domingo, 31 de março de 2013

Campo grande e gramado bom não ajudaram o Figueirense


Adiantou alguma coisa jogar contra o Ibirama num estádio que tem um campo com grandes dimensões, um bom gramado, para um público de aproximadamente 500 pessoas? Absolutamente nada! Se o jogo fosse, por exemplo, na Palhoça, no estádio Renato Silveira - naquele campo ruim e com dimensões menores, porém, com o estádio lotado de torcedores a nosso favor - tenho certeza que as chances do Figueirense conquistar uma vitória seriam bem maiores.

O resultado foi justo? Sim! Tanto Figueirense quanto Ibirama fizeram uma péssima partida. Jogamos num gramado muito bom, entretanto, nossos jogadores cansaram de errar passes. Teoricamente deveria ser o contrário, certo? Se o Jackson não tivesse feito aquele gol no final do primeiro tempo, olha, sinceramente, tenho lá minhas dúvidas se teríamos conseguido empatar este jogo. Na segunda etapa poucas chances foram criadas.

O prejuízo para o Figueirense foi enorme, em todos os sentidos; financeiramente, tecnicamente, e no que diz respeito à classificação do segundo turno e do geral. Com a vitória poderíamos ter nos classificado com antecedência à fase final do campeonato, bem como poderíamos, também, ter dado um grande passo ao título do returno.

Agora, que venha o Time do Mangue...

sábado, 30 de março de 2013

Estatísticas só para inglês ver...


A necessidade desesperadora que os torcedores do Time do Mangue têm de provar que são os maiores do Estado chega a ser deprimente. Qualquer pesquisa que coloque eles na frente, mesmo quando o resultado dá empate, é imediatamente apresentada ao público e taxada como verdadeira. Em contrapartida, aquilo que se vê na prática é totalmente diferente do que mostram estas pesquisas. Não cabe a mim questionar os números, até porque acredito que a Pluri Consultoria seja uma empresa séria. Todavia, algo neste ano me chamou a atenção. Vejamos...

Campeão Brasileiro de 1985, atual tricampeão do Campeonato Paranaense e finalista das últimas duas edições da Copa do Brasil, é no mínimo estranho um clube como o Coritiba ter apenas 0,1% de torcedores a mais do que Figueirense e Time do Mangue. Mas o que causou espanto de verdade foi notar que de um ano para cá, sabe-se lá porque, o time paranaense "perdeu" aproximadamente 0,6% de torcedores. Isso mesmo, o Coritiba perdeu, segundo pesquisa apresentada em 2012, pela mesma Pluri Consultoria, mais da metade do total de torcedores. Como assim? Todo esse pessoal morreu ou simplesmente resolveu torcer para outros times?

Se a torcida do Time do Mangue é a maior, por que a torcida do Figueirense tem mais seguidores no Facebook?

Se a torcida do Time do Mangue é a maior, por que a torcida do Figueirense tem mais seguidores no Twitter?

Se a torcida do Time do Mangue é a maior, por que a torcida do Figueirense tinha mais seguidores no "falecido" Orkut?

Se a torcida do Time do mangue é a maior, por que o Figueirense ao longo dos últimos anos tem uma média de público infinitamente superior a deles? (A média de público do Jo"inveja" e do Cri"ciúme" também é maior do que a deles).

Se a torcida do Time do Mangue é a maior, por que o Figueirense sempre teve mais sócios do que eles?
Os torcedores alvinegros não precisam se basear em números de pesquisas, para saber se realmente temos ou não a maior torcida do Estado. Na verdade, não nos preocupamos com isso, principalmente porque a realidade é do conhecimento de todos. Tenho pena dos torcedores do Leão Banguela, que costumam viver num mundo paralelo, nesta realidade que somente eles acreditam.

E, para finalizar, como diria Joseph Goebbels: "Uma mentira contada mil vezes torna-se verdade".

quinta-feira, 28 de março de 2013

Líder do returno, líder da classificação geral...


Por mais que o Sr. Héber Roberto Lopes (sempre achei este cidadão um péssimo árbitro) tenha de todas as formas tentado estragar a festa do Figueirense, principalmente marcando aquele pênalti mandrake no tal de Monga, que somente ele viu, conseguimos uma grande vitória para cima do Camboriú e, com isso, chegamos à liderança isolada do returno da competição.

