terça-feira, 30 de julho de 2013

No Figueirense o preparo físico é mais importante que qualidade e sequência

Ontem eu elogiei o Adilson, mas hoje sou obrigado a criticá-lo. O futebol vive de momentos. Tudo o que ele fez contra o Paysandu foi errado, antes e durante o jogo, na escalação e, por conseguinte, nas alterações. Na verdade, o treinador do Figueirense abusou. Poupar Rafa Costa e colocar Toscano, isso mesmo, Marcelo Toscano como titular é brincar com a sorte. Quem é o responsável pela escalação do time, o treinador ou o preparador físico?

Essa história de jogador sendo poupado não convence ninguém. Passamos agora da metade do ano, a Série B está apenas começando, não tivemos jogos durante 30 dias por causa da Copa das Confederações, no entanto, mesmo com menos de 1/3 de campeonato disputado, vários jogadores do Figueirense estão sendo poupados para que se evitem lesões.

É um assunto chato, eu sei, não sou especialista na área, longe disso, mas é no mínimo estranho que isso aconteça apenas conosco. Não vejo nenhum time, tanto na Série B ou até mesmo na Série A, passando por uma situação parecida com a nossa, ou seja, ter que poupar jogadores logo nas primeiras rodadas.

A Série B tem que ser levada um pouquinho mais a sério. O Figueirense não poderia dar-se o luxo de poupar alguns titulares pelo fato do Paysandu estar na zona de rebaixamento e, teoricamente, ser um time mais fraco que o nosso. Não! Tem que ser força máxima todo jogo. Adiantou alguma coisa ter poupado Rafa Costa e Ricardinho? O preparo físico não pode ser mais importante que qualidade e sequência.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O Professor Pardal é bom mesmo

Não adianta! Por mais que falem, questionem os métodos de trabalho, as incoerências, as invenções, as controversas etc - de vez em quando eu me incluo nessa - o "Professor Pardal", como o Adilson costuma ser chamado, a cada jogo mostra o quanto realmente é bom. A conclusão é uma só: ele vem tirando leite de pedra no Figueirense. Na Série B está anos luz na frente dos demais treinadores, isso porque tem ao seu dispor um elenco limitado e extremamente comum.

Todos consideram o Adilson a melhor contratação do Figueirense no ano. Se não fosse por causa dele dificilmente teríamos chegado às semifinais do Campeonato Catarinense, avançado até a terceira fase na Copa do Brasil e, em hipótese alguma, permanecido na zona de acesso da Série B desde o início da competição. Claro que não há unanimidade, tem gente que não gosta, mas fato é que não se pode questionar ou duvidar da qualidade e do eficiente trabalho que ele vem fazendo.

É muito fácil ser Luxemburgo, Muricy, Tite e Cuca, que só trabalham com elencos qualificados, e ainda por cima reclamam da falta de alternativas. Os caras costumam ter dois jogadores de seleção em cada posição, mesmo assim nunca estão satisfeitos. Quero ver esse pessoal treinar uma montoeira de jogadores sem nenhum histórico, de qualidade questionável e transformá-los num time forte, competitivo e vitorioso. Aí até eu viro treinador.

O Adilson sabe fazer isso. Aliás, é o que ele vem fazendo esta temporada no Figueirense. Analisemos, por exemplo, o setor ofensivo do time: Ricardinho, que veio para bagunçar, está jogando muito; Ricardo Bueno, em três ou quatro jogos fez mais gols do que nas últimas duas temporadas; Rafa Costa, apesar da desconfiança, vem fazendo mais gols que na época de Metropolitano. E por aí vai.

