terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Parabéns, Wilson!


Hoje, dia 31/01/2012, um dos maiores jogadores da história do Figueirense - talvez para uns, mas para mim o maior goleiro de todos -, está completando 28 anos de vida. 

Exemplo a ser seguido, imenso caráter e tremendo ser humano, depois de cinco anos ininterruptos como titular absoluto da camisa nº 1, acredito que Wilson esteja beirando a marca dos 350 jogos como jogador do Alvinegro. Em breve, muito em breve, se tudo correr naturalmente, Wilson se tornará o jogador com o maior número de jogos com a camisa do Figueirense.

Gostaria de estar presente no estádio, de preferência no Scarpelli, tendo o prazer de comemorar junto com os torcedores alvinegros o dia em que esta marca for atingida por ele, da mesma forma como aconteceu no dia em que o Fernandes marcou o seu centésimo gol pelo Figueirense, se tornando com isso o maior artilheiro da história do clube.

Parabéns, Wilson!

Ele vai jogar?


Olelê, olalá, Coutinho vem aí e o bicho vai pegar?

Couto, o Coutooooooooooooooooooo...

"Problemas" normais de todo início de temporada

As duas principais reclamações que 99,99% dos treinadores fazem no início de temporada é a falta de condicionamento físico de seus atletas e a falta de entrosamento de suas equipes.

A falta de condicionamento físico é natural, haja vista que nas férias os atletas dificilmente se exercitam e normalmente passam um pouco da conta na comida, na bebida, nas festas etc. E convenhamos que isso não é nada demais. Afinal, é um direito que todo jogador tem, assim como eu, você ou qualquer pessoa que se considere "normal". Por outro lado, a consequência é que nos seus retornos das férias, dependendo daquilo que foi feito durante o período de descanso, alguns jogadores acabam se condicionam com mais facilidade e rapidez, enquanto outros levam um pouco mais de tempo.

Já a falta de entrosamento é talvez o menor de todos os problemas, a não ser que todo time seja reformulado. Quando um ou outro jogador sai, e por conseguinte chega, a falta de condicionamento físico acaba sendo compensada com o entrosamento dos atletas, o que aparentemente vem demonstrando ser o caso do Figueirense.

Apesar do desmanche ocorrido ao final do ano passado, onde os principais jogadores do time titular acabaram partindo para outros clubes do Brasil e até mesmo do exterior, o que deve ser levado em consideração é que uma base foi mantida. Nos três primeiros jogos, Branco colocou em campo exatemente o mesmo time. Não houve nenhuma alteração na equipe. Dos onze titulares, apenas três jogadores não faziam parte do elenco do Figueirense no ano passado: Fred, Doriva e Luiz Fernando. É bem verdade que João Paulo, Pablo, Hélder e Aloísio eram reservas da equipe, mas com contrapartida treinavam uns com os outros todos os dias e de vez em quando atuavam juntos no time principal, começando como titulares ou então durante o andamento das partidas.

Não sou especialista na área da educação física, porém acredito que a falta de entrosamento que o time do Figueirense demonstra algumas vezes durante os jogos na verdade não diz a falta de entrosamento em si, mas a falta de um preparo físico ideal de seus jogadores. Entenderam o que eu quis dizer? Alguns jogadores estão capengando no início desta temporada e o maior exemplo é o Júlio César.

Quando o Júlio César chegou, no ano passado, apesar da "falta de entrosamento" com a equipe o rendimento dele foi acima do esperado, não houve problemas à época. Agora, totalmente adaptado com a equipe, ao que parece o "problema" não é o entrosamento, mas a falta de um condicionamento físico ideal. Vejo o Júlio César meio paradão em campo, demorando um pouco para chegar nas bolas, bem diferente do que estamos acostumados Lembram como ele marcava a saída de bola dos times adversários?

Espero que o mesmo esteja acontecendo com a nossa dupla de zaga e com os nossos laterais. Não os acho ruins, pelo contrário. O Edson Silva também havia deixado uma má impressão em seu primeiro jogo com a camisa do Figueirense, no entanto, quando adquiriu a forma física ideal todos viram o quanto ele rendeu, chegando ao ponto de colocar no bando o então titular e capitão, João Paulo.

Melhor ter um time demorando um pouco para entrar em forma, adquirido-a gradativamente aos poucos, do que ter um time na ponta dos cascos na hora errada e com inúmeros jogadores afastados por causa de lesões musculares bem como aconteceu diversas vezes no ano passado.

O verdadeiro Time Master


O V-E-R-D-A-D-E-I-R-O Time Master do Figueirense, composto por ex-atletas que marcaram seus nomes na história do clube, esteve presente em campo neste domingo enfrentando o Time Master do Joinville numa partida preliminar que antecedeu o jogo entre Figueirense e Joinville pela terceira rodada do Campeonato Catarinense. (Fonte)

Os ex-jogadores do Figueirense que estiveram em campo foram Jurandir, André, Bruno, Ion, Norton, Hamilton, Gelásio, Coutinho, Petri, Sérgio Lopes, Balduíno, Marcos Cavalo, Luis Everton, Carlos Alberto, Sandro Ventura, Toninho Quintino, Albeneir, Anderson, Marcelinho e Marcelo Cruz.

Infelizmente o jogo não foi muito divulgado pelo Figueirense, com a mesma antecedência que é feita normalmente com o Manezinhos, time formado por advogados, profissionais liberais, chefes de estado, políticos, banqueiros etc, os quais se titulam Master do Figueirense. Uma notinha bem mequetrefe foi publicada no site oficial no mesmo dia da partida, e nada mais. 

Este é o tratamento que o Figueirense dá aos seus ex-atletas. Enquanto isso os verdadeiros alvinegros, muitos dos quais nunca jogaram profissionalmente em lugar algum e mal sabem amarrar uma chuteira, são tratados como ídolos sem nunca terem tido seus nomes ovacionados pelos torcedores como os ex-atletas citados no início do texto.

