Quando a fase é ruim tudo conspira contra: o time não joga bem, o treinador comete inúmeros erros, o trio de arbitragem faz um monte de lambanças, e a torcida a cada dia que passa vai perdendo as esperanças.
Sobre a partida contra o Santos, especificamente, o Figueirense não jogou absolutamente nada. Nem mesmo os erros absurdos da arbitragem (pênalti clamoroso não marcado em Arthur, e impedimento escandaloso não marcado no primeiro gol dos santistas) foram determinantes no placar.
Pela terceira vez consecutiva o comandante alvinegro resolveu tirar o Marco Antônio - que, diga-se de passagem, é o único meia-armador entre os titulares - e, pela terceira vez, o time acaba recuando e sofrendo gols dos adversários, ou simplesmente abdica de jogar. O que ele tem contra o Marco Antônio?
E aí, caros dirigentes, vão demitir o Guto Ferreira? O Eutrópio, por exemplo, foi demitido com um acesso à Série A, um título Estadual, e apenas duas derrotas no Campeonato Brasileiro. Onde está a coerência de vocês?
Bom, cobrar coerência de uma diretoria que empresta titular poucas horas antes de uma partida, demite treinador com apenas duas rodadas, e que justifica toda sua incompetência por causa da falta de dinheiro é, no mínimo, incoerência da minha parte.
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