O Figueirense não jogou bem, mas no final das contas o que valeu foi a conquista dos três pontos. Fazia tempo que não voltávamos de viagem com uma vitória na bagagem. Quem desencantou, novamente, foi o atacante Marcelo Toscano. Quem diria, heim? Não é que o xodó do Adílson decidiu a partida marcando dois gols? Outros que também apareceram muito bem foram Ricardo e Wellington Saci. Em contrapartida, tirando estes três jogadores, os demais não mostraram nada demais.

O jogo em si foi fraco, bem abaixo daquilo que eu imaginava. O gramado, diga-se de passagem, horroroso, prejudicou as duas equipes. Até quando times profissionais, da primeira divisão do campeonato catarinense, terão que jogar em gramados assim? É uma vergonha!

Enfim, vencemos e, com o diria o outro: "Não vejo ninguém na minha frente".

quarta-feira, 27 de março de 2013

A próxima vítima será o Camboriú


A vitória sobre o Camboriú é praticamente certa! Não creio que o time da casa surpreenderá o Figueirense no jogo desta noite, ainda mais agora que estamos numa ascendente no campeonato. A goleada na última rodada para cima do Metropolitano é a demonstração de que o time está evoluindo, afinal de contas vencemos uma adversário forte, que atualmente ocupa a terceira colocação na classificação geral.

Tenho a impressão que o Adílson fará uma alteração na equipe: sai Felipe Nunes, entra Eliomar. Sim, acredito que o time titular começará com três atacantes, até porque o Felipe Nunes não jogou nada no último jogo, ou melhor, na verdade ele não vem jogando nada há muito tempo. Por outro lado, Eliomar entrou muito bem contra o Metropolitano. Além de marcar um gol, participou diretamente das jogadas de mais dois gols do Figueirense.

Se jogar metade do que jogou no segundo tempo da partida contra o Metropolitano, venceremos com tranquilidade o Camboriú nesta noite. Aliás, está na hora do Figueirense voltar a conquistar um triunfo fora de casa. A última vitória longe do Scarpelli foi contra o Ibirama, no dia 6 de fevereiro.

terça-feira, 26 de março de 2013

Logo na cidade do balé?


Controversa, equivocada, irresponsável e, no mínimo, absurda a decisão da diretoria do Figueirense de marcar a partida contra o Ibirama na cidade do balé, em razão dos problemas ocorridos no clássico do primeiro turno, que ocasionaram a perda de um mando de jogo. Ouvi dizer que o pedido fora feito pelo Adílson, pois o gramado (condição e tamanho) da Arena favorece o nosso time. Sinceramente e, com todo respeito, não acredito neste papo furado.

Para se ter ideia de que o suposto argumento dado pelo Adílson não tem fundamento, no primeiro turno, lá em Ibirama, naquele campo pequeno e ruim, o Figueirense jogou muito mais do que eles e acabou vencendo a partida. Na última rodada, o Ibirama jogou contra o Guarani, fora de casa, e acabou saindo de campo derrotado. Portanto, não faz sentido dizer que, teoricamente, um campo com dimensões maiores pode nos dar vantagem.

Uma das alternativas - a mais provável - seria o estádio Renato Silveira, na Palhoça, no entanto, sabe-se lá porque, preferiram a cidade do balé. Os cabeças pensantes do Figueirense optaram marcar o jogo num estádio completamente vazio (neutro), do que num estádio repleto de torcedores alvinegros.

Pode ser que apliquemos uma sonora goleada para cima do Ibirama e, com isso, tudo que eu disse acabe indo por água abaixo, entretanto, a princípio penso que o Figueirense perde jogando na cidade do balé; perde, no caso, tecnicamente e, principalmente, financeiramente.

Causa espanto um clube como o nosso, que nos dias atuais enfrenta uma enorme crise financeira, preferir jogar na cidade do balé, ao invés da Palhoça. O que vão gastar com deslocamento, hospedagem e aluguel do estádio não foi levado em consideração? E o que deixarão de arrecadar com a venda de ingressos, já que provavelmente teremos um estádio completamente vazio, também não foi levado em consideração?