Até o presente momento nenhuma foto da partida entre os Times Master's do Alvinegro e do JEC foi postada no site do clube. Enquanto isso, no site do Joinville várias fotos foram publicadas. (Veja)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Afirmação


Certamente 2012 tende a ser o ano da afirmação do Aloísio. A temporada começou muito bem para o atacante alvinegro. Em três rodadas ele já marcou quatro gols, sendo que os dois últimos foram verdadeiras obras primas. Será que o "Touro Bandido" repetirá a conquista pessoal que teve no ano passado, ou seja, ser artilheiro novamente do Campeonato Catarinense? Tomara que ele seja outra vez o artilheiro da competição e por conseguinte o Figueirense de uma vez por todas campeão.

Hoje, sem dúvida, Aloísio é o principal jogador da equipe. Não há ninguém jogando nem metade do que ele vem jogando. Além de fazer gols, Aloísio está sendo eficiente também nas assistências. Se eu não me engano já foram duas: uma para o Júlio César contra o Marcílio e outra para o Luiz Fernando neste último jogo contra o Joinville. Nem parece que o time está no início de temporada.

Gosto muito do Aloísio, e por isso acho que cometeram uma grande injustiça com ele em virtude daquele pênalti desperdiçado contra o Flamengo, ainda no Brasileirão do ano passado. Não foi por causa deste lance que o Figueirense deixou de se classificar à Libertadores, longe disso.

O Aloísio me faz lembrar bastante do Aldrovani, atacante que marcou seu nome no Figueirense no início dos anos 2000 fazendo muitos gols e jogando com muita raça. Lembram da dupla Genial (Genilson e Aldrovani)?

Enfim, sucesso e muita sorte ao Aloísio. Ele merece! No final, quem vai sair ganhando é o Figueirense.

Agora é tiro curto

A fórmula de disputa do Campeonato Catarinense deste ano mudou - agora o campeão de cada turno se define pelos pontos corridos -, e o Figueirense parece não ter se ligado disso ainda.

Se terminasse hoje o campeão do primeiro turno seria a Chapecoense, por ter sido o time que mais pontuou nas três primeiras rodadas. Estamos quatro pontos atrás deles, muitos pontos por se tratar de uma competição de tiro curto. Para nos tornarnos campeões não dependemos mais de si, até porque mesmo se vencermos o confronto direto que temos com o time do Oeste permanecemos um ponto atrás deles.

Pode ser um exagero da minha aprte pensar nisso com apenas três rodadas disputadas, mas como eu falei anteriormente a disputa de turnos neste ano é rápida, e consequentemente as chances de ser campeão diminuiram bastante.

Faltam apenas seis jogos para o primeiro turno terminar. Ficar empatando os jogos não é nada bom, pelo contrário. Antes perder um jogo e vencer outro do que empatar dois. Se o Figueirense tivesse perdido do Joinville e ganho do Ibirama não estaríamos mais invictos, porém teríamos um ponto a mais (seis) e um ponto a menos (três) em relação ao líder.

O próximo jogo do Figueirense é quinta-feira contra o Metropolitano, no Scarpelli. É vencer ou vencer, caso contrário adeus primeiro turno. Qualquer resultado que não seja uma vitória nos tirará da disputa do turno.

Confesso estar um pouco decepcionado com os dois últimos resultados da equipe. Esperava que o time rendesse um pouco acima do que foi apresentado. Temos um time lutador e brigador, disso não podemos reclamar. Nas vezes em que estivemos em desvantagem nossos jogadores não esmoreceram e conseguiram pelo menos um empate. O problema é que o Figueirense é o Figueirense e quem tem que reverter desvantagens no placar não somos nós, e sim nossos adversários. Temos que nos impor, seja qual for o adversário.

Vale lembrar que após o jogo da próxima rodada teremos uma sequência duríssima contra Chapecoense, Criciúma e time do mangue.

Ótimo jogador


Há pelo menos umas três temporadas o Joinville tem um lateral que chama atenção e se destaca em todos os jogos deles contra nós. Contra nós ou contra qualquer adversário, diga-se de passagem. O nome dele é Eduardo, lateral-direito de 25 anos, que também atua como lateral-esquerdo.

Versátil, rápido e muito habilidoso (não estou falando do Dudu, el matador), Eduardo é um jogador que eu gostaria muito que atuasse pelo Figueirense. Não sei a situação contratual dele com o time da cidade do balé, mas certamente não se trata de um jogador caro. Isso sem contar que estamos em um patamar muito, mas muito acima do time do interior do Estado. Se um dia "investimos" em um tal de Fernando Gabriel, por que não investir de verdade num cara desses? Daqui a pouco o Eduardo aparece no São Paulo, arrebenta e nós ficamos por aqui a ver navios.

Guardada as devidas proporções, certa vez teve um lateralzinho chamado Ramires que se destacou num Campeonato Catarinense pelo Joinville e acabou sendo contrato a preço de banana pelo Cruzeiro. Lá em Minas ele se destacou ainda mais. Negociado com o Benfica por cerca de 8 milhões de euros, foi convocado à seleção brasileira para disputar a Copa do Mundo da África. Na seleção também se destacou e do Benfica foi para o poderoso Chelsea por mais de 20 milhões de euros. Hoje no Chelsea, Ramires é titular absoluto do time e vale no mínimo o dobro do que foi gasto por ele.

Aí eu pergunto: Investir no Eduardo não seria uma boa?

Eis a nossa realidade


Analisar o futebol do Pablo e do Hélder pensando em Bruno e Juninho chega a ser uma leviandade. O torcedor, e eu me incluo nessa, tem que pôr na cabeça que hoje nossa realidade é outra: Pablo e Hélder são os titulares, até segunda ordem.

Só que numa boa, vamos combinar uma coisa? Por favor, mas por favor mesmo, não me venham agora com aqueles "Quem era o fulano antes de vir para o Figueirense", "Quem era o sicrano até ontem", "Quem era esse", "Quem era aquele", "Vamos dar tempo ao tempo" etc, beleza? Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Analisar o que está acontencendo é bem diferente do que analisar sobre algo que ainda não aconteceu.

Saldívar e Guilherme Santos, jogadores contratados para as laterais direita e esquerda, respectivamente, ainda não têm condições de sequer ficar no banco de reservas da equipe.

