terça-feira, 7 de maio de 2013

O Figueirense de hoje não nos representa


A frase que eu mais ouço e/ou leio dos dirigentes do Figueirense nos últimos meses é: "Neste momento precisamos muito do apoio do torcedor alvinegro".

Do que adianta requerer o apoio do torcedor, baixar o preço dos ingressos, pedir para que os mesmos compareçam nos jogos em casa, se associem, paguem em dia as mensalidades, adquiram os produtos oficiais do clube, se fora de campo os dirigentes repetem os mesmos erros de sempre, fazem novamente péssimas contratações e, por conseguinte, armam um elenco fraquíssimo? Aí nem o mais fanático torcedor aguenta.

Ver um bando de jogadores fracos vestindo a camisa do Figueirense é o de menos, até porque já vi um monte de perebas, que pelo menos tinham um pouco de vontade. O pior de tudo, mesmo, é ver um bando de jogadores fracos, sem demonstrar um pingo de vontade durante uma partida de futebol. Tomar gols aos 10 segundos e outro aos 4 minutos, em duas partidas diferentes, é uma tremenda falta de respeito à instituição e, principalmente, aos torcedores.

Mas os grandes culpados não são os jogadores, e sim os dirigentes, os gênios, os responsáveis pela contratação desse pessoal. E por onde anda o "time de série A" que o senhor prometeu e disse em alto e bom som que iria montar, presidente Wilfredo? Gutti, André Rocha, Peter, Hélder (fenômeno), Nem, Ronaldo Tres, Felipe Nunes, Talhetti, Eliomar, Ricardinho e Leozinho são os jogadores, do "time de série A", que o senhor havia prometido contratar?

Saudades do tempo que tínhamos Carlinhos, na zaga; Pedro Aruba, na lateral-direita; Perivaldo, no meio; Genilson, no ataque...

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