De todos os lugares possíveis e imagináveis para se cumprir a punição imposta pelo TJD, a cidade do balé deveria ser a última das alternativas. O torcedor do Figueirense não comparecerá na Arena por dois motivos: distância e insegurança. Lembro, em 2002, a forma como nós fomos recebidos no antigo Ernestão (Eu estava lá)... Mas a diretoria do Figueirense deu de ombros, não é mesmo?

segunda-feira, 25 de março de 2013

Vitória e confiança


O Time do Mangue, penando para vencer o time semi-profissional do Juventus; o Jo"inveja", empatando em casa contra o fraquíssimo Camboriú; o Cri"ciúme", no meio de uma tremenda crise; a Chapecoense, perdendo o gás adquirido no primeiro turno; e o Figueirense, que aplicou uma sonora goleada no Metropolitano, evoluindo, crescendo a cada rodada e, mesmo assim, considerado por muitos o time mais fraco dentre os chamados grandes do Estado. Para, né o?

Apesar do placar elástico, o Figueirense não fez uma grande apresentação diante do Metropolitano, tanto é que o melhor jogador da equipe foi, no meu ponto de vista, novamente, o goleiro Ricardo. O volante Willian Magrão, além de anotar um golaço, também jogou demais. Ficou provado que, diante das dificuldades do setor ofensivo, é melhor jogar com três atacantes do que com dois meias.

Algo que mudou (para melhor) foi o condicionamento físico da equipe. No turno o time morria no segundo tempo das partidas, enquanto que agora, no returno, o Figueirense está se sobressaindo em relação aos seus adversários. A vitória, claro, é muito boa, mas a goleada dá ainda mais moral aos jogadores e, como não poderia deixar de ser, eleva a preocupação das demais equipes conosco.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Precisamos contratar atacantes

Na postagem anterior, muitos torcedores do Jo"inveja", como de costume, mesmo quando o assunto não lhes convém, apareceram aqui no blog dizendo que, com o retorno do tal de Arturzinho, o time deles voltaria com tudo à disputa do título do campeonato catarinense. Apesar do retorno do chamado "campeão", o time da cidade do balé não passou de um empate contra o Metropolitano.

Podem contratar o Guardiola, o Mourinho, o Luxemburgo, o Bernardinho, a Ana Botafogo (bailarina), o Papa, o Inri Cristo, ou seja lá quem for, que aquela inhaca do Jo"inveja" não vai engrenar. Mas não adianta discutir com gente teimosa, até porque teimoso sempre está com a razão.

Dito isto, vamos ao que realmente interessa, ou seja, O MAIS QUERIDO DE SANTA CATARINA...

A diretoria do Figueirense precisa se mexer! Ninguém aguenta mais Toscano, Ricardinho, Eliomar etc. Sei que a grana é curta (o problema é de quem meteu o clube na lama), entretanto, do jeito que está, dificilmente conquistaremos o título com o que temos no ataque. Contra a Chapecoense, por exemplo, a paciência do torcedor alvinegro chegou ao fim. Nossos atacantes não deram um chute sequer ao gol do time adversário. Vergonha!

O Adílson também tem culpa no cartório, pois foi ele um dos grandes responsáveis pela contratação destes jogadores. Infelizmente não deu certo, por isso está na hora de ir atrás de outras alternativas no mercado. É impossível que não haja alguém melhor - que tenha a pontaria um pouco mais precisa - do que o Toscano. Se não contratar, o Figueirense vai acabar ficando para trás.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Que jogo ruim, pelo amor de Deus...


Hino nacional com sanfona, no ritmo gauchesco... Bom, deixa pra lá!

Figueirense e Chapecoense fizeram um péssimo jogo, talvez um dos piores do campeonato. Quando eu falei que o novo gramado iria prejudicar o time da casa, me crucificaram... Um time que por muito tempo acabou se acostumando a jogar na lama, com certeza encontraria dificuldades num gramado decente.