No que diz respeito ao primeiro, salvo melhor juízo, existe ainda a questão do visto de trabalho que não foi regularizada. Já Guilherme Santos continua treinando fisicamente (faz tempo, heim?) e com isso dificilmente estará à disposição do treinador na próxima rodada. E convenhamos, mesmo que estivessem liberados para este jogo, ou até mesmo para os próximos jogos, ambos não passam de duas incógnitas. Partciularmente eu nunca os vi jogar, e em virtude disso não posso esperar algo melhor do que vejo, ou deixei de ver, em Pablo e Hélder. Criar falsas expectativas de algo incerto aumentam as chances da ilusão ser maior no futuro.

Cumpre ressaltar que Pablo e Hélder não são ruins; são bons jogadores. O problema é que nestes três jogos eles não produziram absolutamente nada, e com isso à titularidade dos dois começa a ser colocada em xeque pelos torcedores, pela imprensa e talvez até mesmo pelo Branco. Torço para que eles produzam mais, rendam mais e joguem mais, pois eles sabem que podem fazer isso, até porque, do contrário, nunca mais voltarão a ser titulares da equipe. E o pior, ficarão queimados com os torcedores.

E que o Seu João Paulo e o Seu Fred também fiquem ligados, pois o rendimento deles não está muito superior àquilo que o Pablo e o Hélder estão apresentando.

Mais um empate

O Figueirense empatou mais uma no Campeonato Catarinense. Desta vez foi contra o time da cidade do balé, ontem na Arena em Joinville. Com o resultado agora o Alvinegro ocupa a 4ª posição na tabela de classificação com cinco pontos conquistados em três rodadas disputadas. "Conseguimos" o êxito de permitir que o time do mangue nos ultrapassasse. Credo!

Acerca dos fatos ocorridos na partida não tenho muito o que falar. Meus comentários serão bem superficiais, pois acompanhei apenas o que aconteceu na segunda etapa. E para falar a verdade não prestei muita atenção no jogo. Afinal, domingo, praia, sol e churrasco tiram um pouco da nossa concentração.

Quem diria: Outra vez o Figueirense foi salvo por um belíssimo gol de Aloísio. Assim como havia feito contra o Ibirama, novamente o Touro Bandido nos livrou de uma derrota. Além de fazer um golaço o atacante também se destacou por ter sido o principal nome do jogo, sendo ele, inclusive, o autor do passe para o Luiz Fernando abrir o placar no primeiro tempo. Fez gol, deu passe para outro, teve chances de fazer mais dois ou três e só não fez chover em Joinville por milagre.

E o Júlio César, heim? Fez aquele gol na primeira rodada e nada mais. Apagado contra o Ibirama e ontem apagado novamente. Lembram do que eu havia falado sobre ele à época do imbróglio que estava sendo sua renovação com o Figueirense? Cheguei a dizer que era melhor deixá-lo sair do que tê-lo por aqui desanimado. Espero e torço para que este marasmo esteja se dando em virtude do início da temporada.

Após o retorno do intervalo o time da casa empatou logo no início da segunda etapa, numa desatenção total do setor defensivo do Figueirense. Aliás, o pessoal que integra o setor defensivo da equipe começa a gerar um pouco de preocupação nos torcedores alvinegros.

Os laterais Pablo e Hélder eram reservas em 2011 e ao que parece voltarão para lá muito em breve. Substituir Bruno e Juninho realmente não é nada fácil; tarefa complicada, mas infelizmente ambos não estão estão rendendo nem o mínimo do que se esperava deles. Não apoiam, têm muita dificuldade na marcação e às vezes não sabem o que fazer com a bola nos pés. Hélder, então, nem se fala.

Já Fred e João Paulo não passam nem metade da confiança que tínhamos com Roger Carvalho e Edson Silva, por exemplo. O Fred é meio duro de cintura. Ele me lembra um pouco o Tiago Prado, aquele zagueiro que fez dupla com o Chicão. Já o João Paulo, que começou muito bem, a cada jogo vem se mostrando no máximo uma boa opção quando um dos titulares se machucar ou for suspenso. Depois que foi eleito o Muso do Catarinense o futebol dele meio que desapareceu.

Voltando ao jogo, o Joinville empatou e partiu para cima do Figueirense. Dito e feito! Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura: Após um cochilo total da nossa zaga o vovô Ramon, ele mesmo, teve tempo suficiente para dominar a bola, ligar para sua mãe, ir ao supermercado fazer compras, dar uma volta no shopping, girar sobre os marcadores e chutar livremente para o gol. Tudo isso praticamente na pequena área da equipe. Nem dois Wilson's conseguiriam defender aquele chute. Virada do JEC.

A sorte do Figueirense é que o Aloísio estava numa tarde inspirada. Se não fosse ele estaríamos até agora atrás do placar. Numa jogada individual dele, somente dele e de mais ninguém conseguimos empatar um jogo que eu imaginei que já teria ido para o brejo.

Apesar dos pesares, do males o menor. Empatar em Joinville não é um resultado de todo ruim, ainda mais quando se leva uma virada. É bem verdade que não conseguimos o mesmo que o poderoso Caboriú conseguiu, mas pelo menos não perdemos o jogo.

Depois de três rodadas chego a conclusão de que aquele placar de 5 a 0 jogo contra o Marcílio foi um mero acaso, coisas que acontecem quando você enfrenta o saco de pancadas da competição.

Branco terá muito o que trabalhar!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Liberado


O atacante argentino Niell teve seu nome registrado no Boletim Informativo Diário (BID) nesta sexta-feira e agora está liberado para fazer sua estreia pelo Figueirense. (Fonte)

Veremos ele em campo diante do Joinville?

De olho nele


Ao centro da foto está ele, o principal adversário do Figueirense domingo em Joinville. Todo cuidado é pouco, sabemos muito bem do que ele é capaz.

A má vontade da imprensa com o Figueirense começou cedo


Qual será o motivo de tamanha má vontade da imprensa com o Figueirense logo no início desta temporada? Acho que está mais do que na hora do presida entrar em ação e começar a distribuir os bombons da alegria para o povo, ou então providenciar aquele saboroso café com brócolis com os "parceiros" da imprensa. A tromba do pessoal está muito grande.