Pegam muito no pé do Adilson, talvez porque ele esteja no Figueirense. Se estivesse em outros times do Estado, tenho certeza que as críticas não seriam tantas assim. Sem o "Professor Pardal" estaríamos muito mal, numa situação bem complicada.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Nem Cristo, nem Papa, nem São Caetano

E lá vem o São Caetano, time fraco, sem expressão, sem um pingo de tradição (tipo Time do Mangue, Cri"ciúme", Jo"inveja" e Chapeco"índio") mas... Mas é a pedra no sapato de todo mundo. Quando você menos espera, eles surpreendem. Claro, vou torcer e, espero, que isso não aconteça amanhã, no Scarpelli. Depois de perder para o Palmeiras e ser eliminado pelo Botafogo, na Copa do Brasil, o mínimo que o Figueirense tem que fazer é ganhar os três pontos.

Contaremos com um grande reforço neste jogo, esperávamos há muito tempo que ele estivesse em condições: André Rocha não jogará, pois foi expulso na última rodada. Excelente notícia! Não tenho nada contra o cara, pelo contrário, mas ultimamente, quer dizer, desde sua estreia ele só vem atrapalhando o time.

Quanto ao restante do time, sinceramente, não sei quais jogadores o Adilson colocará em campo. Disseram, inclusive, que ele pode fazer uma espécie de rodízio no gol, no caso, providenciando a estreia do Neneca. Se porventura ele acabar fazendo esta alteração, estará cometendo um tremendo erro. Por essas e outras que não se sabe ao certo o time titular no jogo de amanhã.

Palmeiras e Botafogo passarão, são coisas do passado. Negócio agora é vencer o São Caetano, de preferência, sem dificuldades, e voltar ao G4 da Série B. É inadmissível, inimaginável e imperdoável deixar de conquistar um resultado positivo jogando em casa.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Venceu, mas não deu

O Figueirense não fez uma boa apresentação diante do Botafogo. Contra o Palmeiras, por exemplo, jogamos muito melhor. No entanto, como o futebol é o esporte coletivo mais imprevisível de todos que existem, no sábado perdemos do Palmeiras e ontem, no tempo normal, vencemos o Botafogo.

Pênalti não é loteria; é competência! Os jogadores do Botafogo foram mais precisos, principalmente o goleiro Jefferson, e, no final, levaram a melhor. Mereceram a classificação, pois, resumidamente, foram mais competentes do que nós.

Como falei anteriormente, não gostei do Figueirense. O resultado não pode mascarar o aconteceu durante os 90 minutos. O time venceu um adversário forte, é verdade, mas teve muito mais sorte do que juízo. O Botafogo cansou de perder gols, tanto é que o Tiago Volpi foi, disparadamente, o melhor em campo.

Não conseguíamos dar sequência nas jogadas, trocar dois ou três passes; a bola queimava nos pés de André Rocha, Nem, Maylson etc. O gol foi um achado, até porque, fora isso, poucas chances foram criadas. No segundo tempo, então, não lembro do Jefferson ter feito uma única defesa. Se jogar a Série B da forma como jogou contra o Botafogo, teremos muito problemas pela frente.

É isso aí! Vencemos, mas perdemos. O Botafogo é um tremendo time, mas ficou a sensação de que, se o Figueirense jogasse um pouquinho melhor, quem sabe, poderíamos ter nos classificado.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Agora o foco é outro

Passado o jogo contra o Palmeiras, agora é hora de pensar na Copa do Brasil. Nesta noite enfrentaremos o Botafogo, precisando vencer, no mínimo, por 1 a 0. Não será um jogo fácil, evidentemente, até porque o adversário passa por um momento muito bom na Série A, mas se apresentarmos um bom futebol, é obvio que podemos, sim, passar para a próxima fase.

No primeiro jogo o Figueirense foi bem, diria que surpreendeu. Perdeu, é verdade, mas vale lembrar que naquele jogo fomos extremamente prejudicados pela arbitragem. Se não fosse por isso, além de outros motivos, também, o resultado certamente teria sido outro, um pouco mais favorável para nós.

