Lembro muito bem dos fatos ocorridos em nossa cidade no final do ano passado, e lembro ainda mais como foi festejado, comemorado e apreciado o rererererererere-re-re-re-re-torno triunfal, de hilicóptero, da Paquita Anjo Loiro Marquinhos ao time do mangue.
Ouvi muitos torcedores (sofredores) do azulino dizerem coisas do tipo, "Enquanto os jogadores do Figueirense chegam ao Scarpelli de táxi para serem apresentados como novos jogadores do clube, os nossos chegam à Ressaqueda de helicóptero", e por aí vai.
A diferença é que os ídolos do Figueirense chegam de táxi ao Scarpelli e saem de lá nos braços da torcida, enquanto que os "ídolos" do leão banguela chegam de helicóptero à Ressaqueda e saem de lá pela porta dos fundos, vaiados e achincalhados por seus torcedores (sofredores).
E, por incrível que pareça, não foi diferente com o ídolo deles, a Paquita Anjo Loiro Marquinhos.
A coletiva de despedida da loirinha na tarde de ontem foi marcada por frases bem intrigantes, as quais jamais deveriam ser ditas: "No jogo contra o Atlético Mineiro apenas o meu corpinho estava presente. O meu espírito e a minha alma estava bem longe", "Apesar de eu não ter jogado bem, não foi de todo ruim esta minha última passagem por aqui", "A proposta que eu fiz ao presidente Doutô Zunino teria um desequlíbrio muito grande no orçamento do leão banguela" etc.
Meu Deus, quanta baboseira foi dita ontem pelo "ídolo" do Real Madrid do Carianox. Não há como negar que calado ele é um poeta.
Porra, dizer que a proposta que ele fez ao mestre Zuza teria um desequilíbrio muito grande no orçamento do leão banguela é muita cara de pau, convenhamos. Essa nem mesmo os torcedores (sofredores) do time do mangue devem ter engolido.
Mas é aquela, retornos da Paquita Anjo Loiro Marquinhos ao time da Coxtera é exatamente igual as paralisões dos motoristas e cobradores do transporte público da nossa cidade, ou seja, eles não fazem parte do calendário das datas comemorativas ou feriados do município, no entanto, todos os anos sabemos que mais cedo ou mais tarde teremos uma destas paralizações novamente.
Não fique triste paquitinha, os torcedores (sofredores) do time pelo qual você estava jogando e é considerado ídolo são muito ingratos. Olha o que eles fizeram com o Silas-cou. Até chamado de Judas o cara foi, mas no seu retorno à Ressaqueda foi recebido de braços abertos pelos mesmos que o criticaram. Apesar de que atualmente ele está bem perto de ser chamado novamente de Judas, em virtude da péssima fase pela qual o azulino está passando.
Enfim, cada clube, cada torcedor tem o ídolo que merece. Enquanto uns pouco falam e muito jogam, outros pouco jogam e muito falam, e ainda por cima conseguem enganar um bando de trouxas.
Como eu falei, um bando de trouxas!
Ouvi muitos torcedores (sofredores) do azulino dizerem coisas do tipo, "Enquanto os jogadores do Figueirense chegam ao Scarpelli de táxi para serem apresentados como novos jogadores do clube, os nossos chegam à Ressaqueda de helicóptero", e por aí vai.
A diferença é que os ídolos do Figueirense chegam de táxi ao Scarpelli e saem de lá nos braços da torcida, enquanto que os "ídolos" do leão banguela chegam de helicóptero à Ressaqueda e saem de lá pela porta dos fundos, vaiados e achincalhados por seus torcedores (sofredores).
E, por incrível que pareça, não foi diferente com o ídolo deles, a Paquita Anjo Loiro Marquinhos.
A coletiva de despedida da loirinha na tarde de ontem foi marcada por frases bem intrigantes, as quais jamais deveriam ser ditas: "No jogo contra o Atlético Mineiro apenas o meu corpinho estava presente. O meu espírito e a minha alma estava bem longe", "Apesar de eu não ter jogado bem, não foi de todo ruim esta minha última passagem por aqui", "A proposta que eu fiz ao presidente Doutô Zunino teria um desequlíbrio muito grande no orçamento do leão banguela" etc.
Meu Deus, quanta baboseira foi dita ontem pelo "ídolo" do Real Madrid do Carianox. Não há como negar que calado ele é um poeta.
Porra, dizer que a proposta que ele fez ao mestre Zuza teria um desequilíbrio muito grande no orçamento do leão banguela é muita cara de pau, convenhamos. Essa nem mesmo os torcedores (sofredores) do time do mangue devem ter engolido.
Mas é aquela, retornos da Paquita Anjo Loiro Marquinhos ao time da Coxtera é exatamente igual as paralisões dos motoristas e cobradores do transporte público da nossa cidade, ou seja, eles não fazem parte do calendário das datas comemorativas ou feriados do município, no entanto, todos os anos sabemos que mais cedo ou mais tarde teremos uma destas paralizações novamente.
Não fique triste paquitinha, os torcedores (sofredores) do time pelo qual você estava jogando e é considerado ídolo são muito ingratos. Olha o que eles fizeram com o Silas-cou. Até chamado de Judas o cara foi, mas no seu retorno à Ressaqueda foi recebido de braços abertos pelos mesmos que o criticaram. Apesar de que atualmente ele está bem perto de ser chamado novamente de Judas, em virtude da péssima fase pela qual o azulino está passando.
Enfim, cada clube, cada torcedor tem o ídolo que merece. Enquanto uns pouco falam e muito jogam, outros pouco jogam e muito falam, e ainda por cima conseguem enganar um bando de trouxas.
Como eu falei, um bando de trouxas!
Um comentário:
Salvem-se quem puder . A batera azulina tá afundando e os ratos já tão pulando fora !
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