quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Tocar fogo na mina de carvão

Logo mais nosso adversário é o Cri"ciúme", que costuma jogar tudo o que sabe e o que não sabe quando enfrenta times grandes como o nosso, ainda mais atuando em seus domínios (foto). A cidade se une, o prefeito decreta ponto facultativo, o vendedor de pipoca fica animado, e os torcedores que cantam em castelhano ficam em polvorosa, pois não é todo dia que um time do tamanho do Figueirense aparece para jogar naquele fim de mundo.

Leio, ouço e vejo muitos entendidos da bola dizerem que o Figueirense tem que melhorar muito para enfrentar o Time da Cidade do Carvão, senão vai acabar perdendo. Tudo bem, todos esperam realmente que o alvinegro apresente algo a mais nesta noite, já que o rendimento da equipe contra o Brusque foi um pouco abaixo do esperado.

Mas, e o Cri"ciúme", que levou um vareio do Jo"inveja" na primeira rodada, e só não perdeu graças a um gol irregular marcado no final do jogo, também não tem que melhorar? Teoricamente, sim. Espero, porém, que apresentem um futebol ainda pior.

A minha grande preocupação fica por conta da escolha do árbitro, no caso, Paulo Henrique Bezerra. Não entendi a lógica, não sendo um clássico, de colocar um árbitro de Floripa para apitar um jogo do Figueirense. Certamente haverá pressão na cidade do carvão - se é que já não está havendo. Tem que ficar ligado!

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