Nosso treinador, Adílson Batista, tem, deve, precisa, necessita, urgentemente, repensar o sistema ofensivo da equipe. Infelizmente temos um ataque inoperante, que não mete medo em ninguém. Do meio para trás, perfeito; do meio para frente, extremamente preocupante. Botti, Felipe Nunes, Ricardinho e Toscano não fizeram absolutamente NADA neste jogo. Não lembro, sinceramente, de uma defesa feita pelo goleiro da Chapecoense. O uniforme dele provavelmente nem vai precisar ser lavado.

O ponto alto da partida foi a grande defesa do Ricardo, no pênalti cobrado pelo Rodrigo Gral. Fora isso, nada de empolgante aconteceu no jogo. Aliás, por falar no Ricardo, não pelo pênalti em si, mas a cada jogo ele vem demonstrando que pode, sim, ser o goleiro titular do Figueirense no restante da temporada. A intranquilidade de início tornou-se, agora, em confiança.

Outra coisa: Hélder no lugar do Felipe Nunes? Adílson, meu filho, o que é que só tu vê nessa inhaca, heim? Ele entrou em campo e fez o quê? Nada! Quer dizer, fez sim, levou um cartão amarelo por reclamação. Tomara que tenha sido o terceiro.

Bom, era isso. Não tenho mais o que falar sobre esse joguinho...

quarta-feira, 20 de março de 2013

Novo gramado dá vantagem ao Figueirense


Depois de atuar o turno e a primeira partida do returno em Xanxerê, a Chapecoense voltará a jogar nesta quarta-feira em seu estádio, o Índio Condá, contra o Figueirense, que chega confiante, após conquistar um bom resultado diante do time da cidade do balé. O Alvinegro - que jogou com muitos desfalques contra o Jo"inveja" - terá o retorno dos titulares Ronaldo Tres e Willian Magrão, mas em contrapartida não poderá contar com Maylson, que sofreu uma lesão muscular, e ficará de fora do time por cerca de três semanas.

Maylson é mais um que passa a compor a enorme lista de jogadores lesionados no departamento médico do clube. O lateral/meia se junta, agora, a Gérson Magrão, Tinga, Danilinho e Héber. Não sei se existem culpados, porém, algo muito sério está acontecendo na preparação física destes atletas. A pré-temporada é curta, não há tempo hábil para que seja feita uma preparação adequada, eu sei, no entanto, impressiona a quantidade de lesões que estes jogadores vem sofrendo. Como escrevi numa postagem anterior (aqui), ao que parece o ano de 2012 ainda não terminou.

Sobre o jogo, especificamente, é óbvio que teremos um adversário muito difícil pela frente, mas isso de maneira alguma significa que não poderemos vencê-los na casa deles. Cumpre ressaltar que desta vez, ou melhor, daqui para frente a Chapecoense não contará mais com seu "12º jogador", que lhes beneficiava, dava muita vantagem em relação aos outros times, no caso, o pasto onde eles jogavam anteriormente. Qualquer equipe que for agora ao Oeste vai poder jogar o seu futebol tranquilamente, sem se preocupar com a plantação de batata cheia de buracos que era aquele campo.

Por acaso Grêmio e Inter jogam hoje à noite? Se pelo menos um deles jogar, pode ter certeza que metade dos "torcedores" da Chapecoense ficarão em casa para acompanhar o seu time do coração.

terça-feira, 19 de março de 2013

Os "melhores" de mentirinha não emplacaram


Figueirense, Time do Mangue, Jo"inveja" e Cri"ciúme" sempre serão os favoritos antes do campeonato catarinense começar. Quanto a isso, não há o que se discutir. O que me deixou intrigado neste ano, entretanto, é que alguns gênios da lâmpada taxaram o time da cidade do carvão e o time da cidade do balé como os grandes favoritos ao título, pois, segundo eles, possuem, ou possuíam, elencos muito mais qualificados do que os outros times.

Dizer que o Jo"inveja" e, principalmente, o Cri"ciúme" têm elencos qualificados só pode ser brincadeira de mau gosto. Não tenho dúvidas de que os elencos destes dois times são, no máximo, bons, porém, jamais, em hipótese alguma, superiores aos demais. Prova disso é que ambos já mudaram de treinador; o Time do Mangue, também. Enquanto isso, Figueirense e Chapecoense, com seus elencos "inferiores", continuam com os mesmos treinadores e, bem diferente do que diziam por aí, lideram, com folga, a competição.

