quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

#CastijadeOuro2012



Uma lembrança de ouro, sete categorias e um total de 190 votos: Este foi o resultado do Troféu #CastijadeOuro2012 - Parte I, o prêmio que vai homenagear os "melhores piores" do ano no Campeonato Catarinense.

A terceira categoria foi "Melhor pior dirigente do ano", e os indicados para votação foram os seguintes:

ANTENOR ANGELONI (Criciúma) - Sabe mesmo é administrar supermercados.

DELFINZINHO (Ibirama) - Filho de peixe, peixinho é.

JOÃO NILSON ZUNINO (Avaí) - Mais odiado pelos avaianos do que torcedor do Figueirense.

NESTOR LODETTI (Figueirense) - Está na muda, por enquanto, mas daqui a pouco solta uma que pode abalar as estruturas do Scarpelli.

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JOÃO NILSON ZUNINO (Avaí) - Mais odiado pelos avaianos do que torcedor do Figueirense. 134 votos


Numa disputa desta vez pouco menos acirrada do que as anteriores, pois o segundo colocado foi Antenor Angeloni, que obteve 32 votos, João Nilson Zunino, mais odiado pelos avaianos do que torcedor do Figueirense foi, sem dúvida, quase que por unanimidade o "melhor pior" dirigente no primeiro turno do Campeonato Catarinense.

Amanhã, neste mesmo horário, será revelado o vencedor na categoria "Melhor lance de (d)efeito do ano".

Popeye sem espinafre

De bandeja...

Os torcedores (sofredores) do lão banguela são impressionantes. Como diria Zezé Di Carmargo: "Um caso complicado de se entender". Nem mesmo quando o time cacareco deles passa por uma fase ruim eles dão o braço a torcer. Naquele costumeiro ar de superioridade, que faz do time do mangue ser maior, muito maior do que Real Madrid, Barcelona, Milan, Manchester United e Bayern de Munique, juntos, agora o papo que surge, advém das profundezas do calabouço que se chama Ressaqueda é de que o azulino deu o título do primeiro turno do Estadual de mão beijada ao Figueirense. Ué, mas não é vigia que costuma comemorar final de turno? Por que, então, tantos motivos para se lamentar? Se remoendo por tão pouco? Loucos pela cabeça e pelos mullets do Ovelha? Estranho, muito estranho.

Movimentem-se, moradores e comerciantes do entorno da Ressaqueda. Preparem barricadas, levante seus móveis, guardem seus objetos de valor, abandonem seus lares e estabelecimentos comerciais, se abriguem em lugares mais elevados; sinto que aquela famosa enchente lacrimejante que assola a população do Sul da Ilha está por vir. O lençol freático de lágrimas do Carianos está em sua capacidade máxima e ameaça transbordar a qualquer momento, causando enormes transtornos aos moradores da região.

Desde quando o time do mangue deu de mão beijada o título do turno para o Figueirense? Saiam do salto quinze, pessoal. Sejam um pouco mais humildes, na boa. Estamos no Brasil, em Santa Catarina e em Florianópolis, não na Zuninolândia. Em que mundo por acaso vocês vivem, ou pelo menos acham que vivem, heim?

Um time que vem de três derrotas consecutivas na competição, sendo que a primeira delas foi no clássico, para o Figueirense, que leva um vareio do Joinville e que na última rodada, em casa, perde para o arrumadinho Metropolitano, não tem o direito e a audácia de se dar ao luxo de dizer que o título do primeiro turno foi dado ao Alvinegro de mão beijada. Quem pode e tem o direito de dizer isso é a Chapecoense, não o time do mangue.

Primeiro que de mão beijada é aquele título dado aos seus adversários aos 45 minutos do segundo tempo, na última rodada, quando ninguém imaginava que isso poderia acontecer, uma hipótese extremamente remota, o que não é e nunca foi o caso do leão banguela. Veja a tabela de classificação, foram cinco pontos de vantagem. Merecemos o título de forma incontestável, e mesmo se tivéssemos perdido o clássico, em tese, teríamos chegado ao fim do turno dois pontos na frente deles.

Os caras têm um elenco ruim, fraco, medonho - se foram para à série B com esse elenco vão brigar para não cair, anotem aí -, ganham cinco partidas, sendo que em todas o futebol apresentado foi extremamente contestado pelos torcedores (sofredores) e pela imprensa, ficam apenas uma rodada na liderança do turno, enfrentam adversários mais fortes, ou no mínimo do mesmo nível, perdem e mesmo assim eles vêm com esse papinho de "entregamos o título para o Figueirense de mão beijada"? Menas, menas, beeeeeeeeeem menas.

O mais engraçado disso tudo é que a ilusão é algo que está impregnado na mente dos torcedores (sofredores) do azulino, pois os caras não se cansam de meter o pau no time, no coitado Ovelha, no Arini, no Zunino, mas acreditam piamente no título do segundo turno e, consequentemente, no título do Campeonato Catarinense. Como assim?

Eu queria realmente entendê-los, mas resolvi desistir no meio do caminho. Ainda bem.

Marcílio Dias x Figueirense (29/02/2012)


O Figueirense enfrenta logo mais, em Itajaí, o fraco Marcílio Dias na primeira partida válida pelo segundo turno do Campeonato Catarinense, e para este jogo tudo leva crer que Branco colocará em campo um time misto. Espera aí: Time misto? Será? Acho que não.

Roni e Túlio de qualquer forma não poderiam jogar, pois levaram o terceiro cartão amarelo contra o Camboriú e automaticamente estão suspensos para este jogo, enquanto que Pablo, Fred e Júlio César pelo visto serão poupados. Não se sabe ainda, em definitivo, quais serão os substitutos, mas acredito que Léo, Sandro, Toró, Botti e Héber deverão entrar no lugar deles.

Apesar das cinco alterações no time não consigo ver e/ou imaginar o Figueirense entrando em campo diante do Marcílio desfalcado, muito pelo contrário. O que se pode chamar de time misto, na verdade é um time muito bom.

Digo com toda certeza que o time misto do Figueirense, mesmo sem as presenças de outros titulares, como Wilson, Pablo, Canuto, Guilherme Santos, Ygor e Aloísio é, indubitavelmente, melhor do que pelo menos sete dos nove adversários que temos na competição, isso se não for melhor do que todos.

