segunda-feira, 26 de março de 2012

3 a 0 ao natural

Mais um resultado justo e merecido para o Figueirense. Vitória tranquila para cima da Chapecoense, um dos adversários diretos do alvinegro na briga pelo título do campeonato catarinense desse ano.

O jogo começou complicado... Logo no início tivemos a baixa do atacante Héber, o qual teve sua perna quebrada, isso mesmo, quebrada por um dos zagueiros da Chapecoense. A tendência, segundo relatou o médico do Figueirense, é que ele fique afastado dos gramados cerca de 90 dias.

É importante salientar que o zagueiro adversário não foi violento, mas imprudente. Existe uma diferença muito grande quando um jogador dá um carrinho de forma imprudente em relação aquele jogador que dá um carrinho para machucar, o que não foi o caso. O problema é que ao dar um carrinho imprudente, usando de uma força desproporcional, o jogador assumi todos os riscos que surgem com o lance.

Mas o pior de tudo não foi nem ele ter dado o carrinho, e sim a falta de lógica e sentido do senhor José Acácio da Rocha (falarei dele em outra postagem), árbitro da partida, que simplesmente não advertiu com cartão o jogador da Chapecoense e sequer marcou falta no lance. Um absurdo, uma vergonha, um escárnio ao futebol profissional, ao futebol catarinense, ao Héber, ao Figueirense, aos torcedores etc.

Os jogadores da Chapecoense desceram a lenha desde o primeiro minuto de jogo, principalmente em razão da conivência da arbitragem. Posteriormente, perdido em campo, para tentar contornar as lambanças que vinha fazendo, o Zé Acácio começou a distribuir cartões em sua maioria sem necessidade.

O Figueirense demorou um pouco para se assentar em campo, mas em contrapartida tinha o total domínio do jogo, apesar da Chapecoense se manter muito bem postada defensivamente. Eles vieram para empatar, no máximo. Até que num lance esporádico, Júlio César foi puxado dentro da área - para mim foi pênalti -, pegou a bola, bateu, converteu e fez o primeiro gol do jogo.

Na primeira etapa as coisas se resumiram a isso: lance do Héber e gol do Figueirense, mais nada. A Chapecoense chegava nas bolas paradas, muito chuveirinho na área e poucos lances de perigo contra o Wilson.

No segundo tempo as coisas mudaram; a Chapecoense partiu mais para o ataque e com isso os espaços aumentaram para o Figueirense. O problema, no entanto, é que nos contra-ataques do alvinegro a bola estava demorando um pouco para chegar no Júlio César ou no William Potker. Com isso Branco tirou Botti e colocou Luiz Fernando, que entrou e deu mais movimentação à equipe. 

Particularmente eu prefiro ele do que Botti. Não que ele (Botti) tenha feito uma má partida, pelo contrário, porém trata-se apenas de uma questão de preferência no estilo de jogo, que me agrada mais num time de futebol.

Dito e feito! Pouco tempo em campo foi mais do que o suficiente para Luiz Fernando acertar um belíssimo chute de fora da área e aumentar o placar para o Figueirense. Golaço! Anotado no momento certo e na hora certa.

Para lacrar a tampa do caixão, e principalmente para ficar na incrível média de três gols anotados por jogo, o Figueirense fez o terceiro gol com Guilherme Santos e decretou o fim da partida com mais uma bela vitória contra um forte adversário.

Com o resultado o alvinegro continua na primeira colocação do returno, com 13 pontos, dividindo a liderança com o Joinville, mas com saldo melhor de gols; e na classificação gerou ampliou ainda mais a vantagem sobre o Metropolitano, agora para 8 pontos de diferença.

O próximo jogo é contra o Criciúma, mais uma pedreira; mais um pedreira para o nosso adversário enfrentar, é claro.

2 comentários:

Anônimo disse...

Comentário do torcedor da Chapecoense. Chapecoense perde para o Figueirense, mas merecia vencer
Gol Da Chape - ‎há 13 horas.
http://www.goldachape.com.br/2012/03/25/chapecoense-perde-para-o-figueirense-mas-merecia-vencer/

Anônimo disse...

Minha sincera opinião, a FCF tem dois tipos de arbitros os que gostamn de aparecer e os que são ruins mesmo e o José Acacio é os dois tipos juntos, cara ruim, um conselho a ele pede para sair.