O problema do Figueirense era treinador? Pelo visto, não! O problema, então, são os jogadores? Pode ser que sim, pode ser que não... O time/elenco não é nenhuma máquina, mesmo assim está longe, muito longe de ser ruim. O que acaba prejudicando o andamento de um bom trabalho são as picuinhas nos bastidores que, por sinal, são inúmeras.
Por mais que o gerente/diretor de futebol, Rodrigo Pastana, diga que não há nada de anormal acontecendo, é óbvio que o relacionamento dele com jogadores e integrantes da comissão técnica não é nada bom, e piorou ainda mais depois das saídas do Eutrópio e do Assunção. O ambiente interno no clube não podia ser pior.
Está na hora, portanto, de um certo dirigente entrar em ação. Todo mundo fala, dá palpite, emite opinião, menos a pessoa teoricamente mais importante do clube, no caso, o presidente. Dar as caras somente nos momentos bons e nas conquistas é fácil, mas ao que parece é extremamente difícil ele dar sinal de vida num momento como esse.
E o torcedor, como fica diante de tanto disse-me-disse? Com uma enorme cara de tacho, imaginando um monte de coisas, sem saber o que se passa no clube, afinal de contas ninguém aparece para dizer o que realmente está acontecendo, principalmente o presidente.
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