Sendo assim, o provável time titular do Figueirense será formado por: Wilson; Léo, Canuto, Sandro, Guilherme Santos; Ygor, Toró, Luiz Fernando, Botti; Aloísio e Héber.

O Figueirense é o grande favorito contra o Marcílio, com os pés nas costas. O time de Itajaí é fraco, fez uma péssima campanha no primeiro turno, levou algumas goleadas, tem a pior defesa da competição e com certeza vai perder. Temos que vencê-los para começar bem o segundo turno e não dar sopa para o azar.

Respeito ao adversário é claro que tem que ter, e vai ter, da mesma forma como teve contra o Camboriú, mas favoritisto há e quem tem que se preocupar com alguma coisa é o Marcílio, não o Figueirense, haja vista a condição de cada time e a tabela de classificação no compto geral do campeonato.

O detalhe que chama a atenção é que a partida será realizada no dia 29 de fevereiro, fato este que só poderá acontecer novamente daqui a quatro anos, em 2016, já que estamos num ano bissexto e com isso o mês de fevereiro ganha mais um dia.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

#CastijadeOuro2012


Um prêmio de ouro, sete categorias e um total de 190 votos: Este foi o resultado do Troféu #CastijadeOuro2012 - Parte I, o prêmio que vai homenagear os "melhores piores" do ano no Campeonato Catarinense.

A segunda categoria foi "Melhor pérola da Penalty no ano", e as situações mirabolantes selecionadas para votação foram as seguintes:

Camisa de goleiros na cor azul (verde-petróleo) no dia da apresentação dos novos uniformes.

Calça da Fila usada pelo Branco.

Camisa de treinamentos Penalt.

Camisa do Figueirense com escudo do Vasco

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Camisa de goleiros na cor azul (verde-petróleo) no dia da apresentação dos novos uniformes. 114 votos

Numa disputa acirrada com a pérola da camisa do Figueirense com escudo do Vasco, que obteve 65 votos, a camisa de goleiros na cor azul (verde-petróleo) no dia da apresentação dos novos uniformes foi, sem dúvida, por aclamação a "melhor pior" pérola da Penalty feita no primeiro turno do Campeonato Catarinense.

Amanhã, neste mesmo horário, será revelado o vencedor na categoria "Melhor pior dirigente do ano".

E o segundo turno?

Considero o Figueirense favorito no segundo turno tanto quanto o considerei no primeiro. A diferença é gritante em relação as outras equipes. Não vejo nenhum time próximo ou nas mesmas condições que o Figueirense. Acredito que apenas um time pode fazer frente, ou pelo menos incomodar, neste caso o Joinville, cujo rendimento da equipe vem crescendo na competição desde a chegada do novo treinador.

Além de fazer mais partidas em casa - diga-se de passagem o aproveitamento até o presente momento é de 100%, sem contar a impressionante marca de dezessete gols marcados em apenas quatro jogos -, o time está mais empolgado, mais entrosado e jogando cada vez melhor. É nítido o crescimento da equipe. 

A forma como o Figueirense vem jogando hoje é completamente diferente daquela do início do campeonato, até porque agora existe um time base, todos sabem os titulares do goleiro ao ponta esquerda. O time encaixou e o rendimento coletivo certamente vai aumentar. Não concordo com quem diz que o Figueirense não tem padrão e que as individualidades de alguns jogadores estão decidindo as partidas.

Como o Figueirense não tem padrão de jogo? Quem não tem padrão é o leão banguela. Não é uma Brastemp, tudo bem, mas aos poucos está melhorando, afinal, 70% do time titular é novo, não vai ser do dia para a noite que um time vai jogar como todos acham ser o ideal. E convenhamos, o único time que tem padrão de jogo no mundo inteiro é o Barcelona, os demais times jogam muito mais em função das individualidades de seus jogadores do que em razão do padrão ou de um esquema tático definido por seus treinadores.

Só que, em contrapartida, existe a chance, dita pelo próprio Branco, de serem feitos testes na equipe no segundo turno. Alguns jogadores que não vêm jogando e até mesmo aqueles que ainda não fizeram sua estreia, como Saldívar, Fernandes e Pittoni, podem e provavelmente deverão jogar com mais frequência. A princípio pode parecer ruim, pois mudanças acabam quebrando o ritmo do time que vem jogando, mas de certa forma não deixa de ser interessante, até porque os jogadores precisam entrar no ritmo dos demais companheiros.

Cumpre ressaltar que o elenco do Figueirense é qualificado. A nível de Campeonato Catarinense é o melhor, disparadamente. Os jogadores considerados reservas aqui seriam titulares absolutos em todos os nossos adversários. E digo mais, se fossem um time de verdade estariam disputando o título do Estadual pau a pau com o próprio time titular do Figueirense.

Branco se quiser mudar, pode mudar; tenho certeza que o rendimento da equipe não vai cair e ainda por cima brigaremos pelo título do returno, com folga. Não temos apenas um time, temos um elenco muito bom e qualificado, e todas as "armas" têm que estar prontas quando forem utilizadas.

Bela homenagem

Branco é gente boa


Quando o Márcio Goiano foi demitido do seu cargo de treinador do Figueirense, o que acabou gerando uma tremenda repercussão negativa na cidade, com a imprensa incrédula, jogadores insatisfeitos, torcedores revoltados etc, à época teci meus comentários não concordando com a atitude precipitada tomada pelos dirigentes (a famosa cirurgia do pavão) e por muito tempo fui chamado de viúva do Goiano, porém os mesmos que usaram este termo comigo e com um monte de gente hoje puxam o saco do ex-treinador Pequeno Jorge, que por aqui comandou o time na melhor campanha da história do clube no Campeonato Brasileiro da série A, é verdade, mas infelizmente era o tipo de pessoa que se achava a última bolacha do pacote, alguém muito acima do Figueirense, da torcida, da cidade, das pessoas etc. O mundo dá voltas...

Mas isso não vem ao caso. O que chama a atenção é que, coincidentemente, surge como substituto de Jorginho no cargo de treinador do Figueirense um ex-companheiro de seleção brasileira, um cara que jamais havia treinado um time de futebol após ter encerrado a carreira como jogador, no caso, Branco.

Quando foi anunciada a contratação do Branco confesso que me decepcionei, ainda mais porque pipocavam vários nomes de peso para assumir o cargo, como por exemplo o de Adílson Batista, que era o da minha preferência.