Ontem acompanhei muito pouco os noticiários esportivos acerca da segunda rodada do Campeonato Catarinense. Vi os gols, li e ouvi um comentário aqui, outro ali, e nada mais. Todavia, me chamou a atenção o fato de que alguns comentaristas conseguiram ver uma falta do Aloísio no zagueiro do Ibirama no gol de empate do Figueirense. E o pior, alguns comentaristas também viram falta do Héber no lance em que o gol do Figueirense foi errôneamente anulado pelo Célio Amorim. Pasmem!

O gol mal anulado do Figueirense chegou a ficar em segundo plano, pois na visão destes comentaristas o grande erro do Célio Amorim no jogo foi ter deixado de marcar uma falta que só eles viram no zagueiro do Ibirama: "O Célio Amorim não marcou a falta do Aloísio e com isso resolveu compensar anulando o segundo gol do Figueirense"; "Eu vi falta do Aloísio e falta do Héber"; "O Aloísio empurrou e deslocou o zagueiro do Ibirama. Se não fosse por isso ele não teria alcançado a bola"; e por ai vai.

Quando vi o lance pensei que o zagueiro do Ibirama iria parar nos alambrados, haja vista a força do empurrão que o Aloísio deu dele. E o curioso disso tudo é que o jogador foi empurrado, sofreu a falta, o time dele acabou levando o gol de empate e em nenhum momento ele foi reclamar com o árbitro sobre o lance. Engraçado, né?

O que falar sobre análises infundadas como estas? Às vezes vale muito mais ficar quieto e deixar os caras se enforcarem com a própria língua do que emitir uma opinião, mas como eu não consigo ficar calado diante disso me vejo na obrigação de agir em prol da verdade para defender o time que eu torço.

Sabem aquele ditado de que uma mentira dita inúmeras vezes se tornando uma verdade?

Haja dose de Rivotril e Lexotan

Acredito piamente que a Federação Catarinense de Futebol resolveu foder de uma vez por todas com a paciência e com os nervos que ainda restam dos torcedores do Figueirense nesta temporada: "Pessoal: que tal deixar estes torcedores do Figueirense bem indignados, logo nas primeiras rodadas, escalando nos jogos deles nossos estimados árbitros top's de linha?".

Caros amigos, torcedores alvinegros no geral, ontem a FCF sorteou nada mais nada menos que José Acácio da Rocha para comandar Figueirense e Joinville neste domingo lá na Arena. De antemão, da mesma forma como "profetizei" dias antes do jogo contra o Ibirama, nosso principal adversário não será o time da cidade do balé, mas o trio de arbitragem.

Medo de jogar contra o Joinville? Medo de jogar na Arena? Arrumando desculpa de um possível resultado negativo? Que nada, muito pelo contrário. Trata-se apenas de uma pequena preocupação elevada na oitava potência com o dono do apito. 

Não há torcedor, ou melhor, não há ser humano que aguente torcer para um time em que num jogo o árbitro é Célio Amorim e na partida seguinte o escolhido é José Acácio da Rocha. Em apenas dois jogos a dose extra de tranquilidade dos torcedores alvinegros já se esgotou, principalmente em razão das bizarrices cometidas pelo Célim no jogo de Ibirama.

Independentemente do resultado contra o Joinville no domingo; vitória, empate ou derrota, aposto todas as minhas fichas que o árbitro sorteado para o confronto entre Figueirense e Metropolitano no Scarpelli será o Dadá, o Jefferson Schmidt ou quem sabe o Célio Amorim novamente.

Assim sendo, acrescentem no seu delicioso coquetel de Rivotril e Lexotam uma considerável quantidade de Gadernal e de Morfina, pois as dores de cabeça irão aumentar ainda mais.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cara de pau é pouco


Sabem aquele jornalistazinho gaudério, da emissora gaudéria, que torce fervorosamente para o Internacional, que adora a cor vermelha e que volta e meia eu costumo citar por aqui?

Pois é, não é que o cara de pau teve a coragem, a capacidade, a ousadia e a audácia de dizer, ou pelo menos deixou nas entrelinhas, que a reclamação justa e totalmente procedente do Branco em relação ao gol mal anulado do Aloísio faz parte de uma de uma espécie de conspiração planetária contra o clube? (Fonte)

Olha, será a primeira vez que eu peço à todos vocês lerem o que este cidadão escreveu. Na boa, se não fosse uma sandice estratosférica certamente não indicaria a leitura. Perca seu precioso tempo, mas em contrapartida tenham noção do que este cidadão vomitou em seu blog.

Eu acho engraçado, muito engraçado mesmo este indivíduo vir agora e meter o pau nos dirigentes, jogadores e comissão técnica, livrando a cara destes péssimos árbitros de Santa Catarina, logo ele que no ano passado tanto desceu a lenha nas arbitragens as quais, segundo ele, de vez em quando tentavam passar a perna no segundo time dele, o leão banguela.

Será que só ele, apenas eles e mais ninguém considerou normal os erros crassos de arbitragem cometidos pelos senhores Célio Amorim e Jefferson Schmidt na rodada de ontem?

Alô pessoal da Colônia Santana, ACORDEM! Um louco varrido fugiu das dependências da instituição e resolveu virar jornalista nos altos do Morro da Cruz, exatamente no lugar onde o sotaque gaúcho é predominante.

ÓLEO DE PEROBA É POUCO PARA UM CARA DESSES.

Os piores piores do mundo estão aqui


Ano vai, ano vem, e o maior problema do futebol catarinense, o verdadeiro câncer que atormenta todos os clubes, os árbitros, continuam fazendo das suas e comentendo erros absurdos, pois 99,99% deles são extramente péssimos naquilo que fazem.

Sei que a maioria é honesta e ao mesmo tempo sei também que com alguns deles temos que ficar não apenas com um pé, mas com os dois pés atrás. Se em qualquer segmento da socidade em que vivemos existem os corruptos, vagabundos e sem vergonhas, por que no mundo do futebol e principalmente naquilo que concerne às arbitragens não seria diferente?