Contar com dois ou três jogadores diferenciados é uma coisa, ter um elenco formado por uma grande quantidade de bons jogadores é outra completamente diferente. Além disso, não basta, apenas, um time, tem que ter, também, um treinador qualificado, por isso Figueirense e Chapecoense estão um passo à frente.

A verdade é que estas pérolas acabam sendo ditas porque, infelizmente, o que não falta por aqui são bajuladores dos times do Interior, que costumam fazer isso, sempre, para ficar de bem com o pessoal de lá. Sinceramente, não sei o que eles ganham fazendo isso. Ou então, sei lá, pelo visto não devem entender absolutamente nada de futebol.

segunda-feira, 18 de março de 2013

O Figueirense podia ter vencido


Primeiro é importante frisar que o time do Jo"inveja" é muito ruim. Acho que dificilmente eles vão se classificar à fase final do campeonato. O Figueirense não conseguiu vencer, pois o sistema ofensivo da equipe foi extremamente incompetente na hora de finalizar ao gol. Se tivéssemos um atacante matador - que não costuma se apavorar na frente dos goleiros adversários -, com certeza teríamos conquistado uma vitória.

Não gostei da estreia do lateral-direito André Rocha. Lento, meio perdido e visivelmente sem ritmo de jogo, no primeiro tempo o time da casa cansou de criar jogadas às suas costas. Tenho a impressão que o Maylson (mesmo que seja de forma improvisada) será o titular da posição por muito tempo. Aliás, por falar no Maylson, o mesmo sentiu uma lesão e, em virtude disso, foi substituído. Será que o time do Figueirense no DM receberá mais um "reforço"? Espero que não!

Alguns jogadores, infelizmente, não têm condições de jogar no Figueirense, como é o caso do lateral-esquerdo, Hélder. Não é querer pegar no pé do cara, mas é impressionante a falta de qualidade que ele tem de fazer, por exemplo, um cruzamento, algo considerado básico, para um jogador que atua naquela posição. Apesar do gol, também não vi nada demais no Ricardinho.

No final das contas o resultado até que foi bom, mas acaba ficando uma ponta de decepção, já que podíamos ter trazido da cidade do balé os três pontos. O próximo adversário é a Chapecoense, que é muito melhor que o Jo"inveja", porém, derrotada neste domingo para o Time do Mangue. Está na hora do Figueirense conquistar uma vitória longe do Scarpelli contra um time, digamos, de expressão. Espero que isso aconteça nesta quarta-feira.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Crise é com os outros


Apesar os pesares, mesmo sob o olhar desconfiado de muita gente, as coisas no Figueirense (dentro de campo) estão correndo, digamos, com tranquilidade. Vários times já trocaram de técnico, alguns estão prestes a cair, enquanto que pelas bandas do Scarpelli estas hipóteses em nenhum momento foram sequer aventadas. O problema é que os sanguessugas de plantão, aqueles que adoram instaurar uma crise no MAIS QUERIDO DE SANTA CATARINA, estão loucos para começar a atrapalhar o ambiente do nosso time.

Acontece que no Figueirense os percalços geralmente são elevados ao quadrado. O time perde duas partidas seguidas, por exemplo, e no outro dia o gramado é ruim, a torcida não apoia, o treinador acorda com a corda no pescoço, nenhum jogador presta e, em virtude disso, tudo tem que ser mudado. É impressionante como fazem questão de transformar um simples pingo em uma tempestade num copo d'água.

O Time do Mangue não tem técnico (também, quem é que vai querer assumir aquela bucha?); o Cri"ciúme" acabou de trocar o seu treinador; o Jo"inveja" está prestes a demitir o atual comandante; o Juventus, que não paga ninguém, está pegando jogadores do campeonato amador da cidade para não desistir do Estadual; o Camboriú orientou seus torcedores a não comparecerem mais no estádio; portanto, quem tem que se preocupar com algo são eles, não o Figueirense.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Se vira nos 30


Em razão dos inúmeros desfalques para enfrentar o Joinville neste domingo, o coitado do Adílson terá que se virar nos 30 para armar a equipe do Figueirense. Além dos jogadores lesionados (o departamento médico do clube está lotado), os volantes Willian Magrão e Ronaldo Tres - que vêm sendo os titulares - receberam o terceiro cartão amarelo na última rodada e, com isso, ficarão de fora deste jogo.