Branco chegou e logo na primeira entrevista que concedeu à imprensa, quando foi apresentado pelo clube, uma declaração dele me deixou feliz e esperançoso: "O Figueirense é um clube grande. Estou vindo para um clube grande e por isso a minha responsabilidade aumenta. A torcida é exigente, e tem que exigir mesmo. Aqui tenho que conquistar o título do Catarinense e fazer uma boa campanha na série A. É o maior desafio da minha carreira desde os tempos de jogador de futebol".

Tudo bem, é apenas uma declaração. Se o Branco tivesse assumido o time do mangue, por exemplo, talvez ele teria dito rigorosamente a mesma coisa, as mesmas palavras. Mas vocês, meus caros, por acaso um dia ouviram da boca do Jorginho que o Figueirense era um clube grande? Eu nunca ouvi. Era sempre aquele discurso do "Pézinho no chão", "Temos um orçamento muito menor do que o adversário", "Do outro lado há uma grande equipe, com jogadores mais qualificados do que temos aqui" etc, que deixava o torcedor alvinegro indignado. Eu ficava muito mais puto com as declarações dele do que com aquilo que ele fazia com o time.

Em relação ao Branco as coisas são bem diferentes. Tu consegue ver nele uma pessoa muito mais acessível do que o Jorginho. A figura do Branco é mais agradável, reparem na foto acima. A própria croniqueta esportiva da nossa cidade pensa como eu. E olha que para agradar aquele pessoal não é fácil, pelo contrário.

Não quero discutir personalidade de ninguém, até porque essa não é a minha área, longe disso, todavia, não tenho dúvidas que é muito melhor ter um treinador gente fina, boa praça, humilde, em sintonia com os torcedores, do que ter alguém que te olhava como um ser superior, intocável, melhor do que qualquer coisa que está a sua volta.

Espero e torço bastante que o Branco dê certo como treinador de futebol. Hoje quem ganha somos nós, amanhã pode ser outro clube, não importa.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

#CastijadeOuro2012 - Parte I


Um prêmio de ouro, sete categorias e um total de 190 votos: Este foi o resultado do Troféu  #CastijadeOuro2012 - Parte I, o prêmio que vai homenagear os "melhores piores" do ano no Campeonato Catarinense.

A primeira categoria foi "Melhor declaração do ano", e as frases selecionadas para votação foram as seguintes:

"Robinho >>>> Roni". (Castiel)

"O Figueirense não tem um hino com empatia popular, nem mesmo entre seus torcedores". (Castiel)

"O Joinville é o trem pagador do futebol catarinense". (Jean Balbinotti/Castiel)

"É uma questão de opinião". (Assessoria do Figueirense)

"Diogo Orlando e Bruno, além da marcação, dão qualidade na saída de bola do Avaí". (Castiel)

"Claro que não estou satisfeito com essa média, mas vai olhar para o Figueirense para ver quanto que o Figueirense tem de média. Não dá 5 mil (dá 6.600 mil). Por que o Avaí tem que dar mais do que o outro?". (Zunino)

"Esse árbitro (Jefferson Schmidt) tem marcação contra mim. Está tudo armado". (Marcinho Guerreiro)

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"ROBINHO >>>> RONI". (Castiel) - 90 votos

Numa disputa acirrada, voto a voto com a declaração do hino do Figueirense sem empatia, que obteve 79 votos e que foi dita pelo mesmo gênio da lâmpada, Robinho >>>> Roni foi, sem dúvida, por aclamação a "melhor pior" declaração feita no primeiro turno do Campeonato Catarinense.

Amanhã, neste mesmo horário, será revelado o vencedor na categoria "Melhor pérola da Penalty do ano".

Vamos ver se a maior torcida das pesquisas vai mostrar porque é a "maior"


De acordo com a "pesquisa" feita no ano passado pela Lupi Lupi a mando da emissora gaudéria, a torcida sofredora do time do mangue tem 47,6% de preferência dos torcedores na região do Vale do Itajaí, já o Figueirense tem apenas 29,9%, ou seja, temos cerca de 40% a menos do que o nosso rival naquela região. (Não sou muito bom em números)

Sendo assim, baseado na lisura da "pesquisa", o jogo entre Camboriú e time do mangue neste segundo turno, lá em Camboriú, deverá ter, em tese, 40% de torcedores (sofredores) do leão banguela a mais em relação ao número de torcedores alvinegros no jogo de ontem.

Se ontem estiveram presentes cerca de dois mil torcedores do Figueirense (tinham mais), por ter a maior torcida na região, repito, segundo pesquisa da Lupi Lupi, no mínimo 2.8 mil torcedores (sofredores) do azulino deverão acompanhar este jogo. Certo?

Me cobrem depois!

Olha só que interessante

Conforme levantamente feito pelo FutebolSC, dentre os dez clubes participantes do Campeonato Catarinense deste ano, o Figueirense é o segundo pior em venda de ingressos, com uma média de apenas 264 ingressos vendidos por jogo. Em compensação, no que diz respeito à média de sócios, o Alvinegro é o primeiro com 6.422 por partida.

O número de sócios presentes por jogo a princípio poe até parecer bom, mas sinceramente eu considero que não, haja vista que a média é bem inferior ao número de sócios que, segundo números apresentados no ano passado, chega a casa dos 13 ou 14 mil, ou seja, menos de 50% dos sócios estão indo ao Scarpelli neste ano.

Quanto a venda de ingressos, apenas 264 por jogo, isso demonstra para mim aquilo que eu falo há muito tempo: 50 reais é um valor muito acima do que deve ser cobrado, por isso praticamente ninguém vai ao Scarpelli a não ser o associado do clube.

Lembro muito bem das palavras ditas pelo do presidente do Figueirense quando participou, salvo engano, do programa Campo Crítico, da Guarujá, no ano passado: "A venda de ingressos em jogos realizados no Scarpelli corresponde no máximo a 10 ou 15% do que o clube arrecada no ano. Cotas de televisão, patrocinadores, negociação de atletas, venda de camisas e produtos com a marca do Figueirense geram mais ao clube do que a venda dos ingressos".

Sendo assim, por que não baixar os valores dos ingressos? Fazendo uma conta rápida, levando-se em consideração o preço dos ingressos a 50 reais (sem contar a meia entrada), com uma média de 264 ingressos vendidos o Figueirense arrecada pouco mais de 13 mil reais por jogo. Se os ingressos fossem vendidos a 25 reais, por exemplo, tenho certeza que no mínimo mil ingressos seriam vendidos e o clube, consequentemente, arrecadaria no mínimo o dobro do que vem arrecadando.