Esses dias teve um árbitro do futebol carioca que, pelo fato de ter sido destituído do quadro de árbitros da FIFA, do nada saiu cuspindo fogo para todos os lados acusando Deus e o mundo de serem corruptos e apenas ele o honesto. A denúncia dele tem e deve ser levada em consideração, tudo bem, só não entendi o porquê delas não terem sido feitas enquanto ele era um árbitro da FIFA. Uma cara que prega honestidade apenas quando lhe convém infelizmente, ou felizmente, não pode servir de exemplo para ninguém. No meu entender quem omite algo errado é tão culpado quanto àquele que comete o erro.

Nem vou falar do caso Edilson Pereira de Carvalho, até porque iguais a ele existem muitos. O coitado foi o bode espiatório de toda sacanagem, uma espécie de banana podre que foi retirada do cacho antes que as outras bananas fossem afetadas e acabassem caíndo junto com ele.

Mas voltando a falar dos árbitros do futebol catarinense, há muito tempo, e bota tempo nisso, os questionamentos sobre eles são muito mais discutidos do que os próprios jogos em si. Dificilmente uma partida do Campeonato Catarinense termina sem que uma atrocidadezinha seja cometida. É importante salientar que não existe clube mais favorecido e da mesma forma não existe clube mais prejudicado, todos acabam sendo beneficiados e garfados na mesma proporção.

Eu vejo árbitros bons surgirem em tudo quanto é canto do país, mesmo em praças onde o futebol é semi-profissional. Entretanto, há anos não consigo identificar no futebol catarinense um árbitro que pudéssemos dizer esse é bom. O último dois moicanos foi o Giuliano Bozzano, mas desavenças pessoas do pai dele com o Delfim não permitiram que ele continuasse apitando por aqui. Pouco tempo depois ele acabou encerrando sua carreira na arbitragem.

O quadro atual de árbitros do futebol catarinense é medonho. Para se ter ideia do nível de arbitragem que temos por aqui, Célio Amorim é considerado o melhor de todos. Isso mesmo, Célio Amorim é dito pelo presidente da FCF como o grande árbitro do nosso estado. O menino prodígio é aspirante à FIFA, vejam só.

Célio Amorim, Dadá, José Acácio da Rocha, Paulo Henrique Bezerra, Edmundo Alves do Nascimento, Jefferson Schmidt, Ronan Marques da Rosa...

Tenho certeza absoluta que a ruindade deve ser a principal matéria ensinada nas escolinhas de arbitragem em Santa Catarina.

Ele, sempre ele, nos tirou a vitória

Quem acompanhou o jogo de estreia do Figueirense contra o Marcílio ficou um pouco decepcionado com o resultado de ontem da partida diante do Ibirama, os torcedores esperavam um pouco mais do time. Se tivesse jogador metade do que apresentou na primeira rodada com certeza teria chegado tranquilamente à vitória. Mas como o "se" não joga, vamos nos ater aquilo que aconteceu de fato durante os 90 minutos.

Branco colocou em campo o mesmo time da primeira partida; nenhuma alteração foi feita. No entanto, bem diferente daquilo que todos nós imaginávamos, quem começou com tudo foram os donos da casa. O Figueirense demorou um pouco para se encontrar em campo.

Aos 23 minutos o Ibirama abriu o placar com Adriano, após uma falha de cobertura do lateral-esquerdo Hélder. Por sinal, tanto Hélder como Pablo fizeram uma partida abaixo da média, certamente os dois piores jogadores do time em campo. Naquele momento os donos da casa tinham mais posse de bola que o Figueirense, mas o jogo em si estava, digamos, equilibrado.

As principais chances do Figueirense na primeira etapa foram em jogadas de bola parada. Praticamente não se viu nenhuma jogada trabalhada da equipe. Luiz Fernando, Júlio César e Aloísio pouco produziram.

Veio o segundo tempo, Branco não providenciou nenhuma alteração, porém a postura da equipe mudou. Claro, era de se esperar que o time partisse para cimaem busca de pelo menos um empate, haja vista a inferioridade no placar.

Com Luiz Fernando apagado quem começou a se destacar individualmente na equipe foi Doriva. Saiam dos seus pés as principais jogadas da equipe. Por sua vez Branco foi ousado ao tirar Túlio e colocar Héber. A substituição fez com que o time permanecesse ainda mais no setor defensivo da equipe do Ibirama, até que nunca lance individual Aloísio empatou o jogo marcando um golaço.

A partir do gol de empate o Figueirense tomou definitivamente conta da partida. Vez ou outra o Ibirama puxava um contra-ataque, porém sem exigir muito do sistema defensivo da equipe. Novamente Branco fez outra substituição. Ele tirou Luiz Fernando e colocou o meia, garoto da base, Guilherme Lazaroni, que pela primeira impressão demonstrou muita qualidade nos lances de bola parada.

Dito e feito! Após cobrança de falta originária de um cruzamente de Guilherme Lazaroni, o Figueirense conseguiu marcar o segundo gol com Aloísio, mas por infelicidade total da arbitragem o lance foi anulado.

A princípio o árbitro Célio Amorim não havia marcado absolutamente nada, jogada normal, pois apontara para o meio-campo naquele gesto tradicional que todos fazem quando sai o gol de uma equipe. Entretanto, sabe-se lá porque, o auxiliar nº 1 levantou a bandeirinha apontando uma irregularidade que somente ele deve ter visto, ou melhor, somente ele viu.

No primeiro instante todos pensaram que tinha sido marcado impedimento de Aloísio, só que as imagens mostraram e comprovaram que o atacante não estava em posição irregular. Alguns alegam que o jogador teria feito falta no zagueiro do Ibirama, mas convenhamos, aquilo não foi absolutamente nada.

Havia dito antes do jogo de ontem no twitter que o principal adversário do Figueirense contra o Ibirama não seria o próprio Ibirama, na verdade seria o árbitro Célio Amorim, tranquilamente o pior do Estado e certamente um dos piores do Brasil.

Sinceramente eu não consigo entender como é que um ser desses chega a ser aspirante ao quadro de árbitros da FIFA. É impossível imaginar Célio Amorim como árbitro, ainda mais sendo da FIFA.

