quarta-feira, 5 de junho de 2013

Tropeço em casa

A Chapecoense não vai subir, até porque não tem time para isso. No entanto, é impressionante como o futebol do Figueirense não encaixa contra eles. Na verdade, se existe uma "pedra no sapato" do Figueirense, convenhamos, essa pedra tem nome: Chapecoense.

A derrota de ontem deve, tem e merece ser colocada na conta do Adilson, que resolveu inventar e mexer quando não deveria ter mexido. Queria entender, pois sinceramente eu tento, porém, infelizmente, não consigo, o que é que o nosso querido treinador vê de útil no inútil Ronaldo Tres? Não que ele tenha sido o responsável pelo resultado negativo, mas por que cargas d'água colocá-lo, se com o Tinga em campo o time tinha feito um baita primeiro tempo contra o Sport?

Outra coisa que eu não entendo é o motivo pelo qual o André Rocha, que todo jogo sai de campo substituído, na partida seguinte aparece como titular? Seria André Rocha o novo Toscano do Figueirense? Entra em campo, não produz absolutamente nada, é substituído, mesmo assim, sabe-se lá porque, não sai do time titular.

O Figueirense contratou dez jogadores, todavia, tirando o Rafael Costa, qual dos "reforços" entraram em campo e fizeram algo de produtivo para o time? Ninguém! Com a soma do que se gastou ou do que se gasta atualmente, por exemplo, com Botti, Rennan Oliveira e Diguinho, não seria mais sensato ter investido num camisa 10 de verdade?

É óbvio que não devemos fazer terra arrasada por causa da derrota, até porque estamos relativamente bem na tabela de classificação. Tomar oito gols em quatro jogos, entretanto, é algo inaceitável e extramente preocupante. Volto a repetir o que disse em outras postagens: o Rafael Costa não será herói todo dia.

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