Ontem, no treino realizado no CT do Cambirela, Adílson esquematizou uma formação com algumas novidades: André Rocha, na lateral-direita; Nem e Jackson, de volantes; Maylson e Botti, como meias. Trata-se de uma mudança drástica, na verdade, forçada, se levarmos em consideração o time que vinha jogando.

Jogar na cidade do balé sempre foi difícil, até porque, contra os dois da Capital, o pessoal do Interior costuma se agigantar. Todavia, face o momento pelo qual nosso próximo adversário está passando, vencê-los fora de casa não será nenhum absurdo, pelo contrário. Temos que jogar com tranquilidade, fazer o feijão com arroz, sem se acovardar, pois a pressão estará toda sobre eles.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Passar o rodo no Coelho


Eu tenho a impressão que o Figueirense vai meter uma bucha no Jo"inveja" neste domingo. Apesar dos desfalques consideráveis, passamos, sem dúvida, por um momento muito melhor do que eles na competição. Não adianta cantar de galo, vir aqui no blog espernear, dar chilique, pois os alemón do Norte do Estado estão sem moral alguma para fazer isso.

A crise está instaurada por lá: treinador ameaçado no cargo, jogador quase chegando às vias de fato com diretor, ídolo se recusando a treinar; coisa medonha. Hora mais do que certa para o Figueirense cometer um baita crime no time da cidade do balé e voltar com os três pontos da vitória na bagagem.

O confronto é fora de casa, tudo bem, mas quem tem que se impor é o Figueirense. Temos um time muito melhor do que o deles. Falei isso antes do campeonato começar e, para variar, fui criticado pelos torcedores do Jo"inveja". Pelo visto tinha, ou melhor, continuo tendo razão, até porque aos poucos eles foram sumindo, sumindo, sumindo...

segunda-feira, 11 de março de 2013

Vitória e liderança do returno


O Figueirense venceu o Guarani e, com isso, assumiu a liderança provisória do returno. Desta vez os jogadores alvinegros fizeram uma apresentação mais convincente, que certamente deve ter agradado os torcedores presentes no Scarpelli. Não foi um espetáculo,  no entanto, se compararmos com o que apresentamos diante do Juventus, na última rodada do turno, mostramos uma certa evolução.

Bem diferente do que aconteceu na estreia do campeonato, desta vez o Figueirense foi soberano do início ao fim. O fraco time do Guarani não mostrou absolutamente nada, praticamente não teve chances, principalmente em razão da postura da nossa equipe dentro de campo.

A novidade ficou por conta da reestreia de Botti. Após ser praticamente descartado do elenco deste ano, o meia entrou na segunda etapa e acabou marcando, o terceiro e último da equipe. Tomara que ele não se lesione tanto e se torne um jogador mais aproveitado nesta temporada.

Estamos bem no que diz respeito à pontuação na classificação geral e, portanto, resta, agora, evoluir (rendimento do time) no restante competição. Temos que aproveitar o momento, pois nossos maiores "rivais" estão muito mal das pernas. O próximo jogo é contra o Jo"inveja", que na tarde de ontem saiu na frente, porém, foi derrotado de virada para a Chapecoense.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Viva o Circo!


As reuniões do Conselho Deliberativo do Figueirense não passam de um verdadeiro circo, repleto de artistas ultrapassados (tirando raríssimas exceções), rindo e se divertindo com as inúmeras palhaçadas que costumam fazer. Nunca fui num encontro do Conselho, mas o que dizem por aí é que muitos dos presentes riem, pois a maioria deles não têm vergonha na cara de chorar. É uma atrocidade atrás da outra.

Bem que na próxima reunião podiam convidar os palhaços Patati e o Patatá... Se ambos conseguirem entreter o pessoal, acabam, por conseguinte, como Conselheiros do clube e, quem sabe, virando dirigentes, principalmente se eles apresentarem algo que deixe o presidente feliz, contente e extremamente sorridente.