Infelizmente o Figueirense só arrecada com a venda de ingressos quando do outro lado estão torcedores do Flamengo, Corinthians, São Paulo, Grêmio, Inter etc, os quais não pensam duas vezes em pagar até 50, 100 e até mesmo 150 reais para acompanhar os times que torcem.

Torço para que o posicionamento da diretoria do Figueirense mude e que o pessoal seja um pouco mais flexível. A torcida do Figueirense não pode se resumir apenas ao quadro de sócios que o clube tem, somos maiores, muitos maiores do que isso.

O primeiro turno é nosso

O Figueirense pintou e bordou em Camboriú. Se ainda restavam dúvidas de que não temos o melhor elenco do futebol catarinense, disparamente, acredito que ontem todas elas acabaram sendo sanadas em definitivo.

Não se ganha um campeonato com um time, se ganha com elenco. Temos um time bom, muito bom. Aliás, diga-se de passagem, a nível regional o Figueirense tem um time acima da média, um elenco muito superior aos dos demais times que disputam o Campeonato Catarinense. O problema é que a croniqueta esportiva da nossa cidade adora fazer média com os outros times, ficar em cima do muro e infelizmente acaba que não emitindo aquilo que é verdade.

Como havia dito no sábado, se num jogo-treino o Figueirense meteu 4 a 1 no Camboriú - sem ritmo de jogo, em condições físicas inferiores ao adversário, no único jogo da pré-temporada -, não seria num jogo oficial valendo o título do primeiro turno do Estadual que o Figueirense perderia e teria dificuldades para vencer o Camboriú.

Quem ousou dizer que o jogo contra o Camboriú seria difícil, com todo respeito, ou deveria ser internado ou então procurar outra área para trabalhar. É bem verdade que o primeiro tempo do jogo foi um pouco complicado para o Figueirense, mesmo assim fomos para o intervalo em vantagem no placar.

Volto a dizer que o Branco precisa rever urgentemente à titularidade do Pablo, pois o lateral-direito alvinegro destoa em relação aos demais companheiros de equipe. Foi bisonha a forma como ele tentou tirar a bola no chute que resultou no gol de empate do Camboriú. A bola simplesmente bateu na canela dele e entrou.

Não poderia deixar de mencionar, evidente, os dois golaços do Figueirense na etapa inicial. Primeiro com Luiz Fernando, que entortou o zagueiro e fez um gol à lá Falcão do futsal, e o dele, Fred, ele mesmo, Fred Perone, que anotou um belo gol de falta, sem chances para o goleiro do Camboriú. Por sinal, Fred algo que Roger Carvalho jamais conseguiu fazer com a camisa do Figueirense, ou seja, um gol resultante de uma cobrança de falta.

Após o intervalo, logo no início da segunda etapa (confesso que não assisti o segundo tempo em razão de um compromisso familiar, mas em compensação consegui ouví-lo no rádio) o Figueirense resolveu o jogo e decretou de uma vez por todas o título do turno com um gol de Roni, aquele que é pior do que o Robinho. Posteriormente veio o quarto gol, também com Roni, e o quinto com Toró.

Final de jogo, com todos os méritos, sem restar dúvidas, 5 a 1 para o Figueirense de forma incontestável, ao natural. Tílulo mais do que merecido, para o time que jogou melhor, deu mais espetáculo, que conquistou mais vitórias, que tem o melhor ataque, que aplicou as maiores goleadas e que encantou mais do que os seus adversários.

Festa para os torcedores alvinegros que foram a Camboriú e transformaram o Robertão numa espécie de mini Scarpelli, já que 70% do estádio foi tomado pelas cores preta e branca.

Parabéns aos torcedores que deram um exemplo em Camboriú, apoiando o time, sem se meter em confusão com a torcida adversária; parabéns aos jogadores alvinegros pela superação, principalmente quando ninguém acreditava; parabéns ao Branco, que em sua primeira experiência como treinador conseguiu algo que muitos nunca chegaram perto; parabéns à diretoria do Figueirense por ter dado uma injeção de ânimo no momento certo.

Enfim, parabéns a todos que participaram desta conquista. Ainda não é anda, tem muita coisa pela frente, mas em contrapartida garantimos nosso lugar nas semifinais do Campeonato, com a vantagem de decidir em casa. No ano passado fizemos uma bela campanha no primeiro turno, porém na hora de decidir perdemos. O que vale no final das contas são as conquistas, não o belo futebol.

Espero que no segundo turno o objetivo da equipe seja rigorosamente o mesmo, ou seja, vencer, ser campeão e não dar chance para ninguém. Que o time jogue no mínimo o que vem jogando para que, jogo a jogo, o rendimento da equipe melhore cada vez mais.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

#CastijadeOuro2012


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1º lugar nos tt's do Brasil no twitter (Veja);
Um dos assuntos mais comentados na cidade;
A imprensa nos ouvi;
Parabéns a todos que participaram e que deram o seu apoio nesta campanha.

E você que ainda não aderiu, vai deixar de participar dessa também?

Camboriú x Figueirense (26/02/2012)

Sem mistérios, time definido, na cabeça do Branco e na ponta da língua do torcedor alvinegro; amanhã o Figueirense enfrenta o time do Camboriú, lá em Camboriú - 80% da capacidade do estádio será nossa, ou mais - podendo até mesmo, dependendo dos outros resultados, sagrar-se campeão do primeiro turno com uma derrota. Todavia, é óbvio que isso não vai acontecer, pois não se pode pensar em outro resultado senão numa vitória, até porque jogaremos em casa e time por time, convenhamos, não há comparação.

Para este jogo Branco vai contar com o retorno de Aloísio, que na última rodada não jogou em razão do terceiro cartão amarelo que levou no clássico. Sua ausência contra o Brusque, entretanto, não foi muito sentida porque o Imperador Júlio César estava inspirado, desencantou, fez três golaços e jogou demais. O resto do time é o mesmo.

Sendo assim, o time titular do Figueirense no jogo contra o Camboriú será: Wilson; Pablo, Canuto, Fred Perone, Guilherme Santos; Ygor, Túlio, Luiz Fernando, Roni; Aloísio e Júlio César.

