que certamente brigará pelo acesso.
 
E se imaginarmos uma vitória para cima do Ceará amanhã, contanto com o fato de estarmos com um jogo a menos em relação aos demais, o G4, que até ontem era algo improvável, passa a ficar mais perto do que nunca. Vai saber...

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O lelê, o lalá, Toscano vem aí e o bicho vai pegar

A semana teve tantas mudanças, reviravoltas no Scarpelli, que até o preço dos ingressos foi reduzido pela metade. Quem diria, heim? Deve ser por isso que o tempo mudou radicalmente. Chove sem parar na cidade e em todo o estado. Só que tal procedimento, assim como inúmeros outros, demorou demais para ser posto em prática. Aliás, tudo demora, caminha a passos largos no Figueirense, como demissão de dirigentes, contratação de jogadores e, agora, redução nos valores dos ingressos.
 
No que diz respeito ao time, se por um lado teremos o desfalque do "craque" André Rocha, contaremos com o reforço do "fenômeno" Marcelo Toscano, o Cristiano Ronaldo do Estreito. Os zagueiros do Paraná estão com insônia, não conseguem dormir direito tamanha preocupação. Já os reforços Nirley e Zé Roberto, enfim, devem começar entre os titulares.
 
O que esperar deste jogo? Não sei. Como o futebol é o esporte mais imprevisível de todos, tudo é possível: vitória do Figueirense, goleada, derrota etc. Espero, apenas, que os novos reforços deem um pouquinho mais de qualidade ao time, até porque as últimas apresentações do Figueirense foram ridículas.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Saiu... Mas saiu mesmo?

... e Marcos Moura Teixeira, o cidadão mais "amado" de todos os tempos pela torcida do Figueirense, muito mais amado do que Fernandes, Wilson, Edmundo etc, "infelizmente" não é mais o vice-presidente do clube. Uma perda sem precedentes. Estamos muito tristes e incrédulos com a notícia.

Motivo para soltar foguetes até a metade do ano que vem? Nem tanto. Da última vez que MMT saiu do Figueirense, meses depois ele acabou voltando ao clube com muito mais poderes do que tinha anteriormente. Portanto, meus caros, não duvidem se daqui a algum tempo ele retornar, pasmem, como presidente. Diz duvida?!

Por outro lado, caso MMT tenha definitivamente se desligado do Figueirense, enfim, encerra-se de uma vez por todas um relacionamento que deveria ter acabado há muito tempo, ou melhor, que jamais, em hipótese alguma deveria ter acontecido.

Mas ficarei com os pés atrás, até porque sempre achei que o MMT mandava mais que o presidente. Agora, fora dos holofotes, as chances dele continuar mandando no clube, digamos, ficou mais tranquila. Para ele, claro.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Os problemas vêm de fora do campo

A fase que o Figueirense está passando é extremamente preocupante, tanto dentro como fora de campo. As notícias infelizmente não são nada boas. Trata-se de uma das piores temporadas da história do clube. Há muito tempo o torcedor alvinegro não demonstrava tamanho desprezo. O descredito é enorme, algo fora do comum.

Percebe-se claramente que o descontentamento não é nem em relação ao time (os jogadores são fracos, eles não têm culpa de terem sido contratados), e sim com aqueles que estão por trás dos holofotes. O vice-presidente de futebol, Marcos Moura Teixeira, por exemplo, é uma pessoa que não carrega consigo a simpatia dos torcedores, imprensa, dirigentes, comissão técnica e, inclusive, dos próprios jogadores, entretanto, permanece firme e forte em seu cargo, e cada vez mais poderoso.

Após o término do jogo contra o América/MG, um ouvinte disse ao vivo na rádio CBN que não compreendia a paixão do presidente com o vice-presidente de futebol do clube: "Eu tenho a impressão que o MMT hipnotizou o Wilfredo. Só isso pode explicar a permanência dele no Figueirense até hoje."

Tinha pensado em escrever algo sobre o coordenador de futebol, Leandro Niehues (agora, ex-coordenador), porém, acabei de saber que ele fora demitido. Eu não entendia muito bem o que este cidadão fazia no Figueirense, o papel, a função dele perante o grupo de jogadores. Ele era uma especie de peso morto, que não tinha utilidade alguma. Já foi tarde!

Um dos fatos geradores da sua demissão, além da enorme incompetência, deve ter sido o episódio ocorrido em Natal. Durante o intervalo da partida contra o América/RN, o figura foi ao vestiário e soltou os cachorros para cima dos jogadores. O Eutrópio, treinador da equipe, permaneceu quieto, mudo, assistindo calado toda a bronca. Isso é coisa que se faça? Diga-se de passagem, o Figueirense perdeu aquele jogo por 2 a 0, placar obtido pelo adversário na segunda etapa. Coincidência?

