Jogos nas terças e nas sextas em 2014? Acesse à Ilha pela ponte Pedro Ivo Campos, siga em direção ao túnel Antonieta de Barros, dê de cara com a "bicha", tenha paciência, faça uma cruzadinha, fique na fila, fique mais um pouquinho na fila, depois de umas cinco horas tente chegar na Diomício Freitas, aguarde na fila, vire à esquerda no trevo, siga em frente e aviste o Churrasqueirão (Ressacada): a série B é logo ali.
Muitos torcedores sofredores do leão banguela da calcinha azul, recalcados, com fortíssimas dores de cabeça e de cotovelo, estão vindo aqui no blog com o intuito de pegar no pé do público do Figueirense na série B. Já que o time deles morreu na praia e, portanto, estão sem um pingo de moral para falar uma vírgula sequer da gente, agora os sofredores aparecem com esse papo furado de público.
Sim, é verdade que tivemos a média de público mais baixa entre os catarinenses nesta temporada. Depois de anos e anos sendo o verdadeiro trem pagador do Estado, pela primeira vez tivemos uma média tão baixa assim. Mas aí eu faço uma simples pergunta aos avaianos sofredores: e o kéko?
Os dois maiores públicos entre os catarinenses na série B foram nos jogos do time do mangue contra Chapecoense e Figueirense? Para responder este questionamento, usarei o comentário do leitor Éverton Chapecó, no Passionais do leão banguela: "Já sabemos porque colocaram quase 18 mil em duas partidas... Times de série A chamam muito a atenção mesmo. Mas me dê uma boa explicação para os públicos de 1.7 mil, 2.3 mil e 560 torcedores nas últimas três rodadas."
Sem mais.
Um comentário:
O timeco do mangue panhou de 4, ficou legal, mais quero dizer ...
xupa xupa xupa xupa RBS, sofredores que é de uva
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