segunda-feira, 26 de maio de 2014

Tudo, completamente tudo errado

Neste domingo o Figueirense brincou de jogar mal. Que partida medonha, medíocre e horrorosa que o time fez. O Goiás, por outro lado, ficou na dele. Anotou um gol logo no início da partida, e depois soube administrar o resultado sem maiores problemas.

Eu não sou muito de falar sobre esquema tático, até porque o objetivo do blog é outro, mas depois deste confronto ficou claro, pelo menos para mim, que o Figueirense nada mais é do que um amontoado de jogadores que não sabem ao certo o que fazem dentro de campo. E o responsável por tudo isso tem nome: Guto Ferreira.

O que o Guto Ferreira trouxe de "novo" desde sua chegada ao clube? Nada, absolutamente nada! Ontem, por exemplo, jogamos a partida inteira com dois meias (Marco Antônio e Giovanni Augusto), no entanto quem armava o time era o volante Paulo Roberto. Meus Deus! Desde quando o Paulo Roberto, ou qualquer outro volante do elenco, tem qualidade suficiente para ser o cara que arma as jogadas do time?

Marco Antônio e Giovanni Augusto jogando descentralizado, um em cada lado, porém, sozinhos, sem ter em quem tocar a bola, já que os laterais do Figueirense simplesmente não se apresentavam para jogar, não subiam, não passavam da linha do meio de campo. Aliás, gostaria de lembrar qual foi a última partida que um dos laterais chegou à linha de fundo e cruzou a bola para a área.

Se demitiram o Eutrópio por causa de duas derrotas (essa foi a "mentirinha" contada pelos dirigentes do clube), por que, então, o Guto Ferreira, que perdeu cinco dos seis jogos desde que assumiu, continua no cargo de treinador do Figueirense? Alô Rodrigo Pastana! Alô Wilfredo Brillinger! Vocês, por gentileza, poderiam nos explicar a falta de critério neste caso?

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