O presidente do Figueirense precisa chamar a responsabilidade para si. No meu ponto de vista a solução dos problemas é mais simples do que se imagina. Em razão do curto espaço de tempo, no entanto, talvez eles não sejam resolvidos de imediato, mas pelo menos seriam aos poucos amenizados. O próximo que tem, deve e precisa receber uma passagem só de ida para bem longe daqui é o Marcos Moura Teixeira. É o que todos desejam. Tanto ele quanto o Leandro Niehues têm que ser substituídos o quanto antes por profissionais capacitados, de preferência, que conheçam o clube. Tem gente que faria estas funções de graça.

Está na hora, ou melhor, já passou da hora do presidente agir com pulso firme e começar a fazer algo realmente em prol do Figueirense. Caso contrário, o buraco, que já é extenso, vai acabar ficando ainda mais profundo. Nunca é tarde para admitir um erro.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Tem que começar a pensar em 2014...

Depois de mais uma derrota humilhante, desta vez para o América/RN, principalmente da forma como ela ocorreu, cabe ao Figueirense a partir de agora pensar e começar a planejar a temporada do ano que vem, até porque, convenhamos, 2013 já era. Uma equipe que disputa 12 pontos contra quatro dos piores times da Série B (Guaratinguetá, ABC, ASA e América/RN) e ganha apenas 1 ponto, com todo respeito, tem que brigar é para não cair.

Planejamento é algo que não existe no Figueirense. Quatro titulares se lesionaram e nenhum jogador foi contratado de imediato para repor estas perdas. É incrível! Dentre os quatro que se lesionaram, dois eram os zagueiros titulares do time (Douglas e Thiego). A diretoria, no entanto, resolveu não contratar ninguém, e depositar todas as fichas em Gutti, Bruno Pires e Douglas Marques. Deu no que deu.

Vocês, meu caros amigos, por acaso assistiram os gols que o Figueirense tomou contra o América/RN? Num jogo entre times amadores não presenciamos tamanha atrocidade. Não dá para culpar o Eutrópio. Tanto ele quanto o Adilson são os menos culpados disso tudo, pois se eles não colocassem estas nabas em campo, quais jogadores estariam jogando no lugar deles? O Figueirense não tem elenco. Somente agora os "reforços" foram anunciados.

E logo mais tem jogo contra o América/MG... Se perder, empatar ou vencer não fará a menor diferença. Se der umas 700 pessoas no Scarpelli é muito. O torcedor não é tolo, por mais que insistam (diretoria) tratá-lo como tal.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Tem que vencer

Além de ter um time muito fraco (eu assisti o jogo deles contra o Time do Mangue), e de estar na penúltima colocação, o América/RN vem de derrota acachapante na competição. O time de Natal levou quatro buchas do Oeste, outro timinho horroroso, que também vai brigar até as últimas rodadas para não cair. O problema, no entanto, é que o Figueirense virou uma especie de Robin Hood, tirando pontos dos "ricos" e dando pontos para os "pobres". Empate contra Guaratinguetá, derrotas para Icasa, ASA, ABC...

O time titular dever ser o mesmo que começou o jogo contra o Bragantino na rodada passada. Se isso realmente acontecer, será a primeira vez em meses que o Figueirense repetirá uma escalação. A única dúvida fica por conta da entrada ou não do Maylson - que volta após cumprir suspensão automática - no lugar de Tinga. Eu manteria o mesmo time.

Conquistando uma vitória para cima do América/RN, dependendo dos resultados de outros jogos, o Figueirense pode acabar a rodada  no G4. Trata-se de uma combinação um pouco complicada de acontecer, mas totalmente possível. Tem que vencer esse jogo.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Único time catarinense vitorioso na rodada

Foi sofrido, mas o importante é a conquista da vitória. No momento a imprensa e os torcedores não podem exigir mais do que isso. Quem sabe engatar uma boa sequência de vitórias, uma série de resultados positivos para, aí sim, cobrarmos um rendimento melhor da equipe.

O primeiro tempo do jogo de ontem foi muito bom. Dois gols feitos ao natural. O time do Bragantino não criou praticamente nada. No segundo tempo, entretanto, a produção dos jogadores alvinegros caiu bastante (boto isso na conta da péssima preparação física) e, em razão disso, o adversário tomou conta das ações; fez um gol e pressionou até o fim. Mas a sorte estava ao nosso lado. Três pontos cruciais e importantíssimos.

Os resultados dos outros jogos da rodada foram bons para o Figueirense. Aliás, os adversários vêm "ajudando" bastante nas últimas rodadas, o problema é que nós não estamos nos ajudamos. Se tivéssemos vencido apenas um dos jogos contra Guaratinguetá, ABC ou ASA, por exemplo, estaríamos hoje no G4.

Mesmo com todos os problemas que enfrentamos desde o início da Série B, como os inúmeros jogadores lesionados, a perda de meio time titular para o restante da temporada, troca de treinador, turbulência externa etc, podemos chegar a um consenso de que, apesar dos pesares, nos encontramos numa posição interessante, apenas dois pontos da zona de acesso.