Apesar do lunático jornalista gaudério, da emissora gaudéria, torcedor do Internacional e chupador de chimarrão ter dito que não há favorito para este jogo, claro que o favorito é o Figueirense. Até uma criancinha sabe que o Figueirense é o favorito. Ele certamente disse isso porque é um idiota e principalmente porque não entende absolutamente nada de futebol, não faz ideia daquilo que escreve e só quer aparecer.

Como falei anteriormente, time por time somos muito melhores do que o Camboriú. Sem desmerecer o adversário, com todo respeito, existe um abismo de qualidade enorme entre as duas equipes. Antes do Campeonato Catarinense iniciar, no único jogo realizado na pré-temporada metemos 4 a 1 neles no CT do Cambirela, e portanto agora com o time fisicamente melhor preparado, mais entrosado e acima de tudo passando por uma fase excelente, sinceramente não consigo ver dificuldades para o Figueirense na partida de amanhã.

E por favor, sem essa de ficar pedindo aos jogadores do Figueirense pés no chão, calma, humildade e tranquilidade, beleza? No ano passado o time vinha bem, ganhando de todo mundo, jogando para cima, sem se preocupar com os adversários, independentemente do local dos jogos, aí vieram com essa história de humildade e blá, blá, blá, e como resultado empatamos com o Flamengo, tivemos duas derrotas em casa para Fluminense e Corinthians, e na última rodada foi aquele marasmo contra o leão banguela na Ressaqueda.

Vamos vencê-los, sem muito esforço. A vitória virá ao natural. Com Aloísio e Júlio César no ataque vai ser difícil o time da casa acabar o jogo sem levar pelo menos uns três gols do Figueirense. E eu espero que seja assim, ou melhor, vai ser assim.

Deixaram o Figueirense chegar...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Secação MODE ON


Time do mangue x Metropolitano será um jogo fácil para o leão banguela; Chapecoense x Criciúma será um jogo fácil para o time do Oeste do estado; e Camboriú x Figueirense será um jogo complicadíssimo para o Alvinegro.

Começou a secação da imprensa azul e branca da nossa cidade.

Promessa é dívida


Ontem, por volta das 21 horas, soltei o seguinte comunicado na página do blog no FacebookAmanhã provarei que no estádio Robertão, em Camboriú, realmente não cabem 3.5 mil pessoas como eu e muita gente tinha raz...

Segundo consta, a capacidade do estádio Robertão é de aproximadamente 3.5 mil pessoas. (Fonte) Todavia, depois de fazer umas pesquisas por aí, provarei à todos vocês que neste estádio realmente não cabem 3.5 mil, e sim 4.5 mil pessoas. Como assim?

Todos os anos o atacante Diego Tardelli (São Paulo, Atlético/MG, Flamengo, PSV, Betis etc) promove em Camboriú, no estádio Robertão, o Jogo das Estrelas, uma confraternização que reúne craques da atualidade e ex-jogadores que brilharam no futebol brasileiro e mundial. No ano passado o jogo contou com as presenças de Neymar, Ganso, Leandro Damião etc, além de outros boleiros, amigos dos jogadores e vários convidados.

O que me chamou a atenção sobre este jogo não foram as estrelas que participaram dele, mas os 4.5 mil torcedores que estiveram presentes no estádio em troca de dois quilos de alimentos não perecíveis que cada um deveria levar para acompanhar a festa. Espera aí, deixa eu ver se entendi: Como estiveram presentes 4.5 mil torcedores neste jogo se a capacidade total do estádio é de apenas 3.5?

Como foi acomodado todo o público eu não sei, não estava lá, porém o que foi noticiado à época é que realmente 4.5 mil torcedores compareceram no Robertão. Vejam a seguir:

"Todos os 4.5 mil ingressos disponibilizados para troca terminaram na tarde de ontem, segundo os organizadores, que até o final da partida ainda não tinha o total do público. Foram arrecadadas mais de oito toneladas, que serão doados à entidades do município". (Fonte)

"Estádio Robertão lotou as arquibancadas. 4.5 mil ingressos foram distribuídos, arrecadando mais de 8 toneladas de alimentos, que serão doados à entidades do município". (Fonte)

"A terceira edição do Jogo das Estrelas, que será disputado nesta quinta-feira, em Camboriú, terá casa cheia. Segundo a organização do evento, os 4.5 mil ingressos colocados à disposição nos postos de troca por alimentos já se esgotaram". (Fonte)

No  Jogo das Estrelas realizado agora, em dezembro, estiveram presentes no Robertão cerca de 4.5 mil pessoas nas arquibancadas (inclusive nas metálicas) sem que ninguém tenha se ferido ou morrido, muito menos se ouviu falar em algum incidente envolvendo a segurança dos presentes. Aliás, clique aqui e vejam vocês mesmos uma foto panorâmica do estádio momentos antes do jogo iniciar.

Realmente eu e muitas pessoas tínhamos razão, ou seja, não cabem 3.5 mil torcedores no Robertão, na verdade cabem mais. Portanto, em tese não há com o que se preocupar com a presença do público no jogo de domingo, ainda mais porque existem laudos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros etc, que liberaram o estádio para à prática de jogos entre equipes profissionais que disputam o Campeonato Catarinense deste ano.

Se para este Jogo das Estrelas puderam estar presentes 4.5 mil torcedores, por que 3 ou 3.5 mil torcedores não podem acompanhar Camboriú e Figueirense neste domingo?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Besteiras e asneiras acabam gerando falta de credibilidade


Hoje pela manhã o lunático jornalista gaudério, da emissora gaudéria, torcedor do Internacional e chupador de chimarrão, tentou de todas as formas aparecer com mais um comentário esdrúxulo, daqueles do tipo Robinho >>>> Roni, porém desta vez não conseguiu. Na verdade não deram muita bola para o que ele falou. Repercutiu um pouco devido, claro, à insanidade do que foi tipo, mas de nada adiantou. O bom é que ele está sem credibilidade depois de tantas besteiras ditas nos últimos dias. Ainda bem que não deram ouvidos a esse sem noção.

Acho que ele acorda todos os dias pela manhã, se olha no espelho, prepara o mate, coloca a água quente no chimarrão, mexe um pouquinho, dá uma chupadinha nele, se olha novamente no espelho e diz: "Hoje vou causar, de novo" (risos).

O cidadão propôs uma alteração no local do jogo entre Camboriú e Figueirense, marcado e confirmado para domingo, às 16 horas, no estádio Robertão, de Camboriú para Itajaí, no estádio Hercílio Luz, alegando que em Itajaí haveria mais espaço para os torcedores de ambas as equipes, além da falta de segurança em razão de uma suposta "invasão" que os alvinegros pretendem fazer.

