Em casa, mas no contra-ataque
O Figueirense joga no Scarpelli da mesma forma que atua fora de casa, ou seja, no contra-ataque. Posso estar completamente errado na minha análise, mas essa é assim que eu vejo as coisas.
Por aqui os adversários ficam atrás e esperam a iniciativa do Figueirense. Fora de casa isso não acontece, e é em virtude disso, por exemplo, que o Wellington Nem (Ô Dáblio Nem, Mano Nem) não joga nada quando atua no Scarpelli. Ele atua bem quando o adversário permite que o Figueirense jogue no contra-ataque, do contrário ele se esconde e desaparece da partida.
Talvez esteja aí a explicação de apenas uma vitória do Figueirense nos dez últimos jogos atuando no Scarpelli. A forma como o time vem jogando fora de casa é a correta, só que ela não pode ser a mesma por aqui.
Tem que mudar!
Titular com as duas pernas amarradas
Pra quem ousou dizer que o Juninho não vem jogando bem e com isso ele merecia perder sua vaga no time titular, só tenho uma coisa a dizer pra vocês: Meus pêsames.
O Juninho não é craque, mas é um tremendo jogador. As críticas a ele são totalmente injustas.
Decepção
O público de ontem no Scarpelli foi uma decepção! Pra quem imaginou, no meu caso, que teríamos cerca de 15 mil torcedores, o público de pouco mais de 9 mil pessoas foi condizente com aquilo que aconteceu no jogo, ou seja, muito fraco.
Acho que daqui pra frente, tirando o jogo contra o Corinthians, o público não vai fugir muito disso. O conformismo da equipe dentro de campo vai acabar se refletindo no público presente nas arquibancadas.
Tapete
Sou obrigado a fazer menção ao pessoal que cuida do gramado do Scarpelli. O que é aquilo? Que tapete! Nunca imaginei que um diria veria o Scarpelli com um gramado daquele. Parece que estamos diante de uma tela gigante jogando uma partida de vídeo game.
Parabéns ao pessoal!
Nenhum comentário:
Postar um comentário