Quem duvida é louco! Depois que um torcedor identificado do rival assumiu a vice-presidência de comunicação do clube (isso é o fim da picada), não duvido nada se um dia isso acontecer. Enquanto isso, o Figueirense (clube) fica à mercê desta trupe repleta de comediantes.

quinta-feira, 7 de março de 2013

O que esperar do Figueirense no segundo turno?


Torço para que as perspectivas do Figueirense no segundo turno sejam as melhores: tentar conquistar o título, não depender de ninguém para se classificar à fase final do campeonato e, acima de tudo, começar o quanto antes a apresentar um futebol convincente. É isso que nós, torcedores alvinegros, esperamos que aconteça, até porque, convenhamos, já passou da hora do time mostrar alguma evolução.

Em números, até que o Figueirense não fez um péssimo turno; acabou terminando atrás da Chapecoense, na vice-liderança, que, diga-se de passagem, jogou demais. O problema, entretanto, é que mesmo vencendo, as apresentações da equipe (vitórias) infelizmente não convenceram ninguém. Não houve uma partida sequer em que o time tenha sido muito superior aos seus adversários.

Acho que precisamos de alguns reforços, principalmente porque o fantasma do ano passado, no caso, as lesões, estão começando a surgir muito cedo neste ano. Ao mesmo tempo não temos o que temer, já que tirando a Chapecoense, não tem ninguém praticando um futebol melhor do que o nosso, caso contrário, estariam na nossa frente. Aliás, por falar no time do Oeste, não acredito que eles repetirão a campanha no returno. Duvido que eles conseguirão se manter no mesmo nível.

Temos é que nos preocupar com os chamados pequenos, pois estes, sim, que costumam atrapalhar. Joinville, Criciúma e Time do Mangue são todos fogo de palha! Anotem aí: dos três apenas um deles vai se classificar, e olhe lá. Podem vir aqui no blog e me cobrar mais para frente.

Alô, Figueirense! O campeonato já começou... Se liga!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Parece que 2012 ainda não terminou


As temidas lesões, que infelizmente acabaram com o Figueirense durante toda a temporada passada - certamente um dos principais fatores que culminaram no rebaixamento da equipe para a série B do Campeonato Brasileiro -, começam a preocupar no início deste ano. O departamento médico do clube está com um movimento acima do normal. O problema, mais uma vez, é que os jogadores que vêm se lesionando são aqueles considerados titulares da equipe, peças chaves e importantíssimas no esquema montado pelo Adílson.

Logo no primeiro jogo, contra o Guarani, o volante Willian Magrão teve que sair de campo, pois sentiu uma fisgada na coxa e, em virtude disso, ficou quase duas semanas afastado dos treinos com bola. Em seguida, contra o Camboriú, o meia Gérson Magrão sofreu uma lesão no tendão do pé direito e, com isso, ficará aproximadamente 45 dias em tratamento. No clássico, quem acabou se machucando foi Tinga. Um estiramento na coxa tirou o versátil volante alvinegro dos gramados, no mínimo, por 30 dias. Na última rodada do turno, diante do Juventus, o atacante Héber foi outro que sofreu um estiramento na coxa, que o afastará dos treinos por volta de 40 dias.

Ao que parece o ano de 2012 ainda não terminou. Tem algo errado acontecendo no Figueirense. Não é possível que tantos jogadores se lesionem assim do dia para noite. E o pior: a maioria das lesões são musculares, as mesmas que assolaram boa parte do elenco no ano passado. O fato é que essas lesões acabam prejudicando (e como prejudicam) o rendimento da equipe dentro de campo, pois dificilmente as escalações são repetidas. Quando o elenco é limitado a situação se agrava ainda mais.

Certa vez o Lenny disse, não necessariamente nestas palavras, que a preparação física e o departamento médico do clube eram uma porcaria e que, consequentemente, não recuperava ninguém. Mesmo sendo extremamente criticado pelas declarações que deu na época, será que de certa forma ele não tinha um pouco de razão no que havia dito?

terça-feira, 5 de março de 2013

O time do Figueirense não está bem fisicamente


Apesar de ocupar atualmente a vice-liderança na classificação geral, o Figueirense esteve bem longe de agradar gregos e troianos com o futebol que foi apresentado, já que no ponto de vista de boa parte da torcida e, também, da imprensa, o time demonstrou inúmeros problemas no turno do campeonato.

