quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Por que permanecem calados?


Serei bastante repetitivo e terei o enorme prazer de sê-lo.

Lembram no ano passado quando o jornalista Toninho Nascimento, editor do jornal O Globo, disse no programa Redação SporTV que o Figueirense era uma espécie de supermercado do empresário Eduardo Uram?

"É um negócio, um supermercado. Não existe nenhuma ideia de que o Figueirense seja uma continuidade. Pode dar certo em um ano e dar tudo errado no ano que vem, porque metade dos jogadores pode ser vendida. Se o empresário é dono do clube, ele trabalha para ganhar dinheiro, não trabalha para a torcida". (Fonte)

Imediatamente, em questão de segundos (desta vez foram eficientes), soltaram à época uma nota oficial no site do clube repudiando veementemente à declaração do referido jornalista: "A diretoria do Furacão de Santa Catarina lamenta a declaração do jornslita Toninho Nascimento, editor do jornal O Globo, em sua participação... Neste momento tão importante para o Figueirense, uma declaração infundada como a que o jornalista fez não irá atrapalhar a boa fase em que o clube vive e a gestão profissional e eficaz que vem desenvolvendo". (Fonte)

Como já foi dito por este que vos escreve, fato, aliás, que repercutiu sobremaneira entre os torcedores alvinegros nas redes sociais, antes do clássico entre Figueirense e time do mangue, na Ressaqueda, o jornalista Castiel disse durante um programa da rádio CBN que o hino do clube não tem empatia entre seus próprios torcedores e sugeriu, ainda, que fosse feita uma nova melodia para o mesmo.

Vem cá, me digam uma coisa: A importância em se defender alguém que está no Figueirense de passagem, lucrando bastante, diga-se de passagem, é maior do que defender algo que faz parte da história do clube, ou seja, o seu próprio hino?

Se a declaração do jornalista carioca - lá do Rio de Janeiro, bem longe daqui - mereceu uma nota de repúdio do clube, por intermédio de seu site oficial, por que o mesmo procedimento não foi feito em relação ao comentário leviano, absurdo, torpe do jornalista gaudério, da emissora gaudéria? Chamar o Figueirense de supermercado não pode, tudo bem, mas em compensação profanar o hino do clube pode?

Quero crer que questões pessoais, laços afetivos ou até mesmo familiares, não tenham sido o principal entrave para que fosse emitida uma nota repreendendo a opinião do referido jornalista.

LAMENTÁVEL!

Um comentário:

Anônimo disse...

Engraçado......EU SEI o hino de cor e salteado, do Figueirense. Tenho o CD, sempre ouço no carro. O CD tem 12 músicas, todas muito boas, inclusive. O CD do figueirense é vendido ao preço de 10,00 reais, vale muito a pena. Comprei há uns 3 anos atrás e, neste ano de 2012, voltei à figueira store e ele CONTINUA sendo vendido a 10,00 reais, pasmem! DUVIDO que o Bvaí tenha um CD e com o mesmo preço. O Bvaiano só sabe a porra da ESTROFE do hino deles, porque A RBSTUPRO vive divulgando na mídia!!!!!!!!!!!!
GARANTO que este gaudério de merda não sabe o hino do Bvaí todo e nem o do bosto do Inter dele.
O Bostiel deveria se preocupar mas com o Rio Grande de Merda dele e deixar o Figueirense em paz!!
Abraço;
Daniela.