Com os reforços que foram anunciados nos últimos dias, o treinador passando com isso a ter mais opções para poder trabalhar, e o time se entrosando aos poucos, podemos, sim, almejar algo melhor na competição.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Enfermaria Scarpelli

Douglas, Thiego, Ronaldo Tres, Willian Magrão e o reforço de última hora, Ricardo Bueno: faltam apenas seis jogadores para o departamento médico do Figueirense ter um time completo. Vamos que vamos! Até o final desta temporada o time estará completo.
 
Acho que os dirigentes alvinegros deveriam contratar o Lenny - que em 8 meses jogou apenas 10 minutos com a camisa do Figueirense - para ser o treinador desse time, até porque ele é PHD em lesões, conhece todos os caminhos de um departamento médico. Que tal?
 
Mudando de assunto, logo mais o Figueirense enfrenta o Bragantino pela última rodada do turno. Adversário fraco? Acho que não. Os paulistas têm a mesma pontuação que a nossa. A novidade no time titular fica por conta dos retornos de Volpi (até que enfim o Neneca foi para o banco), André Rocha, Bruno Pires, Wellington Saci e Nem.
 
Vamos rezar...

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Dia "D"

Em meio à disputa da série B, nesta noite os conselheiros decidirão o futuro do Figueirense. Em pauta, o novo Estatuto do clube, que vem sendo alvo de análises, discussões e inúmeros debates de dez entre dez torcedores alvinegros há muito tempo.

Antes da reunião, que está marcada para às 19:30, no Scarpelli, uma petição (a petição já foi assinada por mais de 2.3 mil torcedores) será entregue ao Conselho contendo três alterações em relação seu texto original: redução de oito para dois anos para ter o direito ao voto, eleições diretas e fim dos cargos vitalícios.

Pelo que se pode perceber no novo Estatuto a eleição não será tão direta assim. Se não é direta, do que adianta, então, o associado ter direito ao voto? Eu, torcedor do Figueirense, sócio do clube, podendo participar de uma votação, quero ter o direito de escolher o presidente, e não um grupo de pessoas que escolherão o novo presidente.

Democracia de mentira é tão ruim quanto uma ditadura. O futuro do Figueirense está em jogo. As pessoas passam, deixam seu nome na história de forma positiva ou negativa, no entanto, o clube fica. O torcedor tem que ser ouvido. O Figueirense precisa mudar, e mudar para melhor.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

E eu não me aposento com um bom salário...

O time numa draga desgraçada e o diretor de futebol do Figueirense nos EUA tratando assuntos muito relevantes para o clube, como a parceria sabe-se lá do que com o Sporting Kansas City. Será que o MMT trará alguns jogadores de baseball ou de futebol americano lá da terra do Tio Sam para o Figueirense? Será que em troca Neneca, André Rocha, Gutti, Nem, Botti e Toscano vão para lá?

Enquanto isso, no Brasil, especificamente em Santa Catarina, mais precisamente em Florianópolis, os torcedores alvinegros lançaram uma petição pública requerendo algumas alterações no "novo" Estatuto, que de democrático não tem nada, e que provavelmente será aprovado quase que por unanimidade pelos conselheiros do clube. Clap, clap, clap, clap (isso significa uma salva de palmas).

A semana está bastante agitada; time perdendo, manda-chuva do futebol viajando, conselheiros decidindo onde será a festa de comemoração da aprovação do "novo" Estatuto... Do jeito que as coisas andam, daqui a pouco o perdidão Leandro Niehues anuncia os retornos do Bruno Perone e do Tadeu.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A torcida mais pijama de SC

O meu amigo Gerson, Passional sofredor do Time do Mangue, veio esses dias com a história de que o Figueirense lançará o programa "Mais Torcedores", para, segundo ele, ocupar os enormes espaços vazios no estádio mais torto do Brasil.

Pois é! Estava cá com meus botões, conferindo a média de público da série B deste ano, e eis que dei de cara com o gráfico acima. Segundo consta, o time amador pelo qual ele torce, quer dizer, sofre, tem a menor média de público entre os quatro clubes catarinenses, com 3.666 almas penadas por jogo. Repito: A MENOR MÉDIA DE PÚBLICO ENTRE OS QUATRO CLUBES CATARINENSES NA SÉRIE B.

É bem verdade que nesta temporada estamos com uma média de público bem abaixo do normal, porém, apesar de todos os problemas, ainda assim colocados em torno de mil torcedores a mais do que eles por jogo. Além disso, no Scarpelli o ingresso mais barato é 50 pila, enquanto que naquele fim de mundo ao que parece é 30.

E não venham os bananas de pijamas do Carianos dizerem que o problema é a distância, os engarrafamentos, o vento sul, o barulho das turbinas dos aviões, o cheiro ruim do mangue ou as picadas dos mosquitos, muriçocas e pernilongos, pois tudo isso é história para boi dormir. Bando de caras de pau!