Não estou derramando lágrimas da vitória que nos foi tirada descaradamente pelo Célim, como é carinhosamente chamado pelo presidente da Federação Catarinense de Futebol, apenas fico enojado com este cara que sempre, repito SEMPRE prejudica o Figueirense. Os jogadores do Ibirama desceram a lenha no segundo, só que para variar apenas os jogadores alvinegros foram advertidos com o cartão amarelo.

Eu sei e todo mundo sabe que jogar em Ibirama sempre foi difícil para o Figueirense e para qualquer clube que vai jogar lá. Eu costumo dizer que Figueirense x Ibirama é o mesmo que Brasil x França. Podemos ganhar de todos, mas quando enfrentamos eles alguma coisa de diferente acontece.

Esperava mais do Figueirense? Sim, esperava muito mais do nosso time. Foi frustrante o resultado? Sem dúvida, principalmente em razão daquilo que o time apresentou na primeira rodada contra o Marcílio. Todavia, temos que levar em consideração que um empate em Ibirama é um bom resultado, mesmo sabendo que a possibilidade do Camboriú ir lá e vencer o jogo por goleada é grande, talvez maior do que a nossa.

Em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, na Bahia etc, o que eu mais vejo são dirigentes de clubes "vetando" árbitros que metem a mão no time deles, enquanto que aqui não vejo isso por parte da diretoria do Figueirense em relação ao Célio Amorim. Enquanto nada for feito ele sempre vai nos prejudicar. A ruindade dele está começando a me deixar desconfiado.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Amanhã falo mais sobre o jogo


Figueirense 1 x 1 Ibirama (Célio Amorim)

E agora?


O Figueirense está ou não está devendo algo ao Elias? Salários, luvas, premiações, valores referentes à rescisão do seu contrato... Sinceramente eu não entendi muito bem o que foi noticiado sobre este assunto.

Segundo o jogador mau caráter, digo mau caráter porque não vejo outro adjetivo mais ameno para falar sobre este ser insignificante, o Figueirense lhe deve o salário de dezembro mais a premiação referente a classificação do time à Copa Sul-Americana. (Fonte)

Se o Figueirense está devendo salários errou, pois uma das bandeiras da diretoria é dizer em alto e bom som que todos os compromissos estão rigorosamente em dia. No entanto, se nada disso for verdade, se o tal de Elias quer receber dinheiro do qual não tem direito, fosse eu dirigente não assinaria a rescisão e o manteria como jogador do clube, principalmente porque o contrato tem validade até o final de 2013.

Melhor, deixaria ele treinando à parte e diria o seguinte: "Quer rescindir o seu contrato, querido? Tudo bem. Vá procurar os seus direitos e depois, se quiser, venha conversar conosco. Enquanto isso continue treinando, já que o contrato assinado por você e seus representantes vai até o final de 2013".

Elias (O Âncora) disse que é uma pessoa correta e honesta, mas na hora de cumprir o seu contrato com o Figueirense pelo visto ele deixou toda sua honestidade de lado em razão de questões pessoais.

Até quando essa porra vai nos incomodar, heim?

Se fossem outros times o título já era certo


Ué, mas o Figueirense não era o time que a mídia esportiva tinha a maior "preocupação" (entre aspas, pois a preocupação deles nada mais é do que colocar lenha na fogueira ou tentar criar uma problema onde não existe) em razão da sua pré-temporada ter começado bem depois dos seus principais adversários na disputa do Campeonato Catarinense deste ano? O que está acontecendo? É o fim do mundo?
 
Antes de qualquer comentário acerca deste assunto, é importante frisar que este bem depois, que a imprensa citou até momentos antes da estreia do Estadual, na verdade não foram mais do que dois ou três dias de diferença. O Figueirense se apresentou no dia 05/01, quinta-feira, enquanto que os demais se apresentaram nos dias 02 ou 03 de janeiro. (Falo apenas dos chamados grandes)
 
No único jogo-treino realizado na pré-temporada uma goleada por 4 a 1 no Camboriú. Já time do mangue, Joinville e Criciúma, que se apresentaram antes do Figueirense, e que na teoria deveriam estar em condições bem melhores, até então não haviam vencido nenhum de seus jogos-treinos. Na primeira partida oficial do ano outra goleada, desta vez por 5 a 0 sobre o Marcílio Dias. Todos os três times citados anteriormente perderam seus jogos na estreia; apenas o Figueirense venceu. Venceu e convenceu, diga-se de passagem. O que houve de errado, ora pois?
 
O que está acontecendo com o Figueirense? Será que é sorte do Alvinegro ou azar de seus concorrentes? Como explicar dois bons resultados comtão pouco tempo de preparação? Não tinha sido dito aos quatro cantos que a falta de tempo hábil para armar o time iria prejudicar o Figueirense e com isso beneficiar os seus adversários? Como que um time com tão pouco tempo de preparação mete cinco gols tranquilamente num adversário que iniciou sua temporada um mês antes? 
 
Como se já não bastassem estas teorias fajutas e infundadas que a imprensa costuma estigmatizar antes do início de qualquer temporada, percebo, aliás, inúmeros comentários elogiosos ao Camboriú por ter vencido na estreia o Joinville fora de casa, mas em contrapartida a excelente estreia do Figueirense é posta em xeque, com vários olhares de desconfiança. Por quê? É tão difícil assim afirmar que o Figueirense tem o melhor time, o melhor elenco e é o grande favorito à conquista do Campeonato Catarinense?
 
Não entendo o porquê de tamanha má vontade com o nosso time. Lembram o que foi dito no ano passado sobre o time do mangue? "Disparamente o melhor elenco de Santa Catarina. O grande favorito ao título do Estadual". Com um time melhor e muito mais qualificado, por que os mestres não abrem a boca para falar o mesmo do Figueirense?

Resultado da enquete


Há cerca de duas semanas resolvi postar uma enquete perguntando aos visitantes deste blog qual teria sido a melhor contratação que o Figueirense fez nesta temporada. As opções eram Fred, Canuto, Saldívar, Guilherme Santos, Toró, Luiz Fernando, Botti, Roni e Franco Niell. Infelizmente acabei esquecendo de colocar o meia Doriva.

Foram no total 97 votos, e para a maioria dos participantes - 32 votos -, o argentino Franco Niell foi apontado como a principal contratação do Figueirense para esta temporada. Em seguida veio o meia Roni, com 28 votos; e em terceiro o também meia Luiz Fernando, com 18 votos.