Percebo que as críticas - que julgo serem normais - são essencialmente dirigidas à diretoria, ao treinador e, acima de tudo, ao elenco que foi montado. Concordo! A diretoria pecou em algumas contratações, o Adílson anda testando demais, e alguns jogadores não mostraram a que vieram; frustrando, com isso, as esperanças depositadas neles. Confesso que estou um pouco decepcionado com o que vi até o presente momento, pois imaginei que ao final do primeiro turno estaríamos com um time, no mínimo, entrosado.

De todo modo, sinto que a preparação física está prejudicando o rendimento da equipe. Nos jogos realizados no Scarpelli, principalmente, o primeiro tempo geralmente é muito bom, porém, na segunda etapa, o time passa a ser uma presa fácil para o adversário. Foi assim contra todos os times que enfrentamos este ano em nossos domínios.

No ano passado vimos as dificuldades na preparação física e, por conseguinte, a quantidade absurda de lesões que assombraram os jogadores do Figueirense. Espero e, ao mesmo tempo, torço para que os erros não se repitam nesta temporada. É aquela: time bom com problemas físicos não vai para frente.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Péssimo resultado


Eu não acompanhei o jogo do Figueirense contra o Juventus e, portanto, não tenho muito o que falar sobre aquilo que aconteceu no confronto entre as duas equipes. Penso, entretanto, que deixar empatar, após abrir uma vantagem de 2 a 0 no placar, independentemente do adversário, é um resultado ruim, principalmente quando se joga dentro de casa.

A novidade, quem diria, foram os dois gols anotados pelo Toscano. Numa única partida ele fez mais do que tinha feito nas oito anteriores. É bom para ele, eleva um pouco a confiança do jogador, pois o mesmo não estava jogando absolutamente nada. Pena que no dia que o cara desencanta o restante de equipe deix a desejar.

A verdade é que o Figueirense é um time muito instável. Sinceramente, não faço ideia do que está acontecendo. Contra o Juventus ocorreu o mesmo problema de outras partidas, quando o time fez um bom primeiro tempo, porém, no segundo tempo o rendimento da equipe caiu vertiginosamente, como aconteceu, por exemplo, contra Chapecoense e Joinville.

O problema é o elenco? É o Adílson? Da diretoria, que não soube contratar? O torcedor pede reforços...

sexta-feira, 1 de março de 2013

Seca de gols é o que mais preocupa

Tem coisas que eu realmente tento, porém, não consigo entender. O maior problema do time do Figueirense nesta temporada é o sistema ofensivo. Infelizmente não temos no elenco um matador, aquele jogador que nos momentos mais difíceis aparece para decidir as partidas. Toscano, que a princípio seria este jogador, vem atuando mais como marcador do que atacante e, em razão disso, até agora ele não mostrou a que veio. Foram oito partidas como titular e apenas um gol feito.

Para tentar resolver o problema, o Figueirense anunciou nesta quinta-feira a contratação de Ricardinho, atacante que marcou, pasmem, 12 gols em toda sua carreira como profissional. No ano passado, por exemplo, atuando pelo Atlético/PR, ele anotou apenas 3 gols. O retrospecto dele chega a ser pior do que o do intocável Toscano, outro que de artilheiro não tem absolutamente nada. (Fonte)

Eu não costumo criticar um jogador antes de vê-lo atuar, ainda mais quem eu não conheço, como é o caso do Ricardinho, mas no mínimo é estranho crer que um atacante que não tem o faro de gol vai acabar fazendo um gol atrás do outro, assim, do dia para noite. Torço para que ele, digamos, acabe calando a minha boca, mesmo tendo ciência de que o próprio Adílson disse que ele não veio para ser o artilheiro da equipe.

O "se" não existe, eu sei, todavia, se o Toscano fizesse 30% dos gols que perdeu (chances claríssimas), tenho certeza que estaríamos numa situação ainda melhor no campeonato. A preocupação começa a tomar conta de todos, principalmente porque o artilheiro do Figueirense é um zagueiro.