Os erros cometidos diante do Palmeiras têm que ser corrigidos. Aliás, os erros e, principalmente, as bobagens, não é mesmo, André Rocha? Bola aérea: esse deixou de ser um problema e, infelizmente, tornou-se uma doença. E, pior, das graves. Praticamente todo jogo, quando sofremos gols, pelo menos um é de cabeça. Virou rotina. Ou o Adilson muda; ou isso nos prejudicará muito mais adiante.

O Figueirense é o único time catarinense na disputa da Copa do Brasil. Os outros, para variar, já foram eliminados. Teve time, inclusive, que foi despachado por uma escola de samba. Explode coração, na maior felicidade...

O Botafogo que venha calmo, bem pianinho, pois aqui a história será bem diferente do primeiro jogo.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

É isso, c'est fini e ponto final

ATLÉTICO/GO x FIGUEIRENSE: vitória, claro, do Figueirense

TIME DO MANGUE x PARANÁ: goleada, obviamente, do time paranaense

CHAPECO"ÍNDIO" x JO"INVEJA": jogo ruim e, certamente, empate

CRI"CIÚME" x GOIÁS: goleada do Goiás, evidentemente, com três gols do "gordo" Walter

PS: Números da Mega-Sena deste sábado, se quiserem, por gentileza entrar em contato através do e-mail. Um abraço do gaiteiro e saudações alvinegras.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Muitas alterações no time titular

O Atlético/GO, próximo adversário do Figueirense, na terça-feira acabou tomando cinco buchas do Cruzeiro, em partida válida pela Copa do Brasil. Não bastassem os cinco gols sofridos, o baile que os goianos levaram foi coisa de outro mundo. E isso é bom para nós? Claro que sim, afinal de contas não é do dia para noite que um time consegue se reorganizar, voltar à realidade, após um nocaute desses.

Adilson, coitado, terá que mexer novamente na equipe. Tirando as inúmeras e intermináveis lesões, Ricardinho, agora, titular absoluto, tomou o terceiro cartão amarelo contra o Boa Esporte e, em razão disso, está suspenso. Portanto, teremos, no mínimo, umas três alterações no time titular, no confronto desta sexta-feira. Bruno Pires, Denner e Ricardo Bueno serão os substitutos. Pode ser, também, que outra mexida seja feita.

Podemos vencê-los mesmo com os todos os problemas, principalmente porque temos que recuperar aqueles três pontos perdidos em casa diante da Chapecoense. Momento melhor do que esse não há. Se a rodada "ajudar", e se vencermos o Atlético/GO, evidentemente, a segunda colocação na tabela de classificação poderá ser nossa.

Só não vai tomar gol de cabeça, né?

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Figueirense Lesão Clube

Desta vez foram quatro, isso mesmo, QUATRO lesionados numa tacada só: Douglas, entorse no joelho; Ronaldo Tres, rompimento do ligamento cruzado do joelho; Luan, estiramento na coxa; e Pablo, edema, também, na coxa. É mole?

Quando as coisas parecem engrenar, quando tudo leva crer que o Adilson manterá uma sequência boa com o mesmo time, tudo vai por água abaixo devido às ininterruptas lesões que os jogadores do Figueirense costumam sofrer. Não é normal, não é nada do acaso, pois a quantidade de jogadores que frequentaram o departamento médico do clube de uns dois anos para cá é, no mínimo, fora do comum, absurda e inexplicável.

Tudo bem, não dá para pôr a culpa na preparação física, ou no departamento médico do clube, como um todo, quando este ou aquele jogador acaba tendo uma lesão de jogo, ou seja, uma dividida ríspida contra um adversário, uma pisada em falso no gramado etc. No entanto, quando as lesões são musculares, com todo respeito, a "culpa" tem que ser, sim, dos profissionais desta área, ainda mais porque os números de lesionados são assustadores.

Em pouco mais de um mês o grupo perdeu quatro volantes por causa de lesões: Willian Magrão e Ronaldo Tres (toda a temporada); Hildo e Luan (no mínimo 30 dias).