De todos os contratados apenas o zagueiro Fred e o meia Luiz Fernando participaram da partida de estreia no Estadual contra o Marcílio Dias. Se tivesse formulado esta enquete logo após o término deste jogo, certamente a maioria dos que já haviam votado teriam optado desta vez pelo meia Luiz Fernando, que por sinal fez uma belíssima apresentação e encheu os olhos dos torcedores que estiveram presentes no Scarpelli.

Particularmente considero a contratação do meia Roni como a mais importante, ou pelo menos a mais impactante, haja vista tudo aquilo que ele fez na temporada passada pelo Criciúma, principalmente no Campeonato Catarinense. Para quem não lembra, Roni foi eleito o craque da competição. Se jogar o que jogou no Estadual do ano passado uma das vagas no time titular é dele, agora no lugar de quem é que eu não sei.

Mas a maioria optou por Niell. Vamos torcer para que o baixinho argentino dê conta do recado e consiga superar às expectativas criadas acerca de sua contratação.

Grande estreia

Sentiram a minha falta?

Em virtude de uma virose que me acometeu desde sexta-feira da semana passada, infelizmente não deu para entrar aqui no blog e escrever algo sobre o Figueirense, principalmente em relação a estreia do time no Campeonato Catarinense.

Sobre o jogo contra o Marcílio Dias não há muito o que falar, até porque o que tinha para ser dito já foi dito por todo mundo. Ressalta-se, apenas, o fato do Alvinegro ter aplicado uma sonora goleada contra um adversário que a princípio estava cotado para ser um daqueles que poderiam incomodar os chamados grandes.

O resultado de 5 a 0 aconteceu ao natural, e se o placar fosse ainda mais elástico em favor do Figueirense não seria nenhum absurdo ele ter acontecido. O time de Itajaí pode até ser bom, quiçá se tornar campeão futuramente - nunca se sabe -, no entanto, não há como negar a superioridade do nosso time comparando com o deles. Com o deles e, sobretudo, com os demais.

Se a primeira impressão é a que fica, os torcedores alvinegros podem ficar aliviados. O time demonstrou entrosamento e ritmo de jogo, mesmo tendo sido o último a se apresentar e iniciar sua pré-temporada. E isso vai de encontro com aquilo que eu já havia dito aqui no blog, onde a qualidade é muito mais importante do que o preparo físico de uma equipe.

O supreendente time do Camboriu venceu o Joinville fora de casa na estreia do Catarinense, mas dias antes havia levado quatro do Figueirense num jogo-treino. No primeiro jogo oficial do ano metemos cinco buchas no Marcílio. O próximo adversário é o Atlético de Ibirama, times este que sempre foi a nossa pedra no sapato. Porém, creio numa vitória tranquila hoje à noite.

E teve gente da croniqueta esportiva da nossa cidade que foi ousado ao dizer que o Figueirense era o time que mais preocupava dentre os dez participantes do Campeonato Catarinense.

Entendem muito de futebol estas crianças, heim Zózimo?

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Está mais do que na hora de sermos campeões


No Campeonato Brasileiro do ano passado nós tivemos que engolir goela abaixo comentaristas e "entendedores" do futebol afirmando com todas as letras de que o Figueirense seria um dos times rebaixados por este e/ou por aquele motivo. A partir do segundo turno, quando o Alvinegro engatou a quinta marcha e disparou na tabela de classificação, os mesmos comentaristas, que anteriormente haviam cravado o rebaixamento do Figueirense, soltaram um pouco suas amarras, porém, naquele discurso prático de quem não tem o que falar, vieram com o papo de que o Figueirense era umtime pequeno que iria subumbir à força dos chamados times grandes.

Não nos classificamos à Copa Libertadores, tudo bem, mas em compensação o Figueirense conseguiu levar a disputa de uma das vagas até a última rodada, bem diferente do que todos imaginavam. O time deixou de se classificar não por ser um time pequeno, e sim porque não venceu quando mais precisava das vitórias, sobretudo nas últimas três rodadas. Na verdade perdemos para nós mesmos.

Enfim, foi muito bonito, maravilhoso, um orgulho tremendo vermos nosso time disputando uma vaga na Libertadores até os últimos minutos do campeonato, mas tudo isso passou e agora nossa realidade é o Campeonato Catarinense, que para nós começa neste sábado diante do Marcílio Dias.

São três anos sem comemorar nenhum título estadual. Neste período nosso maior rival foi bicampeão, conseguindo empatar novamente conosco em quinze o número de títulos estaduais. Nossa última conquista foi contra o Criciúma em 2008, em pleno Heriberto Hulse com um gol de Bruno na prorrogação. Três anos sem títulos é uma eternidade para quem acostumou seu torcedor a comemorar em média um título a cada dois anos na última década.
Vai ter pressão para cima do Figueirense? Vai, sem dúvida. Os dirigentes, jogadores e comissão técnica têm que estar preparados porque a pressão da imprensa e principalmente dos torcedores será grande.

O ambiente dentro do clube e fora dele é muito bom. Vivemos em um momento de paz. A maioria dos torcedores acredita piamente que deste ano não passa: voltaremos a ser campeões do Catarinense. Time por time não há como negar que o nosso é o melhor. Um time bem preparado fisicamente pode vencer alguns jogos, mas para conquistar títulos o time tem que ter qualidade. Outros atributos são essenciais também, mas a qualidade é o principal deles.

A primeira impressão é de que o time do Figueirense é bom, muito bom. Agora, se é ou não é de qualidade, apenas jogando para descobrirmos este mistério.

Provável time titular

A provável escalação do Figueirense na partida deste sábado diante do Marcílio Dias certamente não será a mesma das rodadas seguintes, principalmente porque alguns jogadores que foram contratados a princípio para serem titulares ainda não têm condições físicas ou legais para atuarem os 90 minutos.

