terça-feira, 13 de novembro de 2012

A pergunta que não quer calar

Eis a pergunta que não quer calar: Adílson Batista terá autonomia na montagem do elenco do Figueirense? Em 2006 ele teve, indicou os reforços e montou o time da forma como ele quis, todavia, as circunstâncias eram outras, bem diferentes daquelas que vamos enfrentar na próxima temporada.

Uma das inúmeras características do Adílson (algumas delas, inclusive, bastante controversas e difíceis de ser entendidas, compreendidas) é o bom aproveitamento dos jogadores formados na base do clube. Á época, quando foi campeão catarinense pelo Figueirense, o volante Henrique e o atacante Soares foram dois jogadores lançados, como titulares, no time principal.

Além disso, trazer o Adílson significa, na minha humilde opinião, que ele terá carta branca para fazer o que quiser. No Figueirense, principalmente, quando fez isso, diga-se de passagem, fez muito bem. Andrey, Chicão, Flávio, Fininho, Cícero e Schwenck foram indicados por ele e acabaram dando certo por aqui.

Adílson será apresentado oficialmente hoje à tarde no estádio Orlando Scarpelli.

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