Um dos motivos que fizeram com que o Figueirense perdesse o título do Campeonato Catarinense e fosse rebaixado do Campeonato Brasileiro no ano passado, e fizeram, também, com que fossemos muito mal no Estadual deste ano foram, sem dúvida, as inúmeras lesões, acima de tudo, dos jogadores mais importantes da equipe.

Na Série B, em apenas sete rodadas, tivemos mais jogadores lesionados que um time tem em média num campeonato inteiro. Toda a equipe ficou sem jogar aproximadamente 30 dias por causa da Copa das Confederações, aperfeiçoando, provavelmente, o condicionamento físico, por isso não dá para entender como é que dois jogadores (Luan e Pablo), nos dois jogos depois dessa parada sofrem, para variar, lesões musculares.

Não sou médico, mas algo no Figueirense foge da normalidade. Ao que parece não sintonia entre a preparação física e o departamento médico do clube, sendo que isso acaba, consequentemente, no meu ponto de vista, acarretando essa montoeira de jogadores lesionados.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Jogar bonito é a menor das preocupações

Por mais que o Figueirense não tenha feito uma grande partida contra o Boa Esporte, como citei na postagem anterior o que valeu foi a vitória. A fórmula para disputar a Série B não tem mistério, é extremamente simples e fácil de ser seguida: primeiro conquistar de qualquer forma os três pontos e depois, se der, tentar jogar bonito.

Claro, evidente, é obvio que unir o útil ao agradável, ou seja, vencer e jogar bonito é o que todos gostaríamos que acontecesse, só que não adianta nada fazer partidas maravilhosas e no final, por um desatenção, por falta de pontaria dos atacantes ou por causa de uma baita atuação dos goleiros adversários, os outros times comemorarem a vitória para cima da gente.

Tem um certo time do Sul da Ilha, paparicadíssimo pela mídia esportiva da cidade, principalmente por causa dos dois "craques" do meio-campo, que, segundo eles, vem jogando muito bem, porém, na prática perdendo e atualmente apenas um pontinho longe da zona de rebaixamento.

Tomara que eles continuem jogando como nunca e perdendo como sempre. Já o Figueirense, por outro lado, deixando de lado o bom futebol e sendo, acima de tudo, eficiente, no caso, vencendo.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

BOA vitória

Por causa de um problema de saúde, nada grave, ainda bem, não pude acompanhar o jogo do Figueirense contra o Boa. Infelizmente, portanto, meus comentários sobre o confronto ficam um tanto quanto prejudicados.

Resumidamente, apesar do placar expressivo, não sei se o time jogou bem. Por outro lado, pelo que eu andei lendo por aí a atuação da equipe foi convincente. Três situações que aconteceram na partida merecem ser destacadas: pela primeira vez não levamos gols na Série B; após um longo jejum, Rafa Costa voltou a estufar as redes adversárias; e, por fim, Ricardo Bueno apareceu muito bem, anotando dois gols em sua estreia.

Ao que parece a pausa forçada por causa da Copa das Confederações fez bem ao Figueirense. Pela Copa do Brasil, mesmo perdendo fizemos uma boa apresentação contra o Botafogo e, posteriormente, já pela Série B, aplicamos 3 a 0 num time fraco, é verdade, mas no final das contas o que valeu foi a vitória. Com esta vitória retornamos ao G4 da competição.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Jogada aérea continua sendo o maior problema

Gostei da postura do Figueirense contra o Botafogo, apesar do resultado negativo. Pode ser contraditório o meu ponto de vista, mas, tendo em vista que o time vinha apresentando antes da parada por causa da Copa das Confederações, percebe-se que o time apresentou sinais de evolução. O problema é que perdemos, novamente, tomando outro gol de cabeça do adversário. Está virando sina.