Desde quando este jornalistazinho de quinta categoria se preocupou com a torcida do Figueirense? Pelo contrário, adora criticar e descer a lenha em nós. Não adianta ele vir fazer média agora não. Sai fora, cara pálida. Seu filme está queimado e nada, absolutamente nada vai fazer com que ele se reverta. Para nós és persona non grata.

Se até agora o Camboriú mandou os jogos em seu estádio, por que deveria deixar de mandar na última rodada? A capacidade do estádio é de aproximadamente três mil e quinhentos torcedores. Antes do Campeonato Catarinense começar a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros liberaram o estádio para receber jogos do campeonato. Se a capacidade é de pouco mais de três mil pessoas, e além disso há o aval dos órgãos de segurança, por que se preocupar com segurança se teremos o público da capacidade total do estádio?

O antigo estádio de Joinville, o Ernestão, aquela coisa medonha, todo pré-moldado, com arquibancadas metálicas enferrujadas, madeiras podres, sempre em péssimo estado, recebia dez, quinze mil pessoas nos jogos e ninguém falava nada. Sendo assim, por que o Robertão - é muito ão - não pode receber pouco mais de mil pessoas numa arquibancada metálica? E o pior, propôr que o jogo fosse feito em Itajaí, onde a torcida do time da cidade simplesmente odeia os torcedores de Figueirense e time do mangue? Meu Deus, quanta besteira dita por um mesmo ser em pouco mais de um mês de campeonato.

E olha que estamos apenas em fevereiro...

Fez três golaços e ainda por cima pediu "música"


JÚLIO CÉSAR MARCOU TRÊS GOLAÇOS CONTRA O BRUSQUE, PEDIU O HINO DO CLUBE COMO "MÚSICA" E INDIRETAMENTE MANDOU UM ABRAÇO PARA O LUNÁTICO QUE UM DIA OUSOU DIZER QUE O HINO DO FIGUEIRENSE NÃO TEM EMPATIA ENTRE OS TORCEDORES.

Não sejamos agora oportunistas, por gentileza

Espera aí: Neste momento, após chegarmos inesperadamente à liderança do primeiro turno, não vamos dar uma de comentarista esportivo da cidade e começar a mudar o discurso assim do dia para noite, e ainda por cima fazer críticas àqueles que não estavam gostando nem um pouco do rendimento do Figueirense no início deste Campeonato Catarinense. Quem costuma fazer isso são os integrantes da croniqueta azul e branca que não entendem nada de futebol, não nós torcedores alvinegros. 

Uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra. Há duas semanas não existia uma só pessoa que estava contente com o desempenho da equipe, e quem disser o contrário, com todo o respeito, estará mentindo com os outros e consigo mesmo. Não me venham agora, por gentileza, com o discurso do "Eu não falei""Critiquem agora" e "Eu sempre acreditei", beleza? Todos, repito, todos eram unânimes no discurso quanto ao baixo rendimento do nosso time, porém, todavia, entretanto, ao mesmo tempo não vi ninguém jogando a toalha e dizendo que tínhamos um péssimo time, muito pelo contrário.

Eu, por exemplo, fui um dos que mais critiquei o rendimento da equipe, pois na minha humilde opinião, por se tratar de um time de série A, por ter sim o melhor elenco da competição (disparadamente), por ter mais peças de reposição e jogadores mais qualificados face os demais times, era inadmissível digerir e ao mesmo tempo aceitar o fraco desempenho da equipe. Por isso era inadmissível, também, ver o time jogar da maneira que o time estava jogando. Questionar o rendimento de um time é totalmente diferente do que questionar a qualidade de um elenco, e por conseguinte do seu treinador. Quem acompanha o meu blog sabe do que eu estou falando, e ele esta aí para que vocês rebatam o que eu estou querendo dizer. Espero que todos estejam raciocinando comigo, ou pelo menos entendendo o que eu quero dizer.

Quando eu "critiquei" o Júlio César em nenhum momento quis que ele fosse para o banco, apenas achava estranho o fato dele não estar jogando bem e não estar sendo nem sombra do que foi no ano passado. Jamais pedi para que ele fosse retirado do time titular. Seria uma heresia da minha parte pensar desta forma, tanto é que eu lembro muito bem de ter dito várias vezes que o pessoal estava achando mais do Niell do que ele realmente é. Calma, calma, muita calma nessa hora gente. Nem se compara a qualidade do Júlio com a do Franco, sem contar que as características de ambos são totalmente diferentes.

Da mesma forma posso dizer em relação aos demais jogadores. Aliás, defendo a tese de que precisamos melhorar muitas coisas, principalmente o setor defensivo da equipe. Ontem contra o fraquíssimo time do Brusque o nosso querido Fred Perone deu duas rabadas em bola medonhas e quase entrou a rapadura, já o Pablo, apesar de ter sido um pouco mais participativo, ainda está aquém do que se espera de um jogador que chegou ao Figueirense com várias credenciais. Até agora não vi nada demais nele. Tomara que ele evolua, o seu futebol cresce ainda mais, o problema é que já se passaram nove rodadas e o máximo que ele fez foi não ter jogado mal uma partida.

Existiu sim uma considerável melhora da equipe nos jogos contra o time do mangue e Brusque, respectivamente. No clássico o Figueirense se portou muito bem, ainda mais jogando fora de casa, apesar da Ressaqueda ser o nosso salão de festas, e ontem nos portamos como time grande que sabe enfrentar um time de qualidade bem inferior, ou seja, não tomou conhecimento nenhum daquilo que estava do outro lado do campo.

Não tomamos nenhum gol nestes dois últimos jogos e em compesação marcamos cinco gols. Temos o melhor ataque da competição e podemos ter, também, a melhor defesa. Por que não? Não é difícil, basta ter um pouco mais de atenção e saber enfrentar da maneira certa os seus adversários.

Apesar dos questionamentos e daquela má vontade desgraçada da imprensa azul e branca da nossa cidade para com o Figueirense, estamos aí, firmes e fortes, desta vez como líderes do primeiro turno do Estadual e sem se preocupar com os resultados das demais equipes. Não dependemos de ninguém, não temos que vencer o próximo jogo e se preocupar com o que acontece nos outros jogos da rodada.

Como falei na postagem anterior, os adversários permitiram, deixaram e fizeram de tudo para que nós chegássemos. Conseguiram; chegamos e eles foram ultrapassados. Agora não dependemos de mais ninguém para conquistar o turno do Campeonato Catarinense.

Falar é fácil, difícil é manter o que se falou

Hoje terei o enorme prazer de ler, ouvir e, quem sabe, assistir as opiniões abalizadas dos "comentaristas" esportivos da nossa cidade sobre a rodada de ontem do Campeonato Catarinense e, em especial, sobre os jogadores de um time cujo presidente é nada mais, nada menos do que Doutô Zunino, o impagável. (Coloquei o termo comentaristas entre aspas, pois comentar futebol é algo que certamente eles não sabem fazer).

Apesar da derrota do leão banguela por 3 a 0 para o time da cidade do balé, algumas coisas não podem deixar de ser lembradas e ao mesmo tempo devem ser ditas, corroboradas pelos chamados "comentaristas" esportivos da nossa cidade. Quero ver quem ou quais deles terão o culhão de permanecer com as mesmas opiniões que tinham anteriormente, como estas que eu lhes direi a seguir. Afinal, convenhamos, duas derrotas para um time que até ontem era líder não pode mudar radicalmetne as opiniões de ninguém, não é verdade?

O leão banguela fez boas contratações. Jogadores certos para posições carentes da equipe. Sem muito alarde, sem contratações de "peso", o azulino está montando um time competitivo e que certamente dará muitas alegrias aos seus torcedores (sofredores);

Ronaldo Capixaba, que foi artilheiro no Joinville, e Neilson, que foi artilheiro na Chapecoense, fomarão uma bela dupla de ataque;

Moretto Mãos de Alface é um goleiro muito bom, que passa confiança ao time, ao treinador e, principalmente, aos torcedores (sofredores). Depois de Zé Carlos, Renan, Rafael e cia. ltda., Moretto é o homem certo, no lugar certo;

Renato Santos, um dos principais destaques do Joinville na conquista da série C do Campeonato Brasileiro em 2011, foi contratado a peso de ouro para resolver o problema da zaga do leão banguela, até porque ninguém poderia ser pior do que Dirceu e Welton Felipe;

Diogo Mike Tyson Orlando e Bruno Paulada são dois jogadores que mantém a regularidade, fazem o popular feijão com arroz. Sem eles o time não tem pegada forte e qualidade na saída de bola (Sério, juro por tudo quanto é mais sagrado que eu ouvi esta pérola);

Cléber Santana é um baaaaaaaaaiiiiiiiiiita jogador. A camisa 10 do leão banguela vai lhe cair muito bem, mesmo todos sabendo que ele está há pelo menos três anos enganando trouxas na Espanha, em São Paulo e no ano passado no Paraná;

Patric Lalau é outro baaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiita jogador, tremendo lateral-direito, talvez um dos melhores do país. Ele fez uma bela campanha com a Ponte Preta na série B do ano passado (Segundo consta Patric fez onze jogos pela Ponte Preta, como titular e entrando durante o andamento das partidas);

A contratação de Nunes foi perfeita, era o atacante com currículo para substituir William Batoré. Foi artilheiro por onde passou e tem nome no mercado. (Nunes teve um brilhareco em 2010 pelo Santo André, e desde então não se firmou em lugar algum. O clube de maior expressão em que jogou foi o Vasco, sendo que lá foi reserva e anotou apenas três gols);

Robinho >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Roni (A pérola do ano, quem sabe da década, talvez do século);

10º O time de Mauro Ovelha pode não dar espetáculo, mas demonstra ser eficiente. Tem jogadas táticas muito bem definidas por ele, uma proposta de jogo que é fácil de ser entendida e um esquema de jogo compactado, bem diferente do que acontecia no ano passado.

11º Cléber Santana, Patric, Nunes e Gilmar darão qualidade para o bom time do azulino.

Claro que muitas outras baboseiras deste naipe foram ditas e acabaram passando desapercebidas por este que vos escreve, porém apenas estas onze (um time titular) já seriam suficientes para mostrar o quanto nossos "comentaristas" não fazem ideia do que falam.

Quero ver agora eles manterem tudo aquilo que disseram sobre este timeco do leão banguela. Corajosos? Petulantes? Onde estão vocês?

Definitivamente qualquer jogador do leão banguela é melhor do que qualquer jogador do Figueirense

Antes dos comentários que eu farei da grande vitória do Figueirense sobre o Brusque, preciso falar à vocês duas coisinhas:

Critiquei o Júlio César porque no meu ponto de vista ele estava jogando abaixo, muito abaixo do que pode jogar. Hoje ele demonstrou que tudo não passava de uma fase ruim, que por sinal todo jogador passa e tem o direito de passar. Ninguém é de ferro, muito menos jogador de futebol. Mais do que os três gols, fiquei feliz ao vê-lo correr, se esforçar e brigar do início ao fim do jogo. Não tinha bola perdida; é assim que tem que ser, Júlio César. Porém fiquem ligados, pois a imprensa vai dizer que os torcedores alvinegros queriam ele fora do time e que ontem ele calou a boca de muita gente.

Depois da derrota acachapante que sofreu para o Joinville (3 a 0), podem anotar que nos programas esportivos desta quinta-feira os gênios da lâmpada da croniqueta esportiva da nossa cidade dirão que o azulino não era aquilo tudo, que ainda falta muita coisa para o Mauro Ovelha arrumar aquele time cacareco e que o elenco precisa ser reforçado, com urgência. Lembrando que antes deste jogo o leão banguela era um time bem arrumado, compactado, com jogadas muito bem definidas e que fazia belas partidas.

Pois bem, vamos ao jogo que é o quê realmente interessa.

O Brusque é um time ruim, mas se foi ruim contra o Figueirense da mesma forma foi ruim contra a Chapecoense, o Criciúma, o Joinville e principalmente o time do mangue. O pior jogo que eu vi até agora foi Brusque e azulino, uma tremenda porcaria. Portanto, dizer que o Figueirense bateu em cachorro morto é um comentário extremamente oportunista de quem não quer dar o braço a torcer.

O jogo começou truncado. O time do Vale do Itajaí veio para não tomar uma goleada, mas todos sabiam - aqueles que entendem um pouco de futebol sabem - que o Figueirense venceria e que os gols sairiam gradativamente, aos poucos.

Júlio César fez o primeiro gol do Figueirense. Lá de onde eu estava pensei que havia sido de bico, tipo aquele gol que o Ronaldo fez contra a Turquia na Copa de 2002, porém revi o lance na televisão e vi que o gol foi com o peito do pé, de cabeça erguida, tirando do alcance do goleiro.

Compactado e jogando bem com dois meias na equipe (não estou falando do leão banguela) o Figueirense não teve nenhum trabalho no primeiro tempo, até que Júlio César, novamente, desta vez de fora da área colocou a bola lá na gaveta, indefensável. Nem dois goleiros, ou melhor, nem doze goleiros conseguiriam defender aquela bola.

O Figueirense tem e precisa jogar com dois meias de titulares. Gostei do time jogando com Roni e Luiz Fernando, pois a bola rolou muito mais e as chances de gols surgiram com muito mais frequência. Aliás, Roni é craque e joga demais, mesmo o jornalista gaudério, da emissora gaudéria, achando Robinho >>>> Roni.

No segundo tempo nada mudou. O time brusquense entrou em campo com a mesma proposta da primeira etapa, ou seja, tentar não levar uma goleada. Mas não conseguiu. O Figueirense continuou naquela de jogar sem maiores preocupações e buscando fazer mais gols.

Toca para lá, toca para cá, até que Branco providenciou duas alterações na equipe. Saíram Roni e Niell, e em seus lugares entraram Botti e Héber. O ritmo, no entanto, não caiu, na verdade aumentou. O volume de jogo do Figueirense cresceu e o time passou a pressionar ainda mais o adversário.

Gostei do Botti... No pouco tempo que esteve em campo fez uma dupla interessante com Luiz Fernando. Pensei que ele era um jogador meio paradão, daqueles que costuma cadenciar o jogo. Só que não, na verdade é um jogador rápido e que dá muita velocidade nas jogadas. A bola não morre em seus pés, sabe?

O terceiro gol do Figueirense veio ao natural. Numa bela jogada pela esquerda do ataque, após um cruzamento do lateral-esquerdo Guilherme Santos, o lateral-direito Pablo acabou ajeitando a bola para Héber que, sozinho, praticamente na marca do pênalti, finalizou para as redes sem dificuldades.

Toró entrou no lugar de Túlio, pois o mesmo estava cansado. Jogou muito, de novo. Aloísio que me desculpe, mas nosso veterano volante está jogando muita bola e vem sendo, sem dúvida, o melhor jogador do Figueirense até o presente momento.

A goelada estava se configurando, até que ele, Fred Perone (hoje deu alguns sustos na torcida) deu um passe a lá Gerson, de pelo menos 30 metros, e colocou Júlio César na cara do goleiro do Brusque. Dançou para um lado, dançou para o outro, deixou o arqueiro brusquense sentado no chão, chutou para o gol e anotou o seu terceiro gol no jogo. Maravilha!

Fim de jogo: Goleada do Figueirense por 4 a 0 no Brusque. Não tenho mais o que falar. Os adversários diretos à disputa do título do primeiro turno deixaram, permitiram e fizeram um esforço danado para que nós chegássemos. E chegamos. Agora não adianta reclamar e chorar pelo leite derramado, somos líderes e não vemos absolutamente ninguém na nossa frente.

Abaixo à soberba! Viva o futebol!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A hora e a vez do Conselho Deliberativo do clube entrar em ação


Logo mais, na verdade daqui a pouco mais de uma hora, será apresentado aos integrantes do Conselho Decorativo, quer dizer, Conselho Deliberativo do clube, até que enfim - Aleluia, irmão - o projeto da tão falada Arena Adiada do Figueirense.

A apresentação do projeto, no entanto, será uma mera formalidade, nada demais. Vamos aguardar as próximas "reuniões" para ver o que será decidido, e se realmente este projeto sairá de uma vez por todas do papel.

Muitos projetos já foram feitos, muitos projetos já foram apresentados aos conselheiros, muitas maquetes já foram exibidas no Memorial do clube, mas o certo mesmo é que o torcedor alvinegro está cansado de ser ludibriado, no popular, está cansado de ser enganado. Façam o seguinte: menos alarde com esta Arena e um pouco mais de AÇÃO.

Momento inesquecível; eu estava lá


Há exatamente um ano (na verdade um ano e dois dias) o maior ídolo de todos os tempos do Figueirense marcava ainda mais seu nome na história do clube que tanto ama, só que infelizmente esta data, momento que jamais será esquecido por aquelas quase dez mil pessoas que estiveram presentes no Scarpelli neste dia, sequer foi lembrada com uma notinha de duas ou três linhas no site oficial, no twitter ou no facebook do clube.

Foi num domingo, dia 20/02/2011, por volta dos 14 minutos do primeiro tempo, após um passe de cabeça do meia Breitner que Fernandes repito, o maior jogador da história do Figueirense, fez seu centésimo gol com a camisa alvinegra. (Veja)

Eu estava lá, no Scarpelli, naquele jogo semifinal do primeiro turno do Campeonato Catarinense do ano passado contra o Joinville, e presenciei in locco um dos momentos mais marcantes que passei desde que me conheço como torcedor do Figueirense. Daqui a 20, 30, 40 anos terei o maior prazer de contar aos meus filhos, netos, sobrinhos, se Deus quiser, tudo aquilo que meu pai e meus tios sempre disseram para mim sobre jogadores do passado que eles tiveram a oportunidade de ver jogar. 

Fernandes, por exemplo, será um destes jogadores; seu centésimo gol pelo clube será, também, um destes dias marcantes. Pena que muitas pessoas lá dentro do Figueirense não pensam desta forma. Só apreciam o(s) ídolo(s) no momento das homenagens, geralmente para aparecer ao lado dele(s) na hora das fotos, dos microfones, das câmeras, dos holofotes etc. Depois disso os esquecem, mesmo sendo alguém com tamanha representatividade como nosso maior ídolo.

A assessoria de imprensa do Figueirense está de parabéns! Temos que nos levantar e depois nos curvar diante deles. Para puxar o saco de certos jornalistas "amiguinhos" que deturpam, difamam e depreciam a imagem do clube o pessoal não perde tempo para defendê-los, são ágeis e eficientes, mas para lembrar do centésimo gol do Fernandes os mesmos não fazem o mínimo de esforço para colocar uma simples nota naquela merda de site oficial que, convenhamos, não serve para nada, nem mesmo para encher linguiça.

VERGONHA!!!