Os estrangeiros Canuto, Niell e Saldívar ainda não conseguiram a liberação para trabalharem normalmente no Brasil; Botti sofreu um estiramento na coxa esquerda e está afastado dos treinamentos; e Roni, que apenas ontem começou a treinar no CT do Cambirela, vai demorar um pouco para estar no mesmo ritmo de seus companheiros de equipe. Sem contar outros jogadores que não estão no melhor do seu condicionamento físico.

Nos treinamentos desta semana Branco vem colocando em campo, como titulares, um time formado por Wilson; Pablo, João Paulo, Fred e Hélder; Ygor, Túlio, Doriva e Luiz Fernando; Aloísio e Júlio César. Estes devem ser os onze titulares que entrarão em campo na partida de estreia do Figueirense no Campeonato Catarinense.

É um time bom, com três caras novas se compararmos com os jogadores que tínhamos no elenco do ano passado: Fred, Doriva e Luiz Fernando. Os demais todos nós conhecemos muito bem, inclusive Pablo e Hélder, que no ano passado eram reservas de Bruno e Juninho, respectivamente.

Não acredito em outro resultado senão uma vitória contra o Marcílio Dias. O rendimento da equipe é o que menos importa neste momento, até porque estamos no início da temporada. No entanto, a conquista dos três pontos neste jogo são imprescindíveis para quem almeja o título do Estadual 2012.

Uma vitória por meio a zero está de bom tamanho.

Show de bola!


Encabeçado por Renan Dal Zotto, não há como não deixar de ressaltar o grande trabalho que vem sendo feito pelo pessoal do departamento de marketing do Figueirense. Eles merecem ser lembrados com respeito e carinho pelos torcedores alvinegros. Os caras estão mandando muito bem. Prova disso foi o evento que se realizou ontem no Scarpelli, onde jogadores e comissão técnica foram apresentados oficialmente aos torcedores, repetindo e até mesmo superando o sucesso da festividade que ocorreu pela primeira vez em 2011.

Os cerca de 5 mil torcedores que compareceram no evento voltaram para suas casas maravilhados com tudo que aconteceu no Scarpelli, bem como jogadores e comissão técnica, em especial os novos contratados e o treinador Branco. Isso mesmo pessoal, mais de 5 mil torcedores estiveram presentes na festividade.

Além da apresentação do elenco e da comissão técnica, o evento contou com as presenças de parceiros e investidores do clube, sem contar que foi apresentado também o novo mascote do Figueirense. De uma vez por todas oficializaram o Furacão como mascote. Graças a Deus baniram de uma vez por todas aquela coisa medonha que era o tal de Figueirinha.

Eventos deste porte fazem o torcedor se aproximar ainda mais do clube que tanto ama, principalmente porque não é preciso desembolsar cerca de 50 reais para ter o prazer de ver os seus ídolos tão de perto.

Parabéns aos responsáveis pela organização da festa!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Rapidinhas



Primeira lesão do ano

O meia Botti sofreu um estiramento na coxa esquerda e está fora do primeiro jogo do Figueirense no Campeonato Catarinense. (Fonte)

A lesão é de grau 1 e não chega ser nada grave, mas a tendência é de que o jogador volte normalmente aos treinamentos só daqui a dez dias. Sendo assim veremos Botti estreando com a camisa alvinegro lá pela terceira rodada, ou quem sabe mais para frente.

Enfim, treinando

Eu havia questionado aqui no blog o porquê do meia Roni não estar pelo menos treinando fisicamente com os demais jogadores do Figueirense na pré-temporada que vem sendo realizada no CT do Cambirela. Falei que era uma tremenda perda de tempo tê-lo por aqui parado num hotel sem fazer absolutamente nada.

Contudo, na tarde desta quarta-feira, em seu twitter, o setorista Janiter Decordes (uma das pouquíssimas coisas boas que trabalham na emissora gaudéria) trouxe a informação de que o jogador começou a treinar neste tarde junto com o restante do elenco no CT do Cambirela. Que bom! Antes tarde do que nunca.

Cumpre ressaltar que o meia acertou definitivamente sua situação com o Figueirense na terça-feira, e no dia de hoje foi apresentado como jogador do clube aos torcedores durante a festividade de apresentação do elenco que aconteceu agora pouco no Scarpelli.

Novo mascote do Figueirense

O Figueirense não é a Penalty, e vice-versa


Eu não tenho motivos para defender a Penalty, e nem quero, mas no que diz respeito ao Figueirense não penso duas vezes.

Apesar do jornalista gaudério, da emissora gaudéria, tentar de todas as formas fazer uma relação esdruxula da bola oficial do Campeonato Catarinense com o Figueirense, podem ter certeza que neste caso ele não logrará êxito. (Fonte)

Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Que pessoa nojenta. Ao invés dele falar do jogo-treino em que o Alvinegro meteu 4 a 1 no Camboriú não, o forasteiro, bobalhão como é, vem com essa história da bola cor de rosa da Penalty. Provavelmente ele deve estar com muita vergonha após ter dito que o Figueirense era o time que mais preocupava seus torcedores no início desta temporada.

Desde quando a cor da bola pode influenciar no andamento normal de uma partida de futebol? Qual o problema com a cor rosa, vermelha, amarela, preta ou azul marinho? Algum trauma de infância com a cor rosa, caro jornalista gaudério? E por que citar o Figueirense para falar da bendita bola? O fornecedor é o mesmo, porém as situações são totalmente diferentes.

Há muito tempo as bolas que rolam pelos gramados mundo afora deixaram de ser brancas, ou totalmente brancas. O tradicional deixou de ser tradicional faz tempo. No Campeonato Espanhol e Inglês, por exemplo, a cor da bola, que é confeccionada pela poderosa Nike, é totalmente amarela com uma pequena faixa em azul. Mas como é Europa, tanto faz se a bola é amarela ou verde-limão, qualquer coisa que eles façam lá fica bonito.

A mesma coisa acontece com as chuteiras. Hoje em dia é praticamente impossível ver um jogador em campo utilizando uma chuteira totalmente preta. É um desfile de chuteiras coloridas. Os jogadores desaprenderam por causa disso? Evidente que não.

A crítica que ele fez, aí eu concordo, é o fato da Penalty ainda não ter entregue ao Figueirense as bolas que serão utilizadas no Estadual. Mais uma mancada da nova fornecedora de materiais esportivos do clube.