Só podia ser de lá

Antes que as pessoas me acusem de xenofóbico, quero dizer que eu nunca tive, não tenho e jamais terei alguma coisa contra o Rio de Janeiro, muito pelo contrário. Em contrapartida, não há quem me convença de dizer e afimar que exista um árbitro de futebol proveniente do estado da Guanabara com condições de apitar um jogo qualquer da série A ou até mesmo da própria série B do Campeonato Brasileiro.

Os árbitros do Rio de Janeiro são muito ruins, e ainda por cima levantam suspeitas de todos da forma como a qual eles "comandam" os jogos.

O árbitro que esteve à frente do apito no jogo de ontem, o senhor Gutemberg de Paula Fonseca, estava com tanta, mas tanta vontade de beneficiar o Cruzeiro que eu cheguei a pensar que um empate estaria de bom tamanho.

Não foi apenas o pênalti não marcado por ele sob o Wellington Nem que prejudicou o Figueirense, foram vários outros lances que minavam a paciência dos jogadores e dos torcedores alvinegros. Isso sem contar que os jogadores Gilberto e Tiago Ribeiro, do Cruzeiro, cagaram na cabeça dele. Apitaram o jogo do início ao fim.

Eu não sei porque ainda continua persistindo no Brasil esse negócio que os árbitros adotam do na dúvida, pró time grande. É incrível isso... É incrível, porém não deixa de ser uma vergonha!

Quando sair a notícia de que um árbitro do Rio vai apitar um jogo do Figueirense, nós (jogadores, comissão técnica, diretoria, torcedores e imprensa) temos que ficar bem atentos, já que a preocupação com a arbitragem se dá antes mesmo do jogo começar.

Se no primeiro jogo do Campeonato Brasileiro já foi assim, imagina o que virá pela frente, quando os árbitros esquentaram e entraram no ritmo da competição.

Credo!

PS: Aliás, pelo que eu acompanhei nos demais jogos, ao que parece neste ano os árbitros prometem fazer as suas piores temporadas de todos os tempos. Os dois pênaltis marcados no jogo entre Grêmio e Corinthians foram daqueles que nem mesmo um deficiente visual marcaria.