Falei na postagem anterior"Espero que o Adilson tenha treinado bastante as jogadas aéreas contra o Figueirense, até porque, apesar da alta estatura dos nossos zagueiros, temos levado muitos gols de cabeça". Pelo visto o Adilson deve ter treinado bastante o pessoal, aperfeiçoado alguns detalhes, menos, infelizmente, neste fundamento, diga-se de passagem, o principal problema da equipe.

Perdemos muitos gols, é verdade, só que fomos, também, extremamente prejudicados pela arbitragem. Poderíamos ter, no mínimo, empatado, se porventura aquele bandeira filho da mãe não tivesse marcado erroneamente impedimento no gol do Rafa Costa.

O resultado pode, sim, ser revertido no Scarpelli. Repito: o Botafogo não é o bicho de sete cabeças. Espero que o time adote a mesma postura dentro de campo. Temos tudo para vencê-los.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Espero ver um novo Figueirense

Tiago Volpi; André Rocha, Thiego, Douglas, Wellington Saci; Nem, Ronaldo Tres (imexível), Maylson, Rodrigo; Ricardinho e Rafa Costa: é desta forma que o Figueirense inicia a partida de logo mais contra o Botafogo, no primeiro dos dois confrontos entre as duas equipes pela Copa do Brasil.
 
Há um favorito para este jogo, ou melhor, nos duelos tanto de ida quanto de volta? Sim! Teoricamente, pelo fato do time ser mais qualificado que o nosso, o Botafogo tem um certo favoritismo sobre nós. Por outro lado, os números mostram que nos últimos anos, tanto em jogos pelo Campeonato Brasileiro como, também, pela própria Copa do Brasil, o Figueirense vem levando a melhor contra eles.
 
O que me preocupa no time do Figueirense, como não poderia deixar de ser, é o setor de proteção da zaga, no caso, os dois volantes. Quando o Nem era titular, todos ficavam preocupados. Da mesma forma, quando o Ronaldo Tres assumiu à titularidade, a preocupação tornou-se ainda maior. Com os dois juntos, agora, a preocupação foi substituída pelo pavor. Não gosto deles, acho que ambos não têm a mínima condição de serem titulares.
 
Espero que o Adilson tenha treinado bastante as jogadas aéreas contra o Figueirense, até porque, apesar da alta estatura dos nossos zagueiros, temos levado muitos gols de cabeça.
 
Perder por um gol de diferença, ainda mais anotando gols, será bom; empatar, de preferência, também, marcando gols, será ótimo; vencer, então, será maravilhoso. O Botafogo é um adversário difícil, mas não é o bicho de sete cabeças.

terça-feira, 2 de julho de 2013

De volta aos trabalhos

Com o fim da Copa das Confederações, voltamos, agora, a tratar e focar apenas no Figueirense. Foram praticamente três semanas de descanso e, posteriormente, espero, de muito treinamento. O time tende a ser um pouco diferente daquele que vimos no último jogo contra o Ceará: Tiago Volpi assume o lugar de Ricado, Nem herda a vaga de Willian Magrão e Rodrigo (ex-Diguinho) recebe a oportunidade para ser o tão sonhado camisa 10 da equipe.

Antes da Série B, o Figueirense tem um confronto decisivo pela Copa do Brasil diante do Botafogo, amanhã, em Volta Redonda. O Botafogo é o atual campeão carioca e, além disso, tem um time forte e muito bem treinado. Não trata-se, apenas, de Seedorf e mais dez, pelo contrário. O lado bom da história é que o Botafogo nos trás ótimas recordações nesta competição.

Muitas novidades (contratações) foram apresentadas no Scarpelli nesta parada por causa da Copa das Confederações. Nada que tenha empolgado o torcedor, é verdade, até porque esperávamos a contratação de pelo menos uns dois "jogadores de nome", outrora prometido pelo presidente clube, entretanto, esperamos que todos eles possam acrescentar qualidade ao grupo do Figueirense.