Atlético/PR e Figueirense se enfrentam neste domingo na Arena da Baixada em partida válida pela 5ª rodada do segundo turno do Campeonato Brasileiro. Enquanto que o Furacão Catarinense vem de empate contra o Vasco, na última rodada; o Furacão Paranaense chega para este jogo após ter conquistado uma vitória fora de casa diante do Flamengo.
O Figueirense tem quatro desfalques importantíssimo para o jogo de amanhã: Ygor e Juninho, suspensos; Túlio e Elias contundidos. Se falou durante esta semana na possibilidade do Bruno ser poupado, só que devido a quantidade de desfalques não acredito nesta possibilidade. Em contrapartida, Maicon, Júlio César e Aloísio estão de volta. Os dois primeiros retornam diretamente para o time titular, já Aloísio fica como alternativa no banco de reservas.
Existe ainda uma certa indefinição quanto à formação do meio-campo do Figueirense. Acredito que o Jorginho vai optar por Jônatas e Coutinho para serem os dois volantes titulares; e com a lesão de Elias, provavelmente Pittoni deve entrar em seu lugar. Duvido que ele comece o jogo com Fernandes.
Sendo assim, o provável time titular do Figueirense deve ter a seguinte formação: Wilson, Bruno, Roger Carvalho, Edson Silva, Hélder, Coutinho, Jônatas, Pittoni, Maicon, Wellington Nem (Ô W Nem) e Júlio César.
Sinceramente não acho que o Figueirense vai sentir a falta do Elias no time titular. Pra mim o time vai jogar melhor sem ele. Um jogador que foi contratado a peso de ouro, que veio pra ser "o cara" do time, artilheiro, camisa 10, mas que em cerca de quinze partidas foi destaque em apenas uma delas; não deve ter sua ausência muito sentida pelo restante da equipe. Apesar de não ter jogado muito bem contra o Vasco, pelo menos o Pittoni se esforça mais do que o Elias.
Vai ser um jogo muito difícil. O clima da partida é de final de campeonato. Ouvi dizer que lá no Paraná os jornalistas/comentaristas dão como certa a vitória do Atlético/PR. Natural, até porque aqui fariam o mesmo com relação ao Figueirense. Não chega a ser motivo para o Jorginho pegar o que foi dito, colar na parede e usar como fator emocional para os seus jogadores entrarem mordidos para este jogo.
A única coisa que o Pequeno Jorge pode e deve fazer, talvez a principal delas, é não atrapalhar e deixar o time jogar. Sem "jorginhadas" desta vez, beleza?
E